sábado, 7 de outubro de 2017

Liga Portuguesa Contra o Cancro anuncia peditório anual


Como tem sido costume, a Liga Portuguesa contra o Cancro – organização não-governamental, declarada de utilidade pública e sem fins lucrativos – vai realizar o seu tradicional peditório público, nos próximos dias 01, 02, 03, 04 e 05 31 de novembro, para prosseguir a sua ação beneficente. O seu principal objetivo é o apoio aos doentes oncológicos e às suas famílias, mas também a promoção da saúde, a prevenção do cancro e o estímulo à formação e investigação em oncologia. Trata-se de uma iniciativa que a todos deve dizer respeito, já que todos, também, direta ou indiretamente, estamos ligados a esta terrível doença, cuja cura tarda em aparecer.

Ares do Outono - folhas secas



O outono da minha infância pouco ou nada me diz. O verão tinha deixado marcas  de calor  que perduravam no corpo e no espírito. Só o inverno nos acordava para a tristeza da vida. Mas hoje já não é assim. Com as folhas caídas e árvores despidas  vem a certeza da finitude  dos seres vivos. 
Hoje pisei a relva com marcas de decadência, mas foram as folhas secas da nogueira que me convidaram registar esta mensagem. Outras se seguirão em Ares do Outono

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

MaDonA — O Dia Mundial do Sorriso


A cada passo, nos cruzamos com pessoas de rosto crispado, que parecem estar de mal com Deus e com o mundo. São incapazes de esboçar um sorriso, ao seu semelhante, (Será que paga imposto?) como se vissem em cada pessoa, um adversário, um inimigo. Por isso, resolvi debruçar-me sobre o tema.  
O Dia Mundial do Sorriso, conhecido como World Smile Day foi criado em 1999, sendo celebrado, na primeira sexta-feira de outubro. Deve-se a Harvey Ball, um artista de Worcester, Massachussets, sendo esta imagem do smiley, reconhecida internacionalmente. Um ícone, profusamente, usado por todos. 
Já que rir é a melhor terapia, a mais económica, ao alcance de todos, o sorriso abre-lhe a porta, de par em par. 
Pode ter múltiplos sentidos: desde o sorriso acompanhado de um piscar de olhos, como o do JRS no Telejornal, ao sorriso de cumplicidade, num aceno/intenção de conquista, ao sorriso amarelo de ironia, desdém, conveniência, até ao sorriso genuíno e cândido de uma criança que cativa e cria, imediatamente, empatia nas pessoas. 

Anselmo Borges — Francisco sobre: 3. a Igreja e a alegria



Continuo com os diálogos do Papa Francisco e de Dominique Wolton: Politique et société. Quando se fala da Igreja, pensa-se logo na instituição e nos dirigentes: papa, bispos, padres... Ora, acentua Francisco, "a Igreja somos nós todos." "Há os pecados dos dirigentes da Igreja, com falta de inteligência ou que se deixam manipular. Mas a Igreja não são os bispos, os papas e os padres. A Igreja é o povo. O Vaticano II disse: "O povo de Deus, no seu conjunto, não se engana." Se quiser conhecer a Igreja, vá a uma aldeia onde se vive a vida da Igreja. Vá a um hospital onde há tantos cristãos que vêm ajudar, leigos, irmãs... Vá a África, onde se encontram tantos missionários. Não para converter - era noutros tempos que se falava de conversão -, mas para servir."

O que é que mais o toca? "Há tanta santidade. É uma palavra que quero utilizar na Igreja hoje, mas no sentido da santidade quotidiana, nas famílias... Quando falo desta santidade ordinária, que já designei como a "classe média" da santidade..., sabe qual é a imagem que me vem ao espírito? O Angelus, de Millet. A simplicidade desses dois camponeses que rezam. Um povo que reza, um povo que peca e depois se arrepende dos seus pecados. Há uma forma de santidade oculta na Igreja. Há heróis que partem em missão. Alguns sacrificaram a sua vida. É isso que me toca mais na Igreja: a sua santidade fecunda, ordinária. Essa capacidade de tornar-se santo sem se fazer notar."

Por isso, Francisco tem medo da rigidez. "Por detrás de cada rigidez há uma incapacidade de comunicar. Pense nesses padres rígidos que têm medo da comunicação, pense nos políticos rígidos... É uma forma de fundamentalismo. Quando me aparece uma pessoa rígida, e sobretudo um jovem, digo imediatamente a mim próprio que está doente. O perigo é que procuram a segurança... Não sabem, sentem-no. Vão, portanto, procurar estruturas fortes que os defendam na vida." Temos então o tradicionalismo, o medo da novidade, do diálogo. Ignoram que a tradição, para ser viva, tem de estar em movimento. "Como cresce a tradição? Cresce como uma pessoa: pelo diálogo, que é como a amamentação para a criança. O diálogo com o mundo que nos rodeia. Se não se dialoga, não se pode crescer, fica-se fechado, pequeno, um anão. Não posso contentar-me com caminhar com palas, devo olhar e dialogar. Dialogando e escutando outra opinião, posso, como no caso da pena de morte, da tortura, da escravatura, mudar o meu ponto de vista. Sem mudar a doutrina. A doutrina cresceu com a compreensão. Isso é a base da tradição. Ao contrário, a ideologia tradicionalista tem uma fé como isto [faz o gesto das palas]: na missa, a bênção deve dar-se desta maneira, os dedos devem colocar-se deste modo, como se fazia antes... O que o Vaticano II fez com a liturgia foi algo enormíssimo. Porque abriu o culto de Deus ao povo. Agora, o povo participa." Aqui, digo eu: o cardeal Robert Sarah que não pense que vai pôr outra vez a missa em latim, com o padre de costas para o povo...

Neste contexto, põe-se a pergunta: os divorciados recasados podem comungar? "Há o que eu fiz, depois de dois sínodos: a exortação "A Alegria do Amor"... É algo claro e positivo, que alguns com tendências ultratradicionalistas combatem, dizendo que não é a verdadeira doutrina. Quanto às famílias feridas, eu digo lá que há quatro critérios: acolher, acompanhar, discernir as situações e integrar. Abre-se um caminho de comunicação. Perguntam-me: "Mas pode dar-se a comunhão aos divorciados?" Respondo: "Falai com o divorciado, falai com a divorciada, acolhei, acompanhai, integrai, discerni!" Infelizmente, nós os padres estamos habituados a normas congeladas, fixas. E ouve-se dizer: "Não podem receber a comunhão." Que não, não e não. Este tipo de proibições é o que encontramos no drama de Jesus com os fariseus. A mesma coisa!"

Neste enquadramento, porque "a misericórdia é um dos nomes de Deus - se eu não aceito que Deus é misericordioso não sou crente" -, todos os padres, incluindo os lefebvrianos, podem agora absolver o pecado do aborto. "Atenção! Isto não significa banalizar o aborto. O aborto é grave, um pecado grave. É o assassínio de um inocente. Mas se há pecado é necessário facilitar o perdão."

O cristianismo "não é uma ciência, uma moral, uma ideologia, uma ONG: o cristianismo é um encontro com uma pessoa. É a experiência da estupefacção, da maravilha espantosa de ter encontrado Deus, Jesus Cristo, é isso que me deixa estupefacto". Por isso, "não se pode ensinar a moral com preceitos como: "Não podes fazer isto, deves fazer isto, tu deves, tu não deves, tu podes, tu não podes." A moral é uma consequência do encontro com Jesus Cristo, uma consequência da fé, para nós os católicos. E para os outros a moral é uma consequência do encontro com um ideal, ou com Deus, ou consigo mesmo, mas com a melhor parte de si mesmo. A moral é sempre uma consequência". Assim, é inconcebível uma Igreja afastada das pessoas. "A Igreja de Jesus Cristo tem de estar ligada ao povo. O contrário seria fazer como alguns políticos que se interessam pelas pessoas durante as campanhas eleitorais e depois as esquecem. Para mim, a proximidade, mesmo na vida pastoral, é a chave da evangelização... Quando quero transmitir algo a alguém, devo esforçar-me por pensar que estou diante do mistério de uma outra pessoa."

Wolton: "Que palavras do seu pontificado quereria ver retidas?" Francisco: "A palavra que mais utilizo é a "alegria". Uso muitas vezes a "ternura", a "proximidade". Aos padres digo: "Por favor, sede próximos das pessoas." Aos bispos digo: "Não sejais príncipes, senhores, sede próximos das pessoas, dos padres." Também a "oração", rezar no sentido de estar diante de Deus" e fazer silêncio e meditar, no meio de uma sociedade do ruído, do "rapidão".

Anselmo Borges, no Diário de Notícias 


Georgino Rocha — Chamados a dar bons frutos na vinha do Senhor

Jesus encontra-se, em Jerusalém, na esplanada do Templo. Vive dias de enorme tensão. Os adversários apertam o cerco para o eliminar. Só o medo da reacção popular serve de contenção. A vinha, figura bem conhecida pelos ouvintes, constitui ponto de partida para nova mensagem, directa e provocante, aos sumos sacerdotes e aos anciãos. A narração de Mateus é sóbria, sem floreados, para evidenciar o que está em causa. E Jesus quer deixar claro o contraste entre o proceder de Deus e a atitude dos dirigentes de Israel, ali representados pelos funcionários do culto.

O rosto de Deus surge bem traçado nos gestos do dono da vinha. Ele faz tudo por ela: prepara a terra e planta-a com cuidado, ergue uma sebe de protecção, constrói um lagar para a recolha das uvas, levanta uma torre de vigia e confia-a a uns trabalhadores vinhateiros. Com esta descrição, Jesus realça a solicitude de Deus para com Israel, o povo eleito. Faz uma leitura dos factos acontecidos ao longo da história. Retoma a perspectiva de Isaías, hoje lembrada na primeira leitura: “A vinha do Senhor do Universo é a casa de Israel e os homens de Judá são a plantação escolhida”. Retoma e redimensiona o seu alcance. A atitude final do dono da vinha não é de retaliação aos trabalhadores nem de destruição da vinha. Mas da sua opção definitiva: chamar outros para a cuidarem com diligência a fim de darem frutos de qualidade.

O amor à sua vinha surge na paciente espera, na diligente procura, no risco assumido, na clemência usada, na persistência confiante, na vontade positiva de levar por diante o seu projecto de salvação com a colaboração de todos. De facto, Jesus apresenta um Deus que é desconcertante. Como não haveriam de reagir aqueles fiéis judeus habituados a um outro rosto de Deus, a uma outra linguagem religiosa? E nós, sentimo-nos envolvidos na parábola dos trabalhadores da vinha?!

Isaías prossegue, dizendo: “Ele esperava rectidão e só há sangue derramado; esperava justiça e só há gritos de horror”. É uma leitura que, infelizmente, ainda hoje se pode fazer. Em muitas situações, nem sequer são nomeadas estas duas características maiores do agir humano, da ética familiar e social, da moral cristã. E parece campear a mentira, ainda que disfarçada, a corrupção provocada, a desigualdade assumida. “Sede juízes entre mim e a minha vinha”, clama Isaías, dando voz ao dono que se interroga: “Que mais podia ter feito?”.

A carta aos cristãos de Filipos, na Grécia, traça o retrato de quem deixa que Deus seja o dono do seu coração: ama o que é verdadeiro e nobre; justo e puro; amável e de boa reputação; e, em jeito de conclusão, adianta: tudo o que é virtude e digno de louvor é o que deveis ter no pensamento. E para os persuadir ainda mais, Paulo acrescenta: “O que aprendestes, recebestes, ouvistes e vistes em mim é o que deveis praticar”. O apóstolo que havia evangelizado a cidade e gerado para a fé aqueles cristãos, ousa dizer-lhes: segui o meu exemplo, lembrai-vos de como me comportei no meio de vós. Belo testemunho para nós hoje. Oxalá sintamos a provocação que faz ao nosso estilo de vida que devia suscitar desejos de imitação por parte de quem procura a verdade do Evangelho.

A Rede Mundial de Oração, ligada aos Jesuítas, divulga a intenção do Papa Francisco para este mês de Outubro que se pode resumir a “recordar sempre a dignidade e os direitos dos trabalhadores, a denunciar as situações nas quais se violam esses direitos, e a ajudar no que contribua para um autêntico progresso do homem e da sociedade”. E insiste que é um dever de todos. Na vinha do Senhor há lugar para cada um. A importância do trabalho está sobretudo em ser o meio privilegiado de realização humana e fonte de provisão pessoal e familiar, de contribuição para o bem de todos, designadamente a empresa empregadora. O Diretor Internacional da Rede Mundial de Oração do Papa e do Movimento Eucarístico Juvenil (MEJ), padre Fréderic Fornos, jesuíta, lembra que o tema do emprego é “um dos principais desafios para os próximos anos. É algo sobre o qual o mundo da política e a sociedade devem trabalhar em conjunto para encontrar soluções sustentáveis e de longo prazo”. E reforça o pedido do Papa Francisco.

A 7 de Outubro, ontem, ocorreu a Jornada Mundial pelo Trabalho Digno em vários locais de Portugal com um objectivo bem definido: incentivar e consciencializar as comunidades cristãs, autarquias, governo, sindicatos, comissões de trabalhadores e organizações empresariais “a colaborar para colocar no centro a pessoa e a sua humanização”. E como justificação aduz que “o trabalho é um dom e um projeto de humanização imprescindível para a construção da sociedade e para a realização humana e não apenas uma fonte de remuneração”. Objectivo semelhante surge na abertura do Ano Apostólico. Todos têm capacidades a desenvolver para bem das pessoas e das suas associações, dos movimentos, da paróquia e da diocese. A parábola de Jesus afirma que o dono da vinha faz o arrendamento aos trabalhadores durante um certo tempo. Depois quer receber os frutos. Agora é a nossa vez. Este é o nosso tempo. João Almiro, casado e pai de 7 filhos, o fundador da “Casa das Andorinhas” para acolher e recuperar pessoas com toxicodependência, mulheres prostitutas, alcoolizados e outros excluídos sociais, farmacêutico de profissão em Campo de Besteiros, Tondela, deixa um bilhete no bolso das calças como testamento espiritual: “Vivo feliz e tranquilo, aguardando ser chamado ao encontro com Deus, com o coração cheio de amor e serviço que dei e que também recebi, sem me preocupar em demasia com a conta bancária». Escreveu-o aos 89 anos e morre aos 91, no passado dia 28 de Setembro. É a vinha do Senhor no seu melhor.

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

5 de Outubro — Independência de Portugal e implantação da República

Tratado de Zamora

Proclamação da República

O 5 de Outubro assinala dois acontecimentos especiais e justificativos de celebração. Em 5 de outubro de 1143 foi assinado o Tratado de Zamora que estabeleceu a paz entre D. Afonso Henriques e seu primo, Afonso VII, rei de Leão e Castela. A partir daí, D. Afonso passa a assumir-se como Rei de Portugal, embora o reconhecimento do Papa tenha surgido somente em 1179. 
O outro acontecimento refere-se à implantação da República, no ano de 1910, que pôs termo à Monarquia. Celebra-se como feriado apenas esta efeméride, mas seria justo evocar festivamente o célebre tratado, pois sem ele talvez fôssemos hoje uma nação integrada na Espanha, tal como aconteceu com a Catalunha. Admito isso como mera hipótese, já que o mundo ao longo dos séculos deu muitas voltas, conseguindo Portugal, afinal, impor a sua identidade e independência. 
Acontece que estas datas passam, por norma, desligadas do quotidiano do nosso povo, que goza tão-só um dia de descanso, sem qualquer celebração promovida pelas entidades oficiais, para além das que se realizam na capital do país. Então, permitam-me que sugira apenas umas leituras alusivas às duas efemérides. Digo duas, porque sem a primeira nunca teria lugar a segunda.

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Ria de Aveiro em dia de movimento






Ontem, num momento de cavaqueira com um amigo no parque de estacionamento do ferryboat, no Forte da Barra, presenciei o movimento febril de pescadores na laguna que nos separa de São Jacinto. Parecia uma corrida de barquinhos a motor, de um lado para o outro, decerto a arrastarem linhas com anzóis com isco na ponta. A distância não deu para saber se pescaram muito ou pouco, mas pelo número de barcos concentrados bem à vista de todos, posso imaginar que estariam em zona de pesca abundante, talvez pela serenidade das águas ou por tantas razões que eu não sei distinguir. Sei, pelo que tenho ouvido dizer, que a pesca tem muito que se lhe diga, nomeadamente em horas certas das marés. Importa, apesar disso, realçar o espetáculo dos barquinhos a motor num vaivém constante a velocidades aceleradas, muito longe de quem simplesmente passeia. 
Um porta-contentores e outros barcos de porte superior aos de pesca também encheram a paisagem lagunar para delícia dos que, como eu, vibram, nem sei bem porquê, com o espetáculo da nossa cantada Ria de Aveiro, a qualquer hora do dia. Espetadores não faltaram. 

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