sexta-feira, 26 de agosto de 2022
Jesus convida-te: Amigo, vem ocupar o teu lugar
Reflexão de Georgino Rocha
para o Domingo XXII do Tempo Comum
Na comunidade de Jesus, as atitudes devem ser diferentes, convergindo, todas, na humildade e na verdade, na gratuidade e no amor desinteressado, na atenção preferencial e delicada ao esquecido e abandonado.
Este apelo-convite surge na parábola do banquete, narrada por Jesus, na conversa, à mesa, com um fariseu que o havia convidado a tomar uma refeição em sua casa. Constitui uma espécie de resposta às atitudes dos comensais que buscam os primeiros lugares, sinal ritual da importância social e religiosa de cada um. Serve de contraponto e realça valores fundamentais a quem pretende ser discípulo e fazer parte da comunidade dos que o seguem. Lc 14, 1. 7-14.
“Jesus contrapõe à conduta regida pela lei da reciprocidade comercial – dou-te se me dás… e para que me dês também – a atitude da generosidade gratuita. Esta é a do discípulo: amar a fundo perdido. Jesus quer que os discípulos colaborem na construção do Reino para ir forjando o mundo mais humano e fraterno querido por Deus”. J. Casanova, Homilética 495, Ano C.
quinta-feira, 25 de agosto de 2022
Poliedro Pastoral
O sonho de uma Igreja missionária capaz de construir pontes e não muros, pode refletir-se através de uma figura apresentada pelo Papa Francisco: o poliedro… Esta figura orienta-nos para saber que ser Igreja em saída significa ir em busca de todas as partes, a fim de uni-las no poliedro, arquétipo de construção social. Por isso é necessário assumir o desafio a converter o olhar e o método de interpretar a realidade a uma dimensão sistémica da vida. Cardeal Tolentino, SNPC 2.08.2022.
FÉRIAS — Museu Municipal de Ílhavo
Como sugestão de férias, aconselho o Museu Municipal de Ílhavo, onde há muito que apreciar. E quando lá for faça perguntas ou leia as legendas do que está exposto.
Há tempo para tudo
Neste mundo, tudo tem a sua hora,
cada coisa tem o seu tempo próprio
Há o tempo de nascer e tempo de morrer;
o tempo para plantar e o tempo para arrancar;
o tempo para matar e o tempo de curar;
o tempo de destruir e o tempo de construir;
o tempo de chorar e o tempo de rir;
o tempo de estar de luto e o tempo de dançar;
o tempo de atirar pedras e o tempo de as juntar;
o tempo de se abraçar e o tempo de se afastar;
o tempo de procurar e o tempo de perder;
o tempo de guardar e o tempo de deitar fora;
o tempo de rasgar e o tempo de coser;
o tempo de calar e o tempo de falar;
o tempo de amar e o tempo de odiar;
o tempo de guerra e o tempo de paz.
(Ecl 3. 1- 8)
o tempo para plantar e o tempo para arrancar;
o tempo para matar e o tempo de curar;
o tempo de destruir e o tempo de construir;
o tempo de chorar e o tempo de rir;
o tempo de estar de luto e o tempo de dançar;
o tempo de atirar pedras e o tempo de as juntar;
o tempo de se abraçar e o tempo de se afastar;
o tempo de procurar e o tempo de perder;
o tempo de guardar e o tempo de deitar fora;
o tempo de rasgar e o tempo de coser;
o tempo de calar e o tempo de falar;
o tempo de amar e o tempo de odiar;
o tempo de guerra e o tempo de paz.
(Ecl 3. 1- 8)
Em Bíblia para todos - Edição literária
quarta-feira, 24 de agosto de 2022
A nostalgia faz bem à saúde
«Nos últimos anos, mais de uma dúzia de estudos analisaram o poder predominantemente “positivo” e “restaurador” da nostalgia, definindo-a como um “tampão” contra a instabilidade emocional e um “importante recurso para manter e promover a saúde psicológica”»
Afinal, a nostalgia faz bem saúde. E eu pensava que não.
Li aqui
FÉRIAS — Marinhas
Aproveite as férias para visitas. Sugiro uma passagem pelas Marinhas ou Salinas que foram reaproveitadas para turista ver. Quando lá fui encontrei turistas estrangeiros, certamente aconselhados pelas agências.
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