sábado, 12 de setembro de 2009

Ligação ferroviária ao Porto de Aveiro até ao fim do ano

Visita ao Porto de Aveiro
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Até ao final deste ano estará concluída a ligação ferroviária ao Porto de Aveiro. O Ministro dos Transportes e Obras Públicas visitou, a 11 de Setembro, as obras, garantindo que tudo está a correr dentro dos prazos e que em 2010 o Porto de Aveiro se juntará aos restantes portos nacionais que estão já a ser servidos pela ferrovia.
Mário Lino disse ainda que esta linha irá permitir um escoamento mais fácil e competitivo das mercadorias: “Um porto, para ser competitivo e para se poder desenvolver, tem de estar ligado a vários modos de transporte Esta linha permitirá uma ligação entre o modo marítimo, o ferroviário e o rodoviário, levando a um escoamento mais competitivo", afirmou o ministro.
Neste momento está já adjudicada a terceira fase da obra de ligação ferroviária ao Porto de Aveiro cujos trabalhos consistem na instalação de nove quilómetros de via férrea, entre a saída do Terminal de Cacia e a entrada no porto. Está também em vias de conclusão a segunda fase, que prevê a criação de novas acessibilidades ao Porto de Aveiro.
Ana Paula Vitorino, Secretária de Estado dos Transportes, acredita que quando tudo estiver terminado, o Porto de Aveiro alargará substancialmente o seu hinterland, chegando a novas zonas de Espanha.
 
Ler mais no Porto de Aveiro

Há judeus na Síria desde Abraão, mas estão quase a acabar

Damasco
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Um shabat em Damasco
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Há judeus na Síria desde Abraão, mas estão quase a acabar. O P2 [Público] passou um shabat na última sinagoga aberta, andou pelo bairro de casas abandonadas e bebeu café em casa de Albert, Rachel e Belle, três irmãos que guardam o fim, e convidam todos os judeus portugueses a aparecer.

Por Alexandra Lucas Coelho, em Damasco

EXPRESSO edita seis clássicos a preços simbólicos

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Clássicos da Humanidade adaptados
pelos melhores autores portugueses
a partir de 19 de Setembro


Quantos clássicos leu? Conhece o enredo de a "Eneida", de Virgílio? Ou qual o episódio mais marcante da "História Trágico-Marítima"? E de que trata, afinal, "Os Lusíadas"?
Agora vai ter oportunidade de saber e de partilhar estes clássicos com os seus filhos numa colecção de seis livros (todos integrantes do Plano Nacional de Leitura), dos quais o primeiro é grátis e os restantes custam um euro cada. Eis os títulos:
Peregrinação
Os Lusíadas
As viagens de Gulliver
Odisseia
História Trágico-Marítima
A Eneida
Os seis volumes, que serão ilustrados por André Letria, são adaptados por João de Barros, Aquilino Ribeiro e António Sérgio, numa colecção que fez história e formou gerações: a colecção Clássicos da Humanidade, da editora Sá da Costa.
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Fui hoje ao Mercado da Gafanha da Nazaré

Jovem vendedora com arte para convencer clientes

Nos mercados há de tudo

Não estando muito habituado a frequentar mercados e feiras, nem sei o que tenho perdido. Hoje fui ao Mercado da Gafanha da Nazaré. Acompanhei a minha esposa, que me garantiu que lá se compra tudo mais barato. A primeira lição que registei foi a forma de negociar, com vendedores e compradores a discutirem preços. Pede-se mais para vender por menos.
- A como é o feijão verde? Não pode ser mais barato?
- É a euro e vinte, mas vai por um euro.
- E as nabiças?
- São a um euro e vinte a molhada, mas faço-lhe um euro.
E por aí adiante. Quem não regatear perde dinheiro. E assim se vai enchendo o saco do que era preciso e do que não era. A persuasão dos vendedores, cheios de experiência, é muito forte.
A minha esposa acabou por comprar uma série de coisas, tudo a um euro, embora a vendedora garantisse que valiam um euro e vinte.
- Venha cá, freguesa, que tenho os melhores produtos e muito mais baratos. Quem vai na conversa, encontra mais barato logo a seguir. Vem o protesto: - Então garantiu-me que era mais barato! Resposta: - A freguesa não regateou!…
A minha memória diz-me que antigamente os vendedores, normalmente agricultores da terra ou da região, eram gente madura. Hoje vi no Mercado gente moça com o mesmo desembaraço dos pais. E até com arte para cativar quem vai para comprar maçãs e até compra pão, cebolas, alhos, peixe. E santinhos, que ali há de tudo.
Gostei do fervilhar de pessoas que se vão abastecer para toda a semana.
Depois há os amigos que encontramos e que não víamos há muito. Os que passeiam simplesmente. Os que ali vão para saborear uma rosca doce. Os que, sentados, a ver quem passa, tomam um café ou uma cerveja. Os que conversam sobre tudo e sobre nada. Os mercados são um pequeno retrato do nosso povo. Do povo que não tem tempo nem dinheiro para andar pelas grandes superfícies.
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FM

Escola Secundária da Gafanha da Nazaré passa com distinção

Escola Secundária da Gafanha da Nazaré

Mérito para toda a comunidade educativa


Fiquei um dia destes muito satisfeito quando li, no Timoneiro, mensário da Gafanha da Nazaré, um texto de Jorge Pires Ferreira, chefe de redacção, que sublinhava ter passado a Escola Secundária, segundo a avaliação do Ministério da Educação, com distinção.
Eu, que me considero bem informado sobre o que diz respeito à minha terra, desconhecia esse facto. Por certo, outros haverá, merecedores de serem divulgados, que me escapam.
A Escola Secundária da Gafanha da Nazaré (ESGN) foi, então, avaliada pela Inspecção Geral da Educação e o mérito, classificado com “Bom” e “Muito Bom”, diz bem do trabalho desenvolvido neste estabelecimento de ensino, onde não faltam projectos apoiados por uma “vasta rede de parcerias” e por uma “liderança dinâmica e motivadora", como se lê na reportagem.
A ESGN foi frequentada, no último ano lectivo, por 771 alunos, sendo 340 do 3.º Ciclo e 341 do Secundário. Para além desses, há os alunos das Novas Oportunidades. Leccionam 119 professores, havendo 46 funcionários.
O mérito alcançado vai inteirinho para quantos lideram, leccionam, trabalham e estudam nesta escola. Mais ainda: para as famílias, parceiros de projectos e demais instituições que apoiam a ESGN.
Os meus parabéns a todos.
FM

Português e Matemática

A palavra escola vem do grego scholê, que significa ócio. Não se trata, porém, do ócio da preguiça, mas do tempo livre para o exercício da liberdade do cidadão enquanto homem livre, tendo, portanto, a escola de ser o lugar e a instituição da formação para o ser Homem pleno e íntegro.
Há aquele preceito paradoxal de Píndaro: "Homem, torna-te no que és". Então, o Homem já é e tem de tornar-se no que é? Realmente, quando se compara o Homem e os outros animais, constata-se que os outros já vêm ao mundo feitos enquanto o Homem nasce prematuro, por fazer e tendo de fazer-se: devido ao que os biólogos chamam a neotenia, já nasce Homem, mas tem de fazer-se plenamente humano. E aí está a razão da educação enquanto o trabalho mais humano e humanizador, de tal modo que Fernando Savater pode justamente considerar os professores como "a corporação mais necessária, mais esforçada e generosa, mais civilizadora de quantos trabalham para satisfazer as exigências de um Estado democrático". Porque o que é próprio do Homem não é tanto aprender como "aprender de outros homens, ser ensinado por eles".
Savater também escreve, com razão, que "a principal disciplina que os homens ensinam uns aos outros é em que consiste ser Homem". Por isso, o horizonte da escola tem de ser o Homem na sua humanidade plena, o humanismo integral. Não se justifica aquela abusada separação entre ciências e humanidades. Aliás, na base dessa separação está um equívoco: a denominação de "humanidades" é de origem renascentista, não por oposição às ciências - essa separação entre ciências da natureza, com base na explicação, e ciências do espírito, com base na compreensão, acentuou-se no século XIX -, mas aos estudos bíblico-teológicos. De facto, das humanidades faziam parte tanto o Banquete, de Platão, como os Elementos de Geometria, de Euclides.
Compreende-se, pois, que da educação faça parte tanto o Português como a Matemática. Mas, se a linguagem é estruturante de mundo e o saber fundamental, torna-se claro que, se a compreensão do Português for frágil, não há razão para espanto no desastre em Matemática.
Fica aí uma súmula de erros em Português em escritos académicos recentes de estudantes universitários.
Erro constante é o de colocar o verbo haver no plural, quando deveria ser colocado no singular. Note-se, porém, que este erro é frequente mesmo em professores dos diversos graus de ensino, ministros, gestores, advogados... Exemplos: "haviam muitas possibilidades", "poderiam haver outros partidos". Neste caso, será preciso perguntar qual é o sujeito.
Uma boa pontuação é rara e uma bênção, pois dificilmente se sabe colocar uma vírgula no lugar certo. Mas não é raro colocá-la imediatamente a seguir ao sujeito da frase. Será então preciso perguntar: qual é a lógica que preside à coisa?
Agora, casos concretos: "o homem dasse a conhecer"; "vou reflectir à cerca de outro tema"; "deve-se dizer não há violência"; "se ele mandá-se, como seria?"; "há-dem ver" - aqui, observo que já ouvi esta a um ministro; "o nosso tempo trás de volta o mito"; "isto nada tem haver com o que foi dito"; "à muito tempo que é assim"; "tratam-se de questões complexas" - é muito frequente ouvir este erro na televisão, na rádio e em conferências; "vamos, quando quiser-mos"; "é assim; senão vejamos" - outro erro comum.
Por onde começar na reforma do ensino?
Tive a sorte de ter tido excelentes professores, mas talvez aquele ao qual mais devo seja o da escola primária, como então se dizia - saíamos de lá a dividir correctamente as orações, a distinguir entre um "que" relativo e um "que" integrante, um "se" condicional e um "se" infinitivo, e a redigir sem erros mortais. Ele não tinha passado pela Universidade, mas era dedicado e punha-nos a fazer essas coisas - redacções ou composições literárias, ditados, cópias... - com naturalidade e exigência, corrigindo diariamente o que era para corrigir. Cumpria como professor o que diz o étimo, que é profiteor: declarar abertamente, confessar publicamente, proclamar, obrigar-se a, dar a conhecer, entregar uma mensagem, ensinar.
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sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Efeméride



“Quando se fez ao mar, a nave escura,
Na praia essa mulher ficou chorando,
No doloroso aspecto figurando
A lacrimosa estátua da amargura!”

Assalta-me à memória hoje, com mais acutilância, este excerto do soneto de Gonçalves Crespo, Mater Dolorosa!
Ficou, indelevelmente, gravado na memória, quando em 1966, apareceu na prova escrita do exame de Português, e nunca mais se apagou.
Foi, nos verdes anos, que tive contacto com esta mesma realidade, da separação... da mãe, dos seus entes queridos. A veemência do sentimento maternal, aqui explícito, haveria de marcar-me, para sempre. Senti-o na pele, quando a família foi desmembrada pelo drama da emigração.
Pude vivenciar de perto a dor profunda duma mãe que também, à semelhança daquela que é retratada no soneto, viu partir metade da família para além mar. Tal como na saga dos navegadores portugueses da época dos Descobrimentos, também iam à procura do desconhecido, noutras terras, noutras paragens. Iam, em suma, à procura duma terra prometida.
Não vou descrever aqui, hoje, o drama humano da emigração, que abalou muitas famílias, no século passado. Durante anos, os destinos mais procurados foram o Brasil e a Argentina, que arrebanharam para si muitos chefes de família. Mergulhados no fascínio de um novo destino e absorvidos pela aculturação, abandonaram para sempre os familiares esquecidos, em Portugal. Quando esse chão deixou de dar uvas e a árvore das patacas havia secado nesse países latino-americanos, começou o êxodo para a Europa central - França. Alemanha, Luxemburgo, Suíça... Mais tarde, foi a terra do Tio Sam que exerceu atracção sobre numerosas famílias de todo o mundo, ao qual não escapou o nosso pequeno país, parco de recursos e oportunidades. Ainda não tinham chegado as Novas......!!! Aquele melting pot de etnias várias, aquela mistura explosiva, também contém, na sua amálgama, muito sangue lusitano. E... quem não se lembra dos Luso-Americanos, que, em meados do século passado, invadiam as ruas estreitas da Gafanha, com as suas sumptuosas “banheiras”? Estas entupiam, completamente, a passagem dos carros de vacas, que tinham que se arrumar para a berma das poucas estradas que havia, numa Gafanha rural.
Pois! Foi este espectáculo que presenciou a pessoa que hoje, assinaladamente, evoco e que tanto sofreu com essa partida para os Estados Unidos da América, em 1963. Quase que, num simbólico tributo ao país que deu conforto material à sua família, acolhendo-a no seu seio, foi juntar-se às vítimas do 11 de Setembro de 2001, no ano transacto. Foi assim que transmiti aos amigos, a notícia desta derradeira partida.
Ficou a memória duma pessoa sofrida, em prol da família e que durante anos viveu a dor da separação. A vida que lhe havia sido madrasta, compensou-a durante várias décadas, ainda, com o regresso do marido e pai, que tão arduamente lutou pela subsistência dos filhos.
Fica a memória saudosa de alguém que personificou tal como a heroína do soneto, a intensidade do amor maternal.
Que a sua alma descanse no reino da Glória!
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Mª Donzília Almeida
11.09.09

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