fica a Livraria Santa Joana, em baixo,
e o Correio do Vouga, no primeiro andar do edifício
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LIVRARIA DE SANTA JOANA FAZ 50 ANOS
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A livraria diocesana está a completar o meio século de existência. No dia 25 de Maio de 1957, a “Gráfica do Vouga” iniciou actividades, com a elaboração do Correio do Vouga (fundado em 1930) e a abertura de um estabelecimento para venda de livros e artigos religiosos, que veio a chamar-se Livraria Santa Joana.
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Os meios de comunicação social – livros, jornais, cinema, radiodifusão, televisão, internet e outros – são agentes importantíssimos para a formação ou deformação das pessoas e das sociedades; tanto podem transmitir a cultura, unir os povos e servir os valores e os ideais mais nobres, como podem colaborar na difusão de conceitos aviltantes, de erros imorais ou de mentiras conscientes. A Igreja Católica, para a difusão da mensagem do Evangelho, jamais pôs de parte a palavra escrita, divulgada por qualquer veículo. Os redactores bíblicos deixaram-nos as suas mensagens; os apóstolos escreveram o Novo Testamento; os apologistas e os doutores da fé defenderam e expuseram a verdade cristã; os pensadores e os mestres do nosso tempo continuam no encalço daqueles que enriqueceram e espalharam a doutrina; os jornalistas repartem o pão que alimenta e fortalece a fé. Na verdade, a Igreja “considera seu dever servir-se dos instrumentos de comunicação social para pregar a mensagem da salvação aos homens e às mulheres” – lê-se no número três do decreto “Inter mirífica” do II Concílio Ecuménico do Vaticano. Convencidos de que “o ministério da pena ao serviço da Igreja é um verdadeiro apostolado” (Pio XII) e de que “a imprensa é o meio de chegar às massas populares, de fazer penetrar a luz da verdade nas camadas sociais indiferentes e descristianizadas, de refutar os erros, de resolver objecções e de encaminhar as consciências” (S. Pio X), os responsáveis da Diocese de Aveiro, desde a primeira hora, incentivaram a palavra escrita. Como testemunho disso, para lá dos boletins paroquiais e das folhas dominicais, temos o semanário diocesano “Correio do Vouga”, com setenta e sete anos de existência, onde se encontram milhares de comunicações, homilias e artigos dos nossos bispos.
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Os meios de comunicação social – livros, jornais, cinema, radiodifusão, televisão, internet e outros – são agentes importantíssimos para a formação ou deformação das pessoas e das sociedades; tanto podem transmitir a cultura, unir os povos e servir os valores e os ideais mais nobres, como podem colaborar na difusão de conceitos aviltantes, de erros imorais ou de mentiras conscientes. A Igreja Católica, para a difusão da mensagem do Evangelho, jamais pôs de parte a palavra escrita, divulgada por qualquer veículo. Os redactores bíblicos deixaram-nos as suas mensagens; os apóstolos escreveram o Novo Testamento; os apologistas e os doutores da fé defenderam e expuseram a verdade cristã; os pensadores e os mestres do nosso tempo continuam no encalço daqueles que enriqueceram e espalharam a doutrina; os jornalistas repartem o pão que alimenta e fortalece a fé. Na verdade, a Igreja “considera seu dever servir-se dos instrumentos de comunicação social para pregar a mensagem da salvação aos homens e às mulheres” – lê-se no número três do decreto “Inter mirífica” do II Concílio Ecuménico do Vaticano. Convencidos de que “o ministério da pena ao serviço da Igreja é um verdadeiro apostolado” (Pio XII) e de que “a imprensa é o meio de chegar às massas populares, de fazer penetrar a luz da verdade nas camadas sociais indiferentes e descristianizadas, de refutar os erros, de resolver objecções e de encaminhar as consciências” (S. Pio X), os responsáveis da Diocese de Aveiro, desde a primeira hora, incentivaram a palavra escrita. Como testemunho disso, para lá dos boletins paroquiais e das folhas dominicais, temos o semanário diocesano “Correio do Vouga”, com setenta e sete anos de existência, onde se encontram milhares de comunicações, homilias e artigos dos nossos bispos.
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