sexta-feira, 1 de agosto de 2025

FOGOS FLORESTAIS

Portugal é o segundo país da UE mais afetado pelos fogos florestais.

Experiência


Confesso que não gosto de rotinas. Penso que as rotinas são nocivas ao progresso. Daí o meu desejo de inovar. Se não resultar, haverá sempre soluções a caminho.

Fernando Martins

terça-feira, 29 de julho de 2025

Novo Pároco da Gafanha da Nazaré

Padre Pedro Rafael
Por questões de saúde, o Padre César Fernandes deixou a nossa paróquia e foi substituído pelo Padre Pedro Rafael Araújo Oliveira, por nomeação do nosso Bispo, D. António Moiteiro.
A Diocese agradece “toda a dedicação e zelo com que [Padre Pedro Rafael] desempenhou as missões que lhe foram confiadas até este momento”. Eu próprio testemunhei inúmeras vezes o seu trabalho e dedicação com que enfrentava a sua missão e causas.
Entretanto, o Bispo de Aveiro, D. António Moiteiro, nomeou o Padre Pedro Rafael Araújo Oliveira, de 33 anos, natural de Aveiro, para liderar a paróquia de Nossa Senhora da Nazaré, continuando o Padre Félix Nunes Bento como Colaborador Pastoral.
Como paroquiano, não posso deixar de agradecer aos sacerdotes que nos serviram com exemplar dedicação e saber, deixando marcas indeléveis em cada um de nós. Aos que vierem para a paróquia de Nossa Senhora de Nazaré, formulamos votos de sensibilidade e paz, suportes de dedicação e amor.

FM

sábado, 26 de julho de 2025

Pára e Pensa: O humor, o riso e Deus

Crónica semanal 
de Anselmo Borges
O HUMOR, O RISO E DEUS

Através de Jesus, sabemos que Deus é, como se lê na Primeira Carta de São João, Agapê: Amor incondicional. Mas o Evangelho segundo São João também diz que Deus é Logos: Razão, Inteligência e que tudo foi criado pelo Logos. Por isso, Deus tem sentido de humor, pois o humor é sinal de inteligência. Não é o humor fino revelador de uma inteligência fina? Mas o que estamos a dizer, quando dizemos isto acerca de Deus? Logo no primeiro livro da Bíblia, o Génesis, há uma passo belíssimo em conexão com o riso. “O Senhor apareceu a Abraão quando ele estava sentado à porta da sua tenda”, sob a figura de três homens. ‘Onde está Sara, tua mulher?’ Ele respondeu: ‘Está aqui na tenda. Um deles disse: Passarei novamente pela tua casa dentro de um ano, nesta mesma época, e Sara, tua mulher, terá já um filho’. Ora, Sara estava a escutar à entrada da tenda. Abraão e Sara eram já velhos, e Sara já não estava em idade de ter filhos. Sara riu-se consigo mesma e pensou: ‘Velha como estou, poderei ainda ter esta alegria, sendo também velho o meu senhor?’.” O que é facto é que “o Senhor visitou Sara, como lhe tinha dito, e realizou nela o que lhe prometera. Sara concebeu e, na data marcada por Deus, deu um filho a Abraão, quando este era já velho. Ao filho que lhe nasceu de Sara deu Abraão o nome de Isaac. Abraão tinha cem anos quando nasceu Isaac, seu filho. Sara disse: Deus concedeu-me uma alegria, e todos quantos o souberem alegrar-se-ão comigo.”

sexta-feira, 25 de julho de 2025

Grandes Veleiros no Porto de Aveiro

ÍLHAVO SEA FESTIVAL 2012



«No ano em que se comemoraram  os 75 anos do Museu Marítimo de Ílhavo, que se associou ao 75.º aniversário do Creoula, do Santa Maria Manuela e da Sagres, a Câmara Municipal de Ílhavo realizou, entre os dias 3 e 6 de agosto de 2012, o ÍLHAVO SEA FESTIVAL, que integrou um conjunto vasto de ações de índole cultural e desportiva e que contou com a presença de alguns dos mais belos Grandes Veleiros do Mundo.»


NOTA:Ler mais aqui 

Caudal de Informação


Ao iniciar o dia, sou bombardeado pela informação que me chega de todos os quadrantes. Mesmo sabendo o que mais desejo, sou tentado a saber tudo. Impossível. Assim, vou imensas vezes na onda. Por mais promessas que faça a mim mesmo, os meus olhos nem sempre me obedecem. O que me vale é a minha situação de viver, grosso modo, em liberdade plena.
Uma manhã luminosa, desafiante, convida-me a sair para arejar. Talvez o faça, mas terei de pensar bem se as minhas forças anímicas me autorizam. Tanto calor ditará a sentença. Logo se verá.

quinta-feira, 24 de julho de 2025

Quem é o outro?


"O outro é condição de construção de cada eu. É perante o outro que nos reconhecemos sujeitos. O outro não é fonte do mal (poderá, pelo contrário, em muitas situações, ser, mesmo, sua vítima…). O outro pode ser o filho ainda não nascido, o imigrante fragilmente chegado, o refugiado de todos os pontos repudiado, o desempregado desolado, o preso abandonado, o sujeito estereotipado, etc., etc. O outro, humano como eu, merece reconhecimento; não a presunção da legitimidade de poder ser repudiado."

NOTA: Li no Google.