quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Poema de João Mulemba para este tempo

Publicado no meu blogue
em 26 de Agosto de 2010




TEMPO

Sonhos atados nos mastaréus do tempo,
matam o tempo, do tempo-homem.
O Homem-tempo, soltando velas,
cruza o Além, no Além dos tempos.
Não há cais para o Tempo.
Não há ferros para o Homem.
O homem rasgando o tempo
Faz o Tempo. Faz o Homem.
Homem?
Tempo?
Tempo do Além?
Além do Tempo?
Homem. Só.

João Mulemba

In "Antologia de Poetas Ilhavenses", organizada por Jorge Neves

TORREIRA - Ria e juventude em 1956


 Domingo, porventura, em dia de passeio. Não seria no Verão, mas à volta disso. 

A Ria de Aveiro merece ser visitada

Moliceiro no Canal Central 

Boca da Barra

Regata de moliceiros

Murtosa - Bestida

A beleza da nossa Ria é incontestável. Quem está atento à comunicação social sabe muito bem que, por variadíssimas razões, se fala da laguna, sublinhando os seus encantos e recantos que justificam programas especiais. O blogue Tempo de Viajar não ignorou aquelas belezas e delas falou hoje na Antena 1. Consultado o referido blogue, pude confirmar quanto foi dito. Aliás, como gafanhão, sei que o entrevistado tem motivos, mais do que suficientes, para recomendar a nossa região. Podem ver  o blogue aqui. 

Nota: Fotos dos meus arquivos

AVEIRO - Passeio de Moliceiro



O Portal da Via Verde recomenda a quem viaja um passeio de moliceiro pela Ria. Eu reforço o convite. 

segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Buba Espinho - Roubei-te um beijo


Uma canção, com regularidade, faz muito bem à alma.

ANDANÇAS - Castelo de Pombal

 
Nas minhas andanças, em Agosto de 2015, passei pelo Castelo de Pombal. Andei por lá à cata do Marquês daquelas bandas. A subida ao Castelo foi complicada para as minhas pernas, que acusaram o esforço. A dada altura, encontrámos, num recanto, um bar com este espaço para recuperar energias, com decorações a condizer e paisagem acolhedora. Nem sempre os responsáveis pelos espaços turísticos têm esta visão estratégica.

Para pensar e viver

"Trabalha como se vivesses para sempre. Ama como se fosses morrer hoje."

Séneca, Filósofo