CEGUEIRA DE AMOR
Um caso singular mas sempre verdadeiro:
se poiso em ti o olhar
– abranjo o mundo inteiro!...
Porém, ó fado torvo e prepotente,
porém, ó sorte perra e negregada,
se tu não vens, e passa toda a gente,
Cego de repente
– já não vejo nada!...
De MELEAGRO, in “Antologia Palatina” (Séc. II-I a. C.) Tradução de Augusto Gil In “Rosa do Mundo” : Este poema é para um amigo, que muito estimo, que aprecia bastante as poesias que aqui publico.
não gostei da poesia
ResponderEliminarmuito confusa e sem rima
facem uma melhor
que tauvez vocês melhorem!!!
linda poesia
ResponderEliminarrealmente as pessoas deveriam saber que é um poema grego e não dos autores do blog. Vocês estão de parabéns.
Voce chama isso de poesia?
ResponderEliminarIsso é horroroso!!!
Ve se usa o seu tempo melhor e escreva uma bem melhor por que pior essa não pode ficar!!!
Bjus BBBBBBBBBBBBeeeeeeeeeiiiiiiiiiiiiiijjjjjjjjjjjjjjjjjoooooooooooooosssssssssss!!!!!!!!!!
Eu gostei um poco e rimo sim
ResponderEliminaradoreeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii,PORRA
ResponderEliminarse tem algum problema aí... é do tradutor...
ResponderEliminar