quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Um poema de Pablo Neruda


O MAR

Um único ser, mas não existe sangue.
Uma carícia apenas, morte ou rosa.
Vem o mar e reúne as nossas vidas,
sozinho ataca e reparte-se e canta
em noite e dia e criatura e homem.
A essência: fogo e frio: movimento
.

Pablo Neruda


In “Antologia”,
com selecção e tradução de José Bento,
edição de “Relógio d’Água”

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