domingo, 1 de abril de 2007

Um artigo de Anselmo Borges, no DN


O sacramento do amor


"Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, sou como o bronze que ressoa ou como o címbalo que tine. Ainda que eu tenha o dom da profecia e conheça todos os mistérios e toda a ciência, ainda que possua a fé em plenitude, a ponto de mover montanhas, se não tiver amor, nada sou. O amor é paciente, o amor é prestável, não é invejoso, não é arrogante nem orgulhoso, não procura o seu interesse, não se irrita nem guarda ressentimento. O amor nunca acabará." Esta é uma breve citação do hino célebre ao amor, de São Paulo aos Coríntios.
Este amor corresponde à única tentativa de definir Deus no Novo Testamento: "Deus é amor", escreveu São João. Na companhia de Jesus, os discípulos perceberam que a essência de Deus é amar, e foi esse Evangelho que eles foram anunciar, dando dele testemunho até à morte. Foi essa notícia boa e inaudita que levou à conversão.
Um ano depois da publicação da sua primeira Encíclica Deus é amor, Bento XVI publicou, com a data de 22 de Fevereiro, uma Exortação Apostólica sobre a Eucaristia enquanto "sacramento do amor", que deveria ser eco da XI Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, que decorreu em Outubro de 2005 no Vaticano.
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