Na Gafanha da Nazaré, já se respira o ambiente da tradicional festa em honra da nossa padroeira, Nossa Senhora da Nazaré, que se celebra no último domingo de Agosto. Suspensa durante dois anos, por força da pandemia, volta este ano para alegria dos devotos de Nossa Senhora e dos que vivem com prazer os momentos festivos.
O dia principal será no domingo com Eucaristia, às 10h30, na Igreja Matriz, e procissão, à tarde, às 16h30. Uma hora antes há desfile de bandas na avenida José Estêvão.
A noite de domingo vai ser animada por Quim Barreiros.
As festas são uma necessidade dos homens e mulheres, jovens e menos jovens, de todos os tempos. Servem para animar e promover a alegria das pessoa, afugentar o stresse, esquecer canseiras e trabalhos duros e criar laços de proximidade e fraternidade. Vêm de tempos ancestrais, muitas herdadas de diversas civilizações.
Em Portugal, realizam-se à sombra de padroeiras e padroeiros das paróquias e de outros santos e santas da agenda católica. Normalmente, acontecem no Verão.
Presentemente, o povo de todas as idades e culturas participa em festas, com as mais variadas origens, de música, teatro, danças e cantares, folclore e etnografia. Contudo, as tradições mais antigas continuam a manter-se.