quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Escritores e a Ria de Aveiro - 3

S. Jacinto à vista


«A região de Aveiro é uma pequena Holanda em clima e luz ocidentais. Provavelmente pela extensa superfície de evaporação de centos de hectares de água salgada, toda esta região se distingue no norte do país pela luz irisada que a banha e de momento a momento muda de tom. Por vezes julgamo-nos aí transportados a uma região ideal.»

António Arroio, engenheiro e crítico, Porto, 1856; Lisboa, 1934
"Origens da Ria de Aveiro”, de Orlando de Oliveira

Olhou-os com misericórdia…

Bispo de Aveiro:
Carta Pastoral na Semana dos Seminários


Seminário de Aveiro (Foto do meu arquivo)


«A semente que cai em boa terra expressa o mistério do crescimento e a força da Palavra de Deus (Mc4,26-29). Temos de aprender, confiadamente, que os frutos pertencem a Deus e a nós compete-nos semear. Para germinar é preciso tempo, e como vivemos numa sociedade absorvida pela cultura do ‘imediato’, custa-nos entender o mistério escondido na semente que germina. O trabalho do homem é importante, mas não dá o crescimento; este depende da ação gratuita de Deus. Podemos ver isto mesmo no Salmo 127: “Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os construtores”.»

De JARBA a APA



No dia da festa em honra da Senhora dos Navegantes, tive oportunidade de registar em foto um dado curioso, bem à vista de quem passa. Só hoje, ao arrumar as fotos, me ocorreu explicar o que significa o acrónimo JARBA, que corresponde a Junta Autónoma da Ria e Barra de Aveiro, avó da atual APA (Administração do Porto de Aveiro S.A.).
Cronologicamente falando (neste caso escrevendo), a JARBA nasceu por decreto de 7 de dezembro de 1921, mas somente foi regulamentado em 18 de dezembro der 1923.
Os anos foram passando e as circunstâncias foram mudando. Em 1950 nasce a JAPA (Junta Autónoma do Porto de Aveiro), integrada nos estatutos orgânicos dos portos, e assim foi designada até 1998, ano em que, por decreto-lei n.º 339/98, de 3 de novembro, foram extintas as Juntas Autónomas. No mesmo ano foi criada a APA. 
O edifício, que terá a idade indicada no cimo, era um armazém daquela entidade portuária.


terça-feira, 3 de novembro de 2015

Dia Nacional do Mar


O Museu Marítimo de Ílhavo assinala o Dia Nacional do Mar com diversas atividades ao longo do dia. De manhã, uma visita especial e restrita aos bastidores do Aquário para o público familiar. À tarde, jornadas dedicadas à embarcação "Vouga" com diversas intervenções, uma visita especial e guiada ao Vouga "Ventura" na Sala da Ria do Museu e a doação de um modelo desta embarcação realizada pelo nosso parceiro TEAM. Destaque para a entrega de prémios do 3.º Concurso de Modelismo Náutico do Museu Marítimo de Ílhavo, e a apresentação da 2.ª fase do Projeto Homens e Navios do Bacalhau.

Ver programa aqui

O homem sem educação

«O homem sem educação, por mais alto que o coloquem, 
fica sempre um subalterno»

Ramalho Ortigão (1836-1915), escritor português

Pataniscas de Bacalhau “À Arrais”

Para divulgar a nossa gastronomia 



Ingredientes

1 Kg de migas de bacalhau demolhadas 
2 cebolas picadas 
4 dentes de alho picados 
Salsa picada a gosto 
Pimenta a gosto 
3 chávenas de leite 
2 chávenas de farinha sem fermento 
6 ovos

Preparação

Num alguidar, junte as migas desfiadas com a cebola, o alho, a salsa e a pimenta a gosto. 
Prepare o polme, juntando os ovos com o leite e a farinha. Mexa muito bem com a varinha mágica. De seguida, junte o polme e envolva bem. 
Vai a fritar em óleo a lume brando.

Receita gentilmente cedida pela D. Florinda Gonçalves, autora do prato vencedor, do Concurso Gastronómico (pelo Grupo Folclórico “O Arrais”), na categoria “Entrada”, realizado no âmbito do Festival do Bacalhau 2015.

Nota: Transcrito da Agenda "Viver em..." da CMI

Forte Novo não pode ficar esquecido

Para recordar um pouco

Forte Novo

Temos da convir que um qualquer motivo de interesse turístico ganha ou perde conforme o concelho a que pertence ou não pertence. Assim acontece com o Forte da Barra de Aveiro, localizado na ilha da Mó do Meio, Gafanha da Nazaré, concelho de Ílhavo, considerado imóvel de interesse público pelo Decreto - Lei n.º 735/74 de 21 de Dezembro, e muito esquecido dos roteiros postos à disposição de quantos visitam esta encantadora região. Integrado num outro enquadramento turístico, talvez fosse mais lembrado pelos que têm responsabilidades no sector. É certo que o estado de algum abandono a que foi votado muito tem contribuído para que dali se desviem os mais sensíveis a tudo quanto de algum modo faça recordar o nosso passado, muito embora se reconheça que o Forte da Barra não terá sido grande baluarte de defesa da foz do Vouga e desta zona ribeirinha.

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