sábado, 10 de março de 2007

Poesia grega

CEGUEIRA DE AMOR 

Um caso singular mas sempre verdadeiro:
se poiso em ti o olhar
– abranjo o mundo inteiro!...
Porém, ó fado torvo e prepotente,
porém, ó sorte perra e negregada,
se tu não vens, e passa toda a gente,
Cego de repente
– já não vejo nada!...

De MELEAGRO, in “Antologia Palatina” (Séc. II-I a. C.) Tradução de Augusto Gil In “Rosa do Mundo” : Este poema é para um amigo, que muito estimo, que aprecia bastante as poesias que aqui publico.

6 comentários:

  1. não gostei da poesia
    muito confusa e sem rima
    facem uma melhor
    que tauvez vocês melhorem!!!

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  2. linda poesia
    realmente as pessoas deveriam saber que é um poema grego e não dos autores do blog. Vocês estão de parabéns.

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  3. Voce chama isso de poesia?
    Isso é horroroso!!!
    Ve se usa o seu tempo melhor e escreva uma bem melhor por que pior essa não pode ficar!!!
    Bjus BBBBBBBBBBBBeeeeeeeeeiiiiiiiiiiiiiijjjjjjjjjjjjjjjjjoooooooooooooosssssssssss!!!!!!!!!!

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  4. Eu gostei um poco e rimo sim

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  5. adoreeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii,PORRA

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  6. se tem algum problema aí... é do tradutor...

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