quarta-feira, 15 de maio de 2024

Liberdade Religiosa no Mundo


 A que nível estamos da Liberdade Religiosa no Mundo? Excelente pergunta para todos refletirmos sobre o assunto. 

segunda-feira, 13 de maio de 2024

Imagem da nossa Terra



Gosto de passar por ali. De um lado o largo 31 de Agosto, do outro a Fábrica das Ideias.É, realmentente, uma importante centralidade da Gafanha da Nazaré.

A pergunta por Deus: uma questão infinita

Crónica de Anselmo Borges 
no Diário de Notícias


Tem-se frequentemente a ideia de que, à partida, o ateu, quando nega a existência de Deus ou quando afirma que, com a morte, acaba tudo, tem do seu lado a razão, ficando o crente sob a suspeita de não-racional, de tal modo que é a ele apenas que compete ter de apresentar razões da sua fé
Ora, as coisas não são assim, de modo nenhum. Por paradoxal que pareça, também o ateu assenta a sua negação da existência de Deus ou da vida depois da morte num acto de fé, melhor, numa crença. “Em qualquer das suas formas, o ateísmo é uma crença e não uma evidência, escreveu o filósofo Pedro Laín Entralgo, um ‘creio que Deus não existe’ e não um ‘sei que Deus não existe’.”

quarta-feira, 8 de maio de 2024

Contos e outras histórias de Fernanda Reigota

Para surpresa minha, encontrei ontem, na Livraria Leya do Centro Comercial Glicínias, um livro em exposição — OS PÁSSAROS QUE ME HABITAM — de Fernanda Reigota, que adquiri de imediato. Conheço  a autora há bons anos e tenho apreciado a sua cultura e labor profissional.   Em casa iniciei a leitura. Do livro falarei mais tarde.

Apresso-me a noticiar a publicação desta obra de Contos e Outras Histórias para anunciar que o lançamento do livro será na referida livraria, no próximo dia 11 de Maio, pelas 17 horas.

terça-feira, 7 de maio de 2024

Grafites com arte

 

Quando passar pelo largo 31 de Agosto, junto à igreja matriz da Gafanha da Nazaré, não deixe de apreciar esta ilustração. Há grafites com arte.

domingo, 5 de maio de 2024

Dia da Mãe - Recordações

Celebra-se hoje, 5 de Maio, o Dia da Mãe. Como um filme, vejo a minha mãe, Rosa da Rocha, como sempre a conheci. Mulher determinada, trabalhadora e poupada. Governava a casa com determinação, sem mexer no dinheiro que o pai ganhava no mar alto da Terra Nova e da Goenlândia.

Era conhecida por Rosita Facica, talvez por ser de estatura mediana. Crente, herança que herdei. Era muito de dar conselhos, por vezes ao jeito de sermões. Todos os domingos me levava à Igreja Matriz da nossa paróquia, Gafanha da Nazaré. Sentado no chão, lá ia  ouvindo o latim do nosso prior e os cânticos do povo. Já agora, recordo que no corpo da igreja ficavam as mulheres. Os homem na parte de traz e nas laterais. Havia uns bancos nessas zonas. Um lavrador muito respeitado, João Catraio,  tinha uma cadeira especial que dava para se sentar ou ajoelhar.

Além do amor ao trabalho e às tarefas do dia a dia, da minha mãe herdei ainda o gosto pela verdade, pela humildade, pela poupança, pela atenção aos mais pobres, pelo respeito por nós próprios e pelos demais, pela honradez sem hesitar.

Fernando Martins

Para mais tarde recordar


 
Daqui a uns tempos haverá outras formas, porventura ainda por descobrir, que nos permitam recordar o passado. Por enquando, os blogues talvez sirvam para mais tarde evocarmos pessoas, usos e costumes, modas e tradições.
Hoje, por exemplo, dediquei algum tempo às fotografias com mais de 60/70 anos. E a Lita lá está a apreciar um canário ou outro passarinho qualquer numa  gaiola.

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O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

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