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sábado, 21 de julho de 2012
A música, a transcendência e a paz
Por Anselmo Borges
Ludwig van Beethoven
Sobre o poder encantatório da música disse Homero na Odisseia. Era tanta a beleza, a doçura, o fascínio e o feitiço do canto das sereias que, para não correrem o perigo da atracção e da morte, Ulisses ordenou que tapassem com cera os ouvidos dos marinheiros e a ele o amarrassem sem possibilidade de fuga ao mastro do navio.
Não há nenhum povo sem música. Nada de tão material como a música: a voz, instrumentos de sopro, de percussão e de cordas e disso tudo resulta o que nos enleva, nos transporta para a transcendência, nos coloca lá no donde viemos e lá para onde verdadeiramente queremos ir e habitar. Feita de tempo, a música pára o tempo, transcende o tempo e tange o eterno. Ali, onde quereríamos estar sempre, e já não há morte.
VINDE COMIGO E DESCANSAI
Por Georgino Rocha
“Vinde comigo para um lugar isolado e descansai um pouco” é o apelo e a recomendação de Jesus, após ter acolhido e ouvido os discípulos regressados da primeira experiência missionária. A narração do que acontecera deixava perceber que a missão decorrera bem. As instruções tinham sido observadas. A confiança na palavra do Mestre estava confirmada. O êxito enchia de alegria contagiante o coração de todos. A sobriedade de meios, a simplicidade de vida, a itinerância doméstica, a eficácia do anúncio, a libertação do espírito oprimido pelas forças do mal são credenciais comprovadas e adquirem valor distintivo de quem é discípulo de Jesus em qualquer circunstância.
sexta-feira, 20 de julho de 2012
Morreu o historiador José Hermano Saraiva
Hermano Saraiva (Foto de o Sol)
Morreu hoje, com 92 anos, em Palmela, o historiador José
Hermano Saraiva, porventura o mais dinâmico divulgador da História de Portugal.
Estou convencido que muitíssimos portugueses passaram a gostar mais da nossa
história graças aos programas televisivos que ele preparou e apresentou ao longo
da sua vida, com entusiasmo contagiante e usando um estilo muito próprio.
Recordo que a sua “História Concisa de Portugal” mereceu largos
elogios dos especialistas, tendo um crítico sublinhado (cito de cor) que Hermano Saraiva
conseguira num simples parágrafo, com grande poder de síntese, apresentar diversas
informações.
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Dia do Amigo
Mal nos conhecemos
Inaugurámos a palavra «amigo».
«Amigo»
é um sorriso
De boca em boca,
Um olhar bem limpo,
Uma casa, mesmo modesta, que se oferece,
Um coração pronto a pulsar
Na nossa mão!
Alexandre
O'Neill
“Possuir
um amigo é ser dono de um tesouro! “ Esta parece ser, para o senso comum, quase
uma verdade do Sr
lapalisse, dada a evidência do significante. Na realidade, este
conceito reveste-se de tal importância e significado, que a língua portuguesa
dispõe de várias expressões para o designar. Assim, temos: amigo do peito,
amigo do coração, amigo de Peniche, amigo da onça, amigo presente, amigo
ausente... Há também os amigos do alheio, que proliferamm, na era moderna,
como ratazanas em tubos de esgoto, et cetera!
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Será que o Diabo existe?
Aqui está uma boa pergunta, que exige boas reflexões. Nunca é tarde para abordar um assunto com este. Cá por mim, sugiro que os meus leitores pensem um pouco... Depois, podem ler na Tribo de Jacob
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Formação dos novos padres e promoção vocacional
Por António Marcelino
«A crise vocacional, a nível do país, persiste. Numa ou
outra diocese notam-se sinais de melhoria. O seminário menor foi dando lugar ao
pré-seminário ou ao seminário em família, e decresceu em muitos padres e
comunidades o interesse por novas vocações. Estas exprimem-se agora mais em
idade adulta e com jovens vindos das universidades, alguns com cursos já
completados.
Passados cinquenta anos, à luz ainda bem viva do Vaticano
II, torna-se de novo necessária uma reflexão cuidada sobre escolas teológicas,
seminários, vocações e formação pastoral dos novos padres.»
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