"Em Portugal o que é um problema muito grave são as tolerâncias de ponto, as tardes de véspera de feriado, as pontes de dias inteiros, as tolerâncias de ponto nas pontes. São problemas terríveis que os governos que mudar urgentemente", disse à Lusa o sociólogo António Barreto. Ler mais em Destak
sábado, 19 de novembro de 2011
ANTÓNIO BARRETO CONDENA PONTES E TOLERÂNCIAS DE PONTO
"Em Portugal o que é um problema muito grave são as tolerâncias de ponto, as tardes de véspera de feriado, as pontes de dias inteiros, as tolerâncias de ponto nas pontes. São problemas terríveis que os governos que mudar urgentemente", disse à Lusa o sociólogo António Barreto. Ler mais em Destak
LAURA: Um livro de Aida Viegas
"Eis que finalmente soltarei este grito que me tem sufocado." Este é um livro dedicado às Mulheres, a todas as Mulheres e aos Homens que as amam e são por elas amados. É um livro muito importante para mim e penso que para todos vós. A acção decorre nos anos setenta e desenrola-se entre Coimbra e Aveiro, passando pela Bairrada, onde nasceram os principais protagonistas, mais propriamente em Oiã e Fermentelos. Também vai à Costa Nova, Barra e Vagueira e faz até uma referência às meninas de Ilhavo. Conto com a vossa presença amiga no dia 26 de novembro, pelas 15.30 horas, no salão nobre da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro? P.S. Os livros na sessão de apresentação costumam ser oferecidos pela Câmara Municipal.
CRISE: A necessidade ensina e obriga a pensar
Anselmo Borges
Haverá palavra com que sejamos mais bombardeados do que a palavra crise? Ela é a nossa perplexidade e angústia. O que vem aí?
Ela é repetida concretamente desde 2008, por causa da crise financeira, que inevitavelmente acabou por estender-se à economia, e, agora, os terramotos sucedem-se sob o domínio voraz dos mercados, e ninguém sabe como tudo terminará. É preciso estar preparado para o pior.
Mas a crise é maior, pois é intrínseca à realidade. A realidade está permanentemente em crise, pois pertence à sua constituição.
Pense-se na evolução. Há 13 700 milhões de anos foi o Big Bang, e a realidade, que é dinamismo, foi-se configurando, no quadro do acaso e da necessidade e passando, portanto, por crises constantes, por vezes até com becos sem saída, em estruturas cada vez mais complexas - a mais complexa que conhecemos é o cérebro humano. O que é facto é que avançou "oportunisticamente" e chegou até nós. Estamos cá. E há perguntas críticas: que vamos fazer com o genoma humano e as novas tecnologias, falando-se já em transhumanismo? E com a cibernética e a Net (rede ou labirinto?)? E com a ameaça ecológica? E com a globalização?
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
A CRISE ACABA EM 2012?
"De tempos a tempos, há um governante qualquer que diz que a crise vai acabar para o ano. Já o disse o Primeiro-ministro e agora veio dizê-lo, e não pela primeira vez, o Ministro da Economia. Quem nunca o diz, pelo menos assim, é o Ministro das Finanças, que só fala de 2013 e mesmo assim admitindo um optimismo nele excepcional. Esta frase é obviamente um absurdo e uma mentira destinada a fazer aceitar o penoso ano de 2012 com a esperança que afinal é só um ano de miséria antes de vermos a luz..."
Ver Pacheco Pereira
DIA MUNDIAL EM MEMÓRIA DAS VÍTIMAS DE TRÂNSITO
Em memória das vítimas de acidentes
de trânsito e seus familiares
Maria Donzília Almeida
Com o aumento do parque automóvel, resultante da melhoria das condições de vida da classe trabalhadora, houve um acréscimo de sinistralidade, com as suas funestas consequências. Havendo mais caros a circular e mais e melhores estradas, para se circular, é inevitável que os acidentes ocorram. Quem não se lembra, aqui, na zona das Gafanhas, dos acidentes mortais, em que pereceram tantos jovens, na flor da idade? Na altura eram as motos o veículo mais usado, porque mais acessível, a causa da perda de vidas. Os mancebos, em toda a pujança da vida, identificavam a sua virilidade, com a posse daquele veículo potente, que conduziam. Ainda hoje, as coisas não mudaram, significativamente; quando de vê alguém, conduzindo um descapotável, faz-se um juízo sui generis, do condutor!
O fascínio pelas altas velocidades, aliado a um certo pendor exibicionista, sempre foi apanágio do sexo masculino, sobretudo nas classes mais jovens!
Estando atentos aos mass media, facilmente se poderá constatar que não há um dia em que um acidente de viação, não ocorra em qualquer parte do mundo.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
José Tolentino Mendonça vai continuar a dirigir o Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura
José Tolentino Mendonça
Gostei de saber que o padre José Tolentino Mendonça vai continuar a dirigir o
Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura nos próximos três anos. Trata-se de uma continuidade mais do que justa, tendo em conta os méritos culturais e humanos deste padre e poeta, bem como a sua capacidade de diálogo com todas as correntes artísticas. Ver outras nomeações aqui .
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