quarta-feira, 30 de junho de 2021
terça-feira, 29 de junho de 2021
Dia do Papa
Confesso que não sabia que hoje se celebrava o Dia do Papa. Mas há toda a razão para o aceitar e celebrar, sobretudo pelos católicos. Pelo que li, tal comemoração apoia-se no Dia de São Pedro, um dos pilares da Igreja Católica e primeiro Papa.
Já agora, importa dizer que o atual Papa, que assumiu o nome de Francisco, tem o número 266 e é conhecido em boa parte do mundo pela sua simplicidade, frontalidade e humanidade. Os católicos não deixarão de rezar por ele para que Deus o ilumine até ao fim da sua vida terrena. É o que farei hoje com todo o empenho.
Farol da Barra em dia sombrio
O tempo não estava agradável, mas o nosso farol continuava imperturbável a impor-se a quem está perto e a quem o vislumbra de longe. Sentado num banco à sua ilharga, disparei sem me levantar, meio torcido, e depois guardei-o nos meus arquivos. Hoje, partilho-o com os meus amigos que gostam dele.
segunda-feira, 28 de junho de 2021
Papagaios de papel no Jardim Oudinot
Nunca fui especialista na arte de construir papagaios de papel. Nunca fui artista de nada, mas havia colegas amigos com habilidade para criar originais papagaios que enfeitavam as nuvens da minha meninice.
Segundo os meus registos, esta fotografia tem cinco anos e esta cena desenrolou-se no nosso Jardim Oudinot. Se alguém a repetir nos arejados espaços da nossa sala de visitas comunitária, eu estarei lá para ver.
domingo, 27 de junho de 2021
O Céu cuida da Terra
Crónica de Bento Domingues no PÚBLICO
1. Parece que, para algumas pessoas, ainda não passou o tempo de associar as palavras religião e alienação. Foram consideradas como equivalentes e, por vezes, com alguma razão. No entanto, esta identificação não tinha nem tem em conta a grande variedade de religiões do mundo, nem as suas histórias de fidelidade à sua inspiração mais profunda e os seus momentos de traição. Mas, como ignorar o vasto mundo que encontra, na fé religiosa, motivação e energia para enfrentar os desafios da sua própria vida e que mantém aberta a pergunta: em que posso ajudar? Tornar-se cada vez mais competente, para melhor servir, devia ser a preocupação fundamental da existência humana. A religião, quando é verdadeira, quando faz coincidir a sua abertura à transcendência com a sua abertura à transformação do mundo, não enfraquece o ser humano, robustece-o em todas as suas dimensões.
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