domingo, 19 de março de 2006

Editorial de António José Teixeira, no DN

Atoleiro
Três anos após o início da invasão do Iraque, o mundo está mais perigoso. Pouco antes de ordenar o ataque, George W. Bush declarava: "Após a sua libertação, o Iraque poderá mostrar o poder que a liberdade tem para transformar aquela região vital, enchendo de esperança e progresso as vidas de milhões de pessoas." Três anos volvidos sobre a mentira das armas de destruição maciça, o Iraque é provavelmente o país mais inseguro do planeta. Ingovernável, apesar de já ter ido a votos, sem esperança nem progresso, tornou-se campo de batalha permanente, atoleiro terrorista por excelência. Não passou muito tempo para que boa parte da desesperada população iraquiana tenha chegado a sentir saudades da ditadura sádica de Saddam Hussein.
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