sexta-feira, 13 de dezembro de 2024

Pena de Morte

Portugal foi o primeiro país da Europa 
a abolir a Pena de Morte

"Está pois a pena de morte abolida nesse nobre Portugal, pequeno povo que tem uma grande história. (...) Felicito a vossa nação. Portugal dá o exemplo à Europa. Desfrutai de antemão essa imensa glória. A Europa imitará Portugal. Morte à morte! Guerra à guerra! Viva a vida! Ódio ao ódio. A liberdade é uma cidade imensa da qual todos somos concidadãos"
:
Victor Hugo, 1876,
a propósito da abolição
da pena de morte em Portugal

quarta-feira, 11 de dezembro de 2024

Praia da Barra


Ainda falta tanto tempo para podermos saborear este ambiente! E é por isso que sonho dia após dia quando o frio me incomoda!
Aquecedores, cobertores, casacas e sobretudos jamais substituirão o Rei Sol, que é, como diz alguém, meio alimento. E aqui prometo que, não tendo sido um apaixonado pelas praias, passarei a sê-lo.

A ESTRELA


A estrela vai-se aproximando de nós ou nós dela. No fundo, é um sinal de esperança para os cristãos. Quem dera que a soubéssemos seguir!

Dia Internacional da Montanha


O Dia Internacional da Montanha é celebrado hoje, dia 11 de dezembro, e desde 2003. Pretende-se, com esta celebração, sensibilizar as populações para a importância da preservação das montanhas no mundo. E haverá por aí quem não goste de as visitar e nelas respirar o ar puro e apreciar panoramas ímpares?

SCHOENSTATT - Presépios


Gosto de apreciar os presépios na quadra natalícia. Por mais simples ou mais elaborados que eles sejam. Fazem parte das nossas tradições cristãs e elevam-nos até à humildade, de que andamos tão afastados. É muito bom recuarmos até à meninice.

terça-feira, 10 de dezembro de 2024

CUSTÓDIAS

No livro “PRESENTE E MEMÓRIA - 75 anos de Restauração da Diocese de Aveiro”, edição da nossa diocese, que hoje reli, está nesta página a custódia da nossa Gafanha da Nazaré. Qual será?
Aqui fica um desafio às nossas memórias.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2024

Arrumar livros


Arrumar livros, por vezes longe da lógica, é tarefa que aprecio. Tem uma certa vantagem: acabo por descobrir obras que merecem uma releitura, ou parte dela. De modo que o tempo passa sem me cansar. Hoje foi um dia desses e o tempo voou sem eu dar conta. Nestas alturas,  lembro amigos dos lançamentos de livros, em especial em Aveiro. E assim fujo a alguma monotonia da minha vida de octogenário avançado.
Há dias conversei com alguém sobre leituras e chegámos à triste conclusão de que cada vez se lê menos. Os jornais em papel talvez desapareçam de circulação, porque se leem online. Por este andar, vai aumentando o manuseamento dos telemóveis. É a vida.