quinta-feira, 19 de agosto de 2021

Grupo Foot-Ballista Ilhavense

Efeméride – Futebol em 1894

Realizou-se na Gândara da Oliveirinha do Vouga um desafio de futebol entre o Ginásio Aveirense e o Grupo Foot-Ballista Ilhavense: assistiram as filarmónicas da Vista Alegre, Ilhavense, Aveirense e Amizade, que abrilhantaram o jogo (Campeão das Províncias, 19-8-1894; Almanaque Desportivo do Distrito de Aveiro, 1950 , pg. 50) – J.

In Calendário Histórico de Aveiro
de António Christo e João Gonçalves Gaspar

NOTA: Este registo merecia umas buscas pelos arquivos. Grupo Foot-Ballista Ilhavense existiu e haverá por aí gente que saiba muito da história desta clube. Diz a nota que assistiram ao jogo quatro bandas de música para animar a festa. Do público não se diz nada. Seriam apenas os músicos? 
Quem souber e quiser partilhar pode fazê-lo. Há espaço no meu blogue para algumas informações. 

Procurei o Verão


Procurei o Verão, mas ainda o não topei em plenitude.

quarta-feira, 18 de agosto de 2021

Samos, Caras e Línguas - Um livro para todas as cozinhas



O nosso país, em geral, e a nossa região, em especial, sentiram a falta do Festival do Bacalhau, que teria estado em curso por esta altura, mais dia, menos dia, com milhares de pessoas a saborearem parte das mil maneiras de preparar o fiel amigo, entre outras iguarias, com música e divertimentos, no Jardim Oudinot. A pandemia ditou as suas leis, mas no próximo ano talvez seja possível dar volta à questão, para regalo de todos os gastrónomos.
Este ano, o Município de Ílhavo, para manter viva a chama do entusiasmo que o festival ateou, editou um livro – Samos, Caras e Línguas - A Gastronomia do Festival do Bacalhau – que merece um lugar de destaque nas cozinhas de toda a gente. É que, estando bem à vista, ninguém deixará de sentir curiosidade para ler e levar à prática, ao menos de vez em quando, algumas receitas nele apresentadas.
Na contracapa lê-se que «os samos, as caras e as línguas fazem parte das trinta e oito receitas que podem ser confecionadas em qualquer cozinha, nesta viagem pelos sabores que carregam a história de muitos, a história de todos nós».

Receita da Confraria Gastronómica do Bacalhau






Nota: Outras receitas se seguirão, ao ritmo possível, dando tempo para que sejam confecionadas e saboreadas. 

Gafanha da Nazaré - Prior Sardo


Ler mais sobre o Prior Sardo 

terça-feira, 17 de agosto de 2021

É um quase nada

 Editorial da diretora d'O Ilhavense

Maria Helena Malaquias 

É muito comum hoje o gosto pelas viagens. Viajar é uma forma de rompermos com a rotina do quotidiano, de conhecermos e experimentarmos novas culturas. Também viajamos para nos conhecermos a nós próprios e compararmos a nossa posição com o resto do mundo. Viajar é conhecermos outras tradições, é enriquecer os nossos horizontes. Viajar é um exercício de tolerância, paciência, audácia, perspicácia e, sobretudo, de compreensão do que existe para além de nós.
E por tudo isto e também porque o melhor sítio para mais rapidamente encontrarmos os testemunhos, as invocações das civilizações, a história, a arte e as vivências que procuramos conhecer, no nosso roteiro de viagem não falta nunca a convocatória para a visita a museus.
Isto é assim. Isto é uma constante de quem sai da sua terra para enriquecer o olhar e o sentir.

NINA - Meiga e serena companheira

 

Pode parecer estranho que venha já com a Nina, em jeito de treino para reiniciar o meu blogue, mas faço-o com a consciência de que há animais domésticos que são serenos companheiros no dia a dia. É óbvio que as pessoas são a mola real da vida de cada um de nós. Mas temos de convir que imensas vezes nos deliciamos com animais como a nossa Nina. Não perturba quem está, não se zanga com ninguém, não barafusta seja com quem for. É  limpa e asseada, meiga e serena companheira. Ali está num lugar que ela já conquistou para dormir as suas sonecas. E desta vez. olhou-me de frente e penso que ficou feliz por me ver. Depois, deu meia-volta e passou a nova soneca.

Costa Nova - Os postes e fios estragam as fotografias

 

A Costa Nova é, realmente, um recanto turístico da nossa região. No Verão, sobretudo, os turistas chegam de todos os lados do nosso país e de outros países. O mar e a ria, com as suas magias, são uma delícia para todos, mas as casas às riscas merecem um destaque especial. Não há turista, ou simples passante, que não guarde como recordação umas bonitas fotos nos telemóveis. E eu não fugi à regra. Uma sugestão, porém, quero aqui deixar: Não seria possível eliminar os postes com fios para tudo entre o casario? É que estragam mesmo  as fotografias!

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Animais das nossas vidas

O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

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