Os nossos emigrantes fazem sucesso um pouco por todo o mundo. Desde sempre. Portugal foi desde as suas origens um país de emigrantes. Mas também de imigrantes. E disso nos tem dado nota a nossa história. Tão rica, mas nem sempre conhecida.
De vez em quando vamos sentindo essa realidade através dos meios de comunicação social, com reportagens saborosas, mostrando as marcas indeléveis dos portugueses através dos séculos.
Mas as actuais gerações também têm enriquecido o mundo com a exportação da nossa cultura para outros ambientes. E os nossos emigrantes, saudosistas como poucos, ou não fosse a palavra saudade uma das nossas criações mais sublimes, nunca esquecem as suas e nossas raízes.
Frequentemente, recebo reflexos de alguns que um dia partiram em busca de uma vida mais risonha. Como foi o caso de hoje. Outros terão ido pelo gosto da aventura, ou por um certo inconformismo com o que a terra-mãe lhes (não) dava.
O meu amigo e leitor José Ferreira remeteu-me um “site” que transportava uma entrevista com o Alberto Ramos, meu vizinho, que um dia emigrou para o Canadá, lá se radicando até hoje com a família. Não o vejo há muito, mas recorda o seu sorriso e a sua arte de executante musical.
Fiquei satisfeito de ver como ele nunca esqueceu a música e as canções, animando os portugueses, e não só, nas suas festas, que as pessoas não vivem nem podem viver só para o trabalho. O conjunto musical, Searas de Portugal, com Cantares do Nosso Povo, não se cansa de recordar as músicas de Portugal, do Minho ao Algarve, passando pela Madeira e pelos Açores.
Constituído por cinco homens e três senhoras, aqui ficam os nomes, com apelidos que estão na minha memória e nos meus ouvidos: Rosa Ramos (adufe e solista), Rosa Ribau (adufe e solista), Ilda Teixeira (acordeão), Alberto Ramos (solista, viola e cavaquinho), José Rebelo (acordeão e coro), João Ribau (viola baixo e coro), Paulo Lourenço (instrumentos tradicionais e coro) e João Cardoso (bombo e coro).
Sendo certo que o grupo musical tem actuado quase em todo o Ontário e Quebeque, alimenta, contudo, o sonho de cantar, um dia, nas festas e romarias do nosso País. E por que não nas festas das nossas Gafanhas? Quem o convida?
FM
De vez em quando vamos sentindo essa realidade através dos meios de comunicação social, com reportagens saborosas, mostrando as marcas indeléveis dos portugueses através dos séculos.
Mas as actuais gerações também têm enriquecido o mundo com a exportação da nossa cultura para outros ambientes. E os nossos emigrantes, saudosistas como poucos, ou não fosse a palavra saudade uma das nossas criações mais sublimes, nunca esquecem as suas e nossas raízes.
Frequentemente, recebo reflexos de alguns que um dia partiram em busca de uma vida mais risonha. Como foi o caso de hoje. Outros terão ido pelo gosto da aventura, ou por um certo inconformismo com o que a terra-mãe lhes (não) dava.
O meu amigo e leitor José Ferreira remeteu-me um “site” que transportava uma entrevista com o Alberto Ramos, meu vizinho, que um dia emigrou para o Canadá, lá se radicando até hoje com a família. Não o vejo há muito, mas recorda o seu sorriso e a sua arte de executante musical.
Fiquei satisfeito de ver como ele nunca esqueceu a música e as canções, animando os portugueses, e não só, nas suas festas, que as pessoas não vivem nem podem viver só para o trabalho. O conjunto musical, Searas de Portugal, com Cantares do Nosso Povo, não se cansa de recordar as músicas de Portugal, do Minho ao Algarve, passando pela Madeira e pelos Açores.
Constituído por cinco homens e três senhoras, aqui ficam os nomes, com apelidos que estão na minha memória e nos meus ouvidos: Rosa Ramos (adufe e solista), Rosa Ribau (adufe e solista), Ilda Teixeira (acordeão), Alberto Ramos (solista, viola e cavaquinho), José Rebelo (acordeão e coro), João Ribau (viola baixo e coro), Paulo Lourenço (instrumentos tradicionais e coro) e João Cardoso (bombo e coro).
Sendo certo que o grupo musical tem actuado quase em todo o Ontário e Quebeque, alimenta, contudo, o sonho de cantar, um dia, nas festas e romarias do nosso País. E por que não nas festas das nossas Gafanhas? Quem o convida?
FM