quarta-feira, 9 de março de 2022

Gafanha da Nazaré vai ter “app” que aproxima cidadãos e autarcas

A Junta de Freguesia de Gafanha da Nazaré prevê lançar no final de março uma aplicação para telemóvel (“app”) que permitirá comunicar diretamente com os poderes eleitos da freguesia. 
Através da “app”, os cidadãos podem denunciar o buraco na rua ou o sinal partido, ser avisados do corte da água ou da luz, bem como conhecer os eventos das coletividades locais.
A aplicação está ser desenvolvida pela empresa Smart Citizen.

Nota: Li no Correio do Vouga

terça-feira, 8 de março de 2022

Jeremias Bandarra já nos deixou

Jeremias e  Gaspar Albino - dois amigos que já nos deixaram
(foto do meu arquivo)


Soube agora que faleceu um amigo de longa data, Jeremias Bandarra, um artista multifacetado e representativo da região aveirense e para além dela. Nasceu em 1936 e desde cedo entrou no dicionário ilustrado dos artistas plásticos, tendo sido distinguido com diversos prémios nas áreas da pintura, cerâmica e fotografia, havendo trabalhos seus espalhados pelo país e no estrangeiro.
Gaspar Albino, um artista e amigo que também já nos deixou, disse um dia, na abertura de uma exposição, que Jeremias Bandarra deixa transparecer «um profundo desejo de paz e amor», bem sentido «na tranquilidade das cores e na harmonia das formas», ao jeito de «um homem de corpo inteiro», que é também «um jovem de espírito».
Jeremias Bandarra foi um artista atento ao mundo envolvente, não lhe escapando a natureza, que ele recriou, tantas vezes, de forma perturbadora e irreverente.
Jeremias Bandarra foi discípulo de Júlio Sobreiro e Porfírio Abreu, seus professores ainda na Escola Industrial e Comercial de Aveiro. Contudo, não se ficou por aí, tendo buscado novos horizontes em cursos de pintura, cerâmica e Arte Contemporânea, para além do contacto permanente com outros artistas das mais diversas correntes. Em 2009, foi-lhe atribuída a Medalha de Mérito Cultural pela Câmara Municipal de Aveiro.
As minhas sentidas condolências a sua esposa Margarida, minha colega e amiga, e filhos.

Fernando Martins

Flores para todas as mulheres

 Dia Internacional da Mulher 


Flores colhidas agora mesmo

Como gostaria que hoje e sempre nos habituássemos a celebrar a mulher com uma flor dos nossos jardins. Uma flor colorida, viçosa e perfumada como símbolo do nosso amor, da nossa gratidão e respeito. Em cada mulher que encontrei na vida vi e vejo o símbolo da ternura, do carinho, da bondade, da generosidade e do amor. Mas neste Dia Internacional da Mulher, em pleno século XXI, apesar dos avanços científicos, sociais e tecnológicos, as sociedades dos vários quadrantes do globo ainda menorizam mulheres, escravizando muitas de variadíssimas formas.
As flores do meu quintal vão hoje...

Para todas as que riem e para todas as que choram...
Para todas as que trabalham e para as desempregadas…
Para todas as que foram mães e para as que o não puderam ser…
Para todas as que sofrem injustiças e para todas as justas…
Para todas as perseguidas e ofendidas…
Para todas as que amam e para as não amadas...
Para todas as artistas que fazem o mundo mais belo…
Para todas as que rezam pelas que não rezam...
Para todas as que sofrem com o sofrimento dos outros…
Para todas as que partilham alegrias com os tristes...
Para todas as que lutam por um mundo melhor…
Para todas as MULHERES…

Fernando Martins

João de Deus nasceu neste dia


João de Deus nasceu em São Bartolomeu de Messines a 8 de Março de 1830, filho de Isabel Gertrudes Martins e de Pedro José dos Ramos, modestos proprietários dali naturais e residentes. E naquele dia do ano de 1895, data em que celebrou o seu 65.º aniversário natalício, foi alvo de uma homenagem nacional.
Os jornais aveirenses, “Campeão das Províncias” e “A Vitalidade” dedicaram-lhe as edições daquele dia. Além disso, uma comissão de estudantes do liceu local foi a Lisboa onde, no dia anterior, se associou às festas e entregou uma significativa mensagem, segundo li no Calendário Histórico de Aveiro.


E já agora, permitam-me que transcreva 
um  poema de João de Deus que decorei na minha adolescência 

HINO DE AMOR

Andava um dia
Em pequenino
Nos arredores
De Nazaré,
Em companhia
De São José,
O bom Jesus,
O Deus Menino.

Eis senão quando
Vê num silvado
Andar piando
Arrepiado
E esvoaçando
Um rouxinol,
Que uma serpente
De olhar de luz
Resplandecente
Como a do Sol,
E penetrante
Como diamante,
Tinha atraído,
Tinha encantado.
Jesus, doído
Do desgraçado
Do passarinho,
Sai do caminho,
Corre apressado,
Quebra o encanto,
Foge a serpente,
E de repente
O pobrezinho,
Salvo e contente,
Rompe num canto
Tão requebrado,
Ou antes pranto
Tão soluçado,
Tão repassado
De gratidão,
De uma alegria,
Uma expansão,
Uma veemência,
Uma expressão,
Uma cadência,
Que comovia
O coração!
Jesus caminha
No seu passeio,
E a avezinha
Continuando
No seu gorjeio
Enquanto o via;
De vez em quando
Lá lhe passava
A dianteira
E mal poisava,
Não afroixava
Nem repetia,
Que redobrava
De melodia!

Assim foi indo
E foi seguindo.
De tal maneira,
Que noite e dia
Numa palmeira,
Que havia perto
Donde morava
Nosso Senhor
Em pequenino
(Era já certo)
Ela lá estava
A pobre ave
Cantando o hino
Terno e suave
Do seu amor
Ao Salvador!

In "Cartilha Maternal"

segunda-feira, 7 de março de 2022

GAFANHA: Devoção pelas Almas do Purgatório

Tópicos para uma palestra proferida 
em 28 de Março de 2009

Etnográfico da Gafanha da Nazaré na Igreja Matriz

Perde-se no tempo a devoção pelas Almas do Purgatório. Antes do cristianismo, já os filhos de Abraão rezavam pelos mortos, na esperança de que Deus os conduzisse e aceitasse no paraíso. Depois, com a Boa Nova de Jesus Cristo, intensificou-se esta devoção, sendo certo que ainda hoje se mantém, talvez não tanto como na nossa meninice. A devoção do Povo de Deus, bem alimentada pelas prédicas e catequeses dos sacerdotes, levou ao surgimento de Irmandades, que tinham por missão estimular o culto, participar nos funerais e encomendar a celebração de missas pelas almas, entre outras obrigações.
Mas o culto dos mortos, como é sabido, não existe só no catolicismo. (Há Igrejas cristãs que não aceitam o Purgatório, razão de ser das orações pelos almas dos mortos). Noutras civilizações e culturas também houve e há a crença na vida do além, a que estão ligados muitos actos cultuais.

Permitam-me que lembre hoje as “Alminhas”, junto às estradas ou nas encruzilhadas dos caminhos. Pequenos nichos ou capelinhas que nos recordam os que morreram e que são um convite a que rezemos por eles.

Aqui na Gafanha da Nazaré também havia “Alminhas”, com um postigo para deixarmos as nossas ofertas. O dinheiro era recolhido pelo proprietário, para mandar celebrar missas. Havia dentro um painel que nos recordava o sofrimento dos que estavam no Purgatório. Uma lamparina e flores completavam o quadro.

As Alminhas da Cale da Vila e da Chave, as que conhecemos mais de perto, eram antigas. A da Cale da Vila foi construída em 1864 e a Chave em 1910.
Recordo, com saudade, os tempos em que, na quaresma, as devoções se intensificavam. O sofrimento de Cristo, do tamanho dos pecados do mundo, era sentido pelos fiéis, com especial envolvimento de toda a gente crente. Crente e menos crente, porque de alguns destes ouvi que só participavam nas missas que se celebravam pelas almas, quer no dia dos funerais, quer do sétimo dia, quer nos dias dos fiéis, 2 de Novembro, em que havia três missas seguidas, com as igrejas sempre cheias.

Na quaresma, nas Gafanhas e noutras comunidades religiosas, as devoções pelas almas proporcionavam vivências muito fervorosas, com o povo a reunir-se, para, em grupo, visitar todas as casas, não só para rezar e cantar, mas também para recolher esmolas, para mandar rezar missas. Havia a tradição de “ouvir” missas pelos fiéis defuntos, tarefa que competia a pessoas idosas e disponíveis, mas também pobres, que recebiam esmolas por isso. Substituíam as que trabalhavam ou muito ocupadas.

Sem luz eléctrica que iluminasse caminhos, noites escuras se a Lua estivesse escondida, lá íamos, respeitosamente, rezando e cantando, atrás da claridade frouxa de duas lanternas, que ladeavam o Painel das Almas. O grupo ia engrossando, ou diminuindo, com gente que entrava e saía, porque nem todos podiam caminhar muito, afastando-se demasiado das suas habitações.

Mas ouçamos a descrição que o Padre João Vieira Rezende faz destas devoções, já que, na Gafanha da Encarnação, de que foi pároco, entre 10 de Novembro de 1928 e 1948, as vivenciou e das quais deixou expressivos registos, na sua “Monografia da Gafanha”, conforme se lê na segunda edição que possuo, com data de 1944.

“... Às 9 horas da noite tocava o búzio a lembrar aos fiéis as almas dos seus defuntos. Mais tarde, era o badalar plangente do sino que recordava a devoção pelos defuntos... Foi um século de oração quotidiana em favor dos defuntos e que as leis draconianas de 1910 sufocaram com mordaça inclemente.

“Para os habitantes do lugar à lareira, para os moliceiros e pescadores das aldeias, de Ílhavo, Vagos e Murtosa, que a essa hora mourejavam na faina da ria, e para as almas retiradas no Purgatório, emudecera aquele despertador salutar que a todos levava consolações suavíssimas, restando agora somente a emoção saudosa de tempos que não voltam!

(Nas famílias, à noite, depois da reza do terço, antes ou depois da ceia, era interminável o número de mortos que se recordavam e pelos quais rezávamos um Pai Nosso e uma Ave Maria, e “Dai-lhes, Senhor, o eterno descanso…)

“A par deste costume, um outro do mesmo género se manteve por mais tempo. Em certos e determinados dias da Quaresma, homens e mulheres, em grupo, que a pouco e pouco ia crescendo, percorriam o lugar quando todos se preparavam para descansar das fadigas diurnas.

“Painel de madeira à frente, ladeado de duas lanternas, lá seguia o grupo que ajoelhava a cada porta, de mãos postas, rostos piedosamente inclinados, a rezar, a pedir pelos que tinham partido daquele lar. A treva da noite quebrada pela luz baça das lanternas, a efervescência das preces, a toada fúnebre e plangente dos cânticos, tornavam solenemente lúgubre o cortejo deprecatório.

“E a pintura das figuras resignadas do painel, a sobressair da penumbra das lanternas, com toda a liturgia do coro que deambulava a sufragar a almas que esperavam libertação, tornava o cenário mais emotivo e confrangedor.

“No plano inferior da pintura do painel, Reis, Marqueses, homens e mulheres de mãos suplicantes e envoltas em línguas de chamas, a esperar amorosamente o momento da libertação, olham o Crucifixo nimbado por raios divergentes do Coração do Redentor.

“A sobrepujar no plano superior, S. Miguel, de balança e espada na mão, subjuga sob os pés o dragão alado em cujo arreganho infernal e olhar demoniacamente coruscante se adivinha a raiva de um plano frustrado. E o grupo continua a cantar sentimentalmente, comovedoramente, a elegia dos mortos, com o pensamento no mundo do além.”

O Padre Rezende ainda acrescenta que “A promiscuidade dos sexos, os abusos em actos tão santos, de noite e em tempos de depravação, não abonavam a intenção dos bons, antes aconselhavam a supressão desta tão antiga e simpática devoção. Assim se fez, e hoje [1944] apenas se tira a esmola de dia com o mesmo fim”.

Permitam-me que sublinhe que, durante a minha curta experiência e vivência desta devoção, nunca presenciei qualquer atitude menos correcta, fosse de quem fosse. Pelo contrário, na minha memória perdura a devoção que o Cantar das Almas suscitava em toda a gente que formava o grupo.

Na monografia da paróquia, “Gafanha – Nossa Senhora da Nazaré”, publicada em 1986, diz-se que a Irmandade do Senhor e Almas foi responsável pelo ressurgimento desta última devoção, que o Padre Rezende tão bem descreve:

“Lá vai o painel ladeado pelas duas lanternas, o membro da Confraria, de opa, com a cruz que todos beijavam, de joelhos, dentro de casa ou fora, depois de se estender a esteira.”

E cantavam-se estes versos que aqui vão ser cantados como uma relíquia.

Joélhemos nós in terra
Já nusêmos os premêros
Nossa companhia banha
Jesus Cristo berdadêro.

Atromantadas de dôras
De continu padecer,
Assim são nas almas santas
Nu Prugatório arder

Das almas do Prugatório
É bem que nos alembremos;
Nós havemos de morrer
Sabe Deus pâr donde iremos.

“Se não queriam que cantassem (por ter morrido alguém na família!), então rezava-se um Pai Nosso e uma Ave Maria.

“O da opa levava uma saca para dinheiro e outros levavam sacos para milho, feijão, cebolas, o que dessem. Deixávamos estes sacos em casa de lavradores de confiança e, ao outro dia, íamos lá buscá-los.
Vendíamos tudo e juntávamos o dinheiro. Mandávamos celebrar missas pelas alminhas do Purgatório.

“Era bonito e fazia-se bem.

“Agora, com a televisão...

“Tenho saudades desse tempo...

“E uma lágrima teimosa ia caindo, enquanto nós, admirando a candura destes homens (João Francisco da Rocha e Manuel Soares Sardo) de rostos bem marcados, pensávamos no que de bom vamos permitindo que desapareça, quantas vezes por comodismo e falsos respeitos humanos.”

Assim ficou escrito na monografia da paróquia de Nossa Senhora da Nazaré, de Manuel Olívio da Rocha e Fernando Martins, há 36 anos.

Fernando Martins

O mundo é mau

«Torturamos os nossos irmãos homens com o ódio, o rancor, a maldade e depois dizemos "o mundo é mau"»

Fernando Pessoa

(1888-1935)


Em "Escrito na Pedra" do PÚBLICO

A sementeira da paz

Crónica de Bento Domingues 

A tarefa desta Quaresma, por todo o lado onde se celebra a Páscoa, deve ser a tomada de consciência da fragilidade e devemos lembrarmo-nos do horror das guerras, não só na Europa, mas em todos os países.

1. Há muitos anos, na minha aldeia, a Quaresma era um tempo muito especial. Era marcado pelo ritual das cinzas. Ritual obrigatório, assumido por toda a gente. O padre fazia o sinal da cruz com as cinzas, na cabeça das pessoas, dizendo: “Tu és pó e em pó te hás de tornar”. Agora, a frase que acompanha este ritual pode ser substituída: “Arrepende-te e acredita no Evangelho”.
Em todos os dias da Quaresma, ao fim da tarde, havia um vizinho que, num ponto estratégico da aldeia, gritava: “Alerta, alerta: a vida é curta e a morte é certa”. Observava-se o jejum e a abstinência. Para se ser dispensado, comprava-se a Bula. Os preceitos da Santa Igreja não eram muitos: confessar-se uma vez por ano e comungar na Páscoa da Ressurreição. Era a desobriga. Antes da reforma litúrgica, o sábado anterior era designado como Sábado da Aleluia. Mas era no Domingo de Páscoa que havia as grandes manifestações de alegria. Com música e foguetes, a Cruz iluminada visitava todas as casas. Havia sempre um mordomo que organizava essa visita que, muitas vezes, se prolongava até ao Domingo da Pascoela. Certas particularidades dependiam dos costumes locais.

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