A APFN (Associação Portuguesa de Famílias Numerosas), atenta, como desde a primeira hora da sua fundação, à problemática da família, acaba de se pronunciar sobre a questão da educação sexual nas escolas, que, ao que tudo indica, vai ser integrada numa nova disciplina sobre a saúde.
Aqui publicamos o seu comunicado:
1 - Analisou atentamente os documentos produzidos pelo CNE e pelo GTES a solicitação oportuna da Ministra da Educação. Indicam-se os links onde podem (e devem) ser consultados.
Relatório Preliminar do Grupo de Trabalho criado no âmbito do Despacho 19 737/2005
Anexo ao Relatório Preliminar
Parecer do Conselho Nacional de Educação sobre "O modelo sexual nas escolas"
2 - Saúda a Ministra da Educação por ter aceite pôr em questão o caminho que estava a ser seguido, conforme apelado por vários pais e associações na sequência das notícias publicadas no "Expresso" de 14 de Maio, apesar de tentativas de "branqueamento" por parte de individualidades e associações que bem sabiam o que se estava a passar, que participaram na elaboração das "Linhas Orientadoras" e que, assim, prestaram um péssimo serviço aos pais portugueses que, erradamente, sentiam que estavam a ser bem representados.
3 - Saúda as diversas associações e movimentos de pais que, de forma espontânea, se organizaram para fazer frente ao que se estava a passar em escolas portuguesas, sob a capa de "Educação Sexual".
4 - Congratula-se por ambos os documentos reprovarem o caminho que vinha sendo seguido, nomeadamente a inadequação dos manuais e metodologias recomendadas no documento "Linhas Orientadoras em Meio Escolar", traduzindo-se num atestado de incompetência à APF, sua autora e, até então, vista como a grande especialista neste domínio.
(Para ler todo o comunicado, clique aqui)