segunda-feira, 5 de junho de 2023

DIA MUNDIAL DO AMBIENTE



O Dia Mundial do Ambiente é celebrado todos os anos a 5 de junho e tem como finalidade assinalar ações que contribuam para a preservação e proteção dos espaços que habitamos e… respiramos. Ações que competem, entre nós, ao Estado, Autarquias e instituições, mas ainda a cada um nós.
Aquela celebração teve início em 1972 e o dia 5 de junho foi escolhido por ter sido iniciada a Conferência das Nações Unidas sobre o meio ambiente.

domingo, 4 de junho de 2023

Recordações — Marcos Cirino


Marcos Cirino, um dos gafanhões de gema, merece que o recorde neste domingo. Aqui, nesta foto, mostrava-me, com pormenores que ele tão bem dominava, as suas miniaturas de embarcações tradicionais da laguma aveirense, mas não só. Ler mais aqui.

Dia Internacional das Crianças Vítimas de Agressão

Hoje, 4 de junho, evoca-se o Dia Internacional das Crianças Inocentes Vítimas de Agressão, criado pela ONU em 1982. Não é, afinal, uma celebração, mas um dia de protesto e de vigilância, no sentido de alertarmos a sociedade para a vigilância e denúncia de casos de agressões a menores indefesos.
Sabe-se que as crianças são, em muitos casos, vítimas de agressões no ambiente familiar, pelo que urge educar e alertar os pais para a forma da aplicação de castigos violentos, em crianças indefesas.
Importa criar condições para as crianças viverem em ambientes seguros, tranquilos e estáveis, onde reine a paz e a concórdia, fundamentais na educação, bases de uma sociedade justa e fraterna.

sábado, 3 de junho de 2023

Circo no Oudinot - Precisamos da alegria de viver







Hoje passei pelo Jardim Oudinot, uma das grandes salas de visita da nossa região. Há outras, eu sei, mas esta é nossa. Havia gente de fora porque os autocarros de longe o garantiam. Grupos nas mesas ou sentados no chão e a certa altura, com a música gravada, veio a dança. Tipo bailarico que mexe com todos, novos e velhos.
No bar fomos servidos com a habitual lhaneza, e vimos, dali, a aldeia circense. Há circo amanhã para gente de todas as idades. Precisamos de rir por tantas e tão variadas razões. Se puder, não deixe de passar por lá. Talvez recupere o otimismo e a alegria de viver.

Ídolos do ciclismo nacional

Joaquim Agostinho



N. 7/04/1943
F. 10/05/1984



Alves Barbosa

N. 24/11/1931
F. 29/09/2018

 Há muitos outros ciclistas, mas estes foram os que mais se distinguiram, na minha ótica. O Google  dá notícias bem desenvolvidas. 

Dia Mundial da Bicicleta

Escola Secundária da Gafanha da Nazaré

Celebra-se hoje, 3 de Junho, o Dia Mundial da Bicicleta, com o objetivo de promover o seu uso no dia a dia, por jovens e adultos, de qualquer idade e estrato social. Andar de bicicleta traz enormes benefícios à saúde das pessoas, contribuindo para o combate à poluição provocada pelos veículos motorizados. Andar de bicicleta liberta-nos do stresse e faz muito bem a todos os que a usam. Presentemente, na nossa região, ainda se usa a bicicleta nas deslocações para os empregos e escolas. 
Sou do tempo em que pouca gente possuía carro e nas suas deslocações para os trabalhos, os mais variados, utilizavam bicicletas. Atualmente, o carro é rei, mas,  felizmente, já há opções pelas bicicletas, sendo a Gafanha uma das povoações onde as pessoas mais as usam.
Um dia destes voltarei ao assunto.
Crónica de Anselmo Borges 
no Diário de Noticias

Anselmo Borges
Continuo o texto da semana passada, partindo de uma conversa com Fátima Lopes na televisão.
A partir do que explicou, como é que devemos interpretar o facto de a Igreja Católica ter credenciado uns quantos padres como estando habilitados para fazer exorcismos? Isso não faz sentido.
Sim, o diabo não existe, os exorcismos não fazem sentido. O que, na minha opinião, deve haver é uma espécie de pacto médico-pastoral, como na Alemanha. Às vezes, aparecem-me doentes que eu não posso curar porque não sou médico, mando-os para o psiquiatra, como também há psiquiatras que me mandam doentes que eles ajudam mas que têm também problemas do foro religioso, e ajudamo-nos mutuamente. É isso que é preciso fazer. Mas não atribuir ao diabo aquilo que, efectivamente, é de outra ordem.