Se o País fosse uma empresa há muito que tinha declarado falência. Ano após ano com resultados negativos, uma dívida que não pára de aumentar, trabalhadores desmotivados e sem um desígnio, não há nação que resista.O País precisa de resolver o problema da contabilidade, mas verdadeiramente urgente é investir no futuro. Temos - governantes e cidadãos - de acreditar no choque tecnológico. É preciso ir para além do turismo em que vivemos e recebemos quem nos visita.
(Leia este artigo, no DN)