domingo, 20 de abril de 2025

Cristo Ressuscitou!


"Este é o anúncio da Páscoa: é preciso procurá-lo noutro lugar. Cristo ressuscitou, está vivo! Não ficou prisioneiro da morte, já não está envolvido pelo sudário e, por isso, não podemos encerrá-lo numa bonita história para contar, não podemos fazer dele um herói do passado ou pensar nele como uma estátua colocada na sala de um museu!”

Papa Francisco

sábado, 19 de abril de 2025

PÁRA E PENSA A Páscoa: não à opressão e à morte

Anselmo Borges
O famoso filósofo Johann G. Fichte tem um texto com perguntas que todo o ser humano, minimamente atento à vida, alguma vez fez, pois são perguntas que ele transporta consigo, melhor, que ele é. O filósofo alemão escreveu que o ser humano não deixará facilmente de resistir a uma vida que consista em “eu comer e beber para apenas logo a seguir voltar a ter fome e sede e poder de novo comer e beber até que se abra debaixo dos meus pés o sepulcro que me devore e seja eu próprio alimento que brota do solo”; como poderei aceitar a ideia de que tudo gira à volta de “gerar seres semelhantes a mim para que também eles comam e bebam e morram e deixem atrás de si outros seres que façam o mesmo que eu fiz? Para quê este círculo que gira sem cessar à volta de si?... Para quê este horror, que incessantemente se devora a si mesmo, para de novo poder gerar-se, gerando-se para poder de novo devorar-se?” Também Ernst Bloch, o filósofo ateu religioso, escreveu que o ser humano nunca há-de contentar-se com o cadáver.

sexta-feira, 18 de abril de 2025

Marinheiro olha o horizonte

 

Uma agradável fuga à monotonia é escolher uma fotografia, editá-la e publicá-la para os meus amigos apreciarem. O mar e a ria estão na alma de todos nós, os que nascemos e vivemos na beira-ria e beira-mar, mas se é verdade o que afirmo, também reconheço que, as mais das vezes, andamos distraídos e raramente olhamos para o lado com olhos de ver.
Bom fim-de-semana, com boas fotografias para partilhar.

FM

quarta-feira, 16 de abril de 2025

D. Afonso Henriques em São Pedro do Sul


Gosto de São Pedro do Sul, terra de termas que funcionam todo o ano. Já por lá andei diversas vezes e mantenho saudades daquele ambiente. Esta foto foi registada junto à estátua de D. Afonso Henriques que por lá tratou uma perna partida na batalha de Badajoz. Por ali me foi dito que nunca se curou. Mas a fama da passagem do nosso primeiro Rei por São Pedro do Sul mantém-se ainda hoje.

terça-feira, 15 de abril de 2025

Amigos para sempre


Há amigos que me marcaram para sempre. D. António Francisco e Pe. Georgino Rocha continuam a morar no meu coração, com os seus sorrisos e conselhos oportunos. Nunca é tarde para os evocar. Havia sempre tempo para uma conversa necessária, para um conselho oportuno.

Hoje, é Páscoa!

P.e Manuel J. Rocha, Vigário Geral da Diocese
A maior parte das notícias que nos invadem trazem atrás de si um cortejo de violência que vai desde as bombas da guerra com o rasto da destruição, aos ataques de vingança a troco de um qualquer jogo, das mentiras ensaiadas ou dos gestos de indiferença que ferem e marcam os passos de quem sofre. É um rosário pintado de cores negras e tristes, onde a esperança parece definhar. Atrás de todos estes acontecimentos há sempre um denominador comum: todos nos achamos senhores dos nossos direitos, acompanhados da razão que sempre está do nosso lado. E, para fazer valer tal filosofia de vida, qualquer caminho serve desde que eu e as minhas coisas estejam à frente, eu as minhas circunstâncias quer pessoais, políticas ou sociais, públicas ou privadas. Nesta forma de encarar a vida, dificilmente os outros terão lugar e o próprio Deus terá as suas dificuldades.

segunda-feira, 14 de abril de 2025

Um herói esquecido

Luís Gomes de Carvalho


Em 1800, a Gafanha era já bastante povoada, na sua maioria por foreiros, e em 1808, a 3 de Abril, é aberta a Barra, escancarando a porta à purificação da laguna e ao progresso da região. Estávamos a sofrer as consequências das Invasões Francesas, que tanto devastaram pessoas e bens no nosso país.
O comandante Silvério Ribeiro da Rocha e Cunha, numa conferência que proferiu em 14 de Junho de 1930 — AVEIRO: Soluções para o seu problema marítimo, a partir do século XVII — descreve com alguma poesia a forma como Luís Gomes de Carvalho, genro e continuador dos projetos do engenheiro Oudinot, inaugurou a nova Barra de Aveiro, depois de ela andar de Anás para Caifás durante séculos. Diz assim:

PESQUISAR

DESTAQUE

Animais das nossas vidas

O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

https://galafanha.blogspot.com/

Pesquisar neste blogue

Arquivo do blogue