Neste mundo carregado de tantas intole-râncias, é bem oportuna esta cele-bração do Dia Internacional da Tole-rância. Será um dia como outro qualquer, mas seria óptimo que fosse diferente. Porque se ficarmos alheios a estes alertas, então de nada vale a boa vontade de tantos que se esforçam para que o mundo fique um pouco melhor.
Ninguém ignora que a intolerância marca o dia-a-dia de cada um de nós, tanto nos grandes momentos como nos pequenos. A intolerância reflecte-se em tudo: no culto contra o inculto, no sábio contra o ignorante, no rico contra o pobre, no patrão contra o empregado, no chefe contra o subordinado, no mais velho contra o mais novo, no mais novo contra o mais velho… a lista dos intolerantes é mesmo extensíssima. Do tamanho do mundo. E como resultado disso temos gente infeliz que tem de suportar a agressividade humilhante dos intolerantes.
Estou a pensar que, afinal, também entre nós, os que nos julgamos tolerantes, compreensivos e respeitadores dos outros, não faltam vestígios, por vezes não camuflados, de intolerâncias, que urge erradicar dos nossos comportamentos.
Vamos todos, portanto, fazer um esforço, no dia-a-dia, para sermos mais tolerantes? Isso seria, sem dúvida, uma extraordinária conquista da humanidade.
Ninguém ignora que a intolerância marca o dia-a-dia de cada um de nós, tanto nos grandes momentos como nos pequenos. A intolerância reflecte-se em tudo: no culto contra o inculto, no sábio contra o ignorante, no rico contra o pobre, no patrão contra o empregado, no chefe contra o subordinado, no mais velho contra o mais novo, no mais novo contra o mais velho… a lista dos intolerantes é mesmo extensíssima. Do tamanho do mundo. E como resultado disso temos gente infeliz que tem de suportar a agressividade humilhante dos intolerantes.
Estou a pensar que, afinal, também entre nós, os que nos julgamos tolerantes, compreensivos e respeitadores dos outros, não faltam vestígios, por vezes não camuflados, de intolerâncias, que urge erradicar dos nossos comportamentos.
Vamos todos, portanto, fazer um esforço, no dia-a-dia, para sermos mais tolerantes? Isso seria, sem dúvida, uma extraordinária conquista da humanidade.
FM
Foto de um "site" brasileiro