QUE NOVAS CORES
NOS TRAZ S. SILVESTRE?
Caríssimo/a:
E vamos para a noite última do ano, a noite de S. Silvestre.
Traz-nos gratas recordações da nossa juventude e das brincadeiras que organizávamos (a reunião começou a ser na barbearia do Hortêncio e de lá se partia...) e levávamos a efeito durante essa noite. Também nos regozijávamos com as vitória dos nossos atletas nas corridas de S. Silvestre. Quer dizer, S. Silvestre há-de ser...
Vamos buscar os livros:
“Silvestre I foi Papa de Janeiro de 314 a 31 de dezembro de 335, durante o reinado do imperador romano Constantino I, que instaurou o cristianismo como religião do Estado.
A sua autoridade foi eclipsada pela de Constantino, e não assistiu ao sínodo de Arles (314) nem ao Concílio de Niceia (325), convocados pelo imperador. Não obstante foi durante o seu pontificado que a autoridade da Igreja foi estabelecida e se construíram os primeiros monumentos cristãos, como a Igreja do Santo Sepulcro em Jerusalém, e as primitivas basílicas de Roma (São João de Latrão e São Pedro), bem como das igrejas dos Santos Apóstolos e de Santa Sofia em Constantinopla.
Atribui-se em geral a conversão de Constantino a uma visão que terá tido antes da batalha da ponte de Milvius (312). Mas a tradição medieval, deu-nos outra interpretação : o imperador teria lepra incurável, e logo que Silvestre o baptizou por imersão numa piscina ficou imediatamente curado. Esta versão não tem fundamento, pois sabe-se que Constantino foi baptizado por Eusébio, bispo de Nicodemia.
Silvestre I foi um dos primeiros santos canonizados sem ter sofrido o martírio. Festa em 31 de Dezembro.”
Pronto, aqui fica a minha brincadeira deste ano que foi dar-vos a conhecer um Santo que durante anos e anos foi o protector dos nossos risos e das nossas malandrices. Certo é que talvez fosse o seu manto protector que nos levou sempre a brincar procurando o bem e afastava de nós as autoridades que nos buscavam nos momentos em que se viam ludibriadas. Mas, ... cala-te boca.
Manuel