quinta-feira, 5 de dezembro de 2024

Dia Internacional do Voluntariado

O Dia Internacional do Voluntariado celebra-se hoje, 5 de Dezembro. Pretende-se com esta celebração incentivar o serviço voluntário em todo o mundo. Esta data foi proclamada em Dezembro de 1985. O Voluntário é o que leva à prática fazer o bem sem olhar a quem, sem esperar nada em troca.
No meu tempo de menino e jovem, as famílias ajudavam-se mutuamente, sobretudo em tarefas agrícolas. Recordo os serões para desmantar o milho, fabricar adubos nos areais junto à Mata da Gafanha, construir poços de rega, etc.
Em Portugal, o voluntariado tem vindo a aumentar, tanto ao nível das organizações que promovem o voluntariado, como a nível da quantidade de voluntários existentes.
Ainda assim, o número de voluntários em Portugal é reduzido, se comparado à média europeia.
O voluntariado é um ato de cidadania, sendo cada vez mais uma componente importante no percurso de vida das pessoas, contribuindo para reduzir as disparidades sociais e para promover a necessidade e o dever de ajudar o próximo. Para o voluntário é também um ato recompensador, ajudando a alcançar o sentimento de autorrealização.
Neste dia realizam-se atividades como a recolha de alimentos em hipermercados, com cerca de 40 mil voluntários espalhados pelo país.

NOTA: Com colaboração das redes sociais.

CMI vai construir 72 habitações

A Câmara Municipal de Ílhavo abriu os concursos públicos para três empreitadas no âmbito do Programa 1.º Direito, em resposta à Estratégia Local de Habitação desenvolvida para o Município, num total de 72 habitações, cujos concursos foram publicados no passado dia 26 de novembro, em Diário da República, com um prazo para apresentação de propostas até 31 de dezembro.
As empreitadas, todas de 12 meses, preveem a construção de um edifício de 32 fogos no lugar do Bebedouro (4,7 milhões de euros), a reabilitação de um edifício de oito fogos na Rua Padre Manuel Bernardes (870 mil euros), ambas na Gafanha da Nazaré, e a construção de um edifício de 32 fogos, na Rua do Carmo, na Gafanha da Encarnação (4,4 milhões de euros).

Nota: Redes Sociais 

terça-feira, 3 de dezembro de 2024

Schoenstatt - Presépios



Passámos hoje por Schoenstatt, cumprindo uma "promessa" de há dias. Foi a correr, que o tempo urgia, mas prometemos voltar. O ambiente schoenstattiano sempre nos agradou, mas a vida tem as suas leis. Voltaremos.
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Hoje pretendo apenas chamar a atenção dos meus leitores e amigos para os presépios que ladeiam a rua frente ao Santuário. 

VAMOS A CAMINHO DO NATAL



Vamos a caminho do Natal com a proposta de uma boa amiga de há bons anos. Aida Viegas teve a gentileza de me enviar um poema ilustrado, bem ao seu jeito. E venham mais dela e de tantos amigos que visitam frequentemente o meu blogue.

FM

domingo, 1 de dezembro de 2024

Recordar é viver


Em São Pedro do Sul, há anos, em passeio de passagem, a Aidinha comprou um chapéu, pago pelos pais, mas ela necessitou de confirmar que lhe ficava bem. O espelho nunca engana ninguém.

OUVIR

Crónica de Anselmo Borges 
no Diário de Notícias

É preciso ver o invisível e vê-lo precisamente no visível. É necessário voltar à terra e ver aí e daí os sinais que Deus nos faz: no céu estrelado, na rosa que dá perfume sem porquê, como escreveu Angelus Silesius, sobretudo no sorriso de uma criança e na visita de qualquer rosto de homem ou mulher e seja qual for a sua origem ou cor...
Mas não basta aprender a ver. É necessário igualmente saber ouvir. Não será por isso que a arte, cujo referente é o invisível no visível, tem as suas supremas expressões na pintura, na escultura e na música? A grande música está aí essencialmente para dizer o indizível, dando-lhe voz...
Entre os primeiros sons que teremos ouvido, está o do bater do coração da nossa mãe. Por isso é que há aquele brinquedo simples, dos japoneses, segundo creio, cuja única façanha é imitar o bater do coração humano. Quando o bebé chora, ao ouvir o bater desse brinquedo, que lhe recorda o coração materno, deixa de chorar, tranquiliza-se. Depois, deram-nos um nome, e, ainda hoje, ouvindo o nosso nome, sabemos que é a nós que chamam. Aprendemos a falar, ouvindo e imitando outros humanos que proferiam sons articulados...