Novo presidente da Rota da Luz, em entrevista ao Diário de Aveiro
"A Rota da Luz tem um lado
autofágico e consome-se a ela própria"
Sente que é presidente de uma instituição fragilizada, já que os municípios têm dado sinais de descontentamento com o funcionamento da Rota da Luz e falam até na necessidade de criar outra entidade?
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Este é o momento em que os municípios, as administrações regionais e a administração central estão a pensar na reformulação do modo de encarar o turismo. Não é um exclusivo das autarquias – todos estamos a pensar quais os novos modelos adequados. É um momento importante porque os modelos se estão a definir. As regiões de turismo, por força de novas entidades que surgem mas também por causa dos novos paradigmas, têm de repensar a sua maneira de intervir. Estamos todos de acordo quanto a isso. O turismo é cada vez mais uma componente importante do PIB e percebemos que este modo de agir tem de ser muito mais bem organizado do que o foi até hoje.
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