quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

Oitavário de oração pela unidade dos cristãos

A Sé de Aveiro 
acolhe o início do Oitavário de oração 
pela unidade dos cristãos




D. Manuel Felício, Bispo da Guarda e Vogal da Comissão Episcopal Missão e Nova Evangelização, preside este sábado pelas 21h00 ao momento de oração ecuménico que conta com a presença de D. António Moiteiro – bispo de Aveiro, D. Jorge Pina Cabral – bispo da Igreja Lusitana, D. Sifredo Teixeira – bispo da Igreja Metodista, Representantes da Igreja Presbiteriana e Clérigos do COPIC. 
A Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos é anualmente celebrada entre os dias 18 e 25 de janeiro, no hemisfério norte, e este ano tem como lema ‘Trataram-nos com uma amabilidade fora do comum’, do livro dos Atos dos Apóstolos [Atos 28,2]. 

Subsídios para a Semana de Oração 
pela Unidade dos Cristãos em 2020 

Os materiais para a Semana de Oração pela Unidade Cristã de 2020 foram preparados pelas Igrejas cristãs em Malta e Gozo (Cristãos Unidos em Malta). Em 10 de fevereiro, muitos cristãos em Malta celebram a festa do naufrágio de São Paulo, destacando e agradecendo a chegada da fé cristã nessas ilhas. A leitura de Atos dos Apóstolos usada na festa é o texto escolhido para a Semana de Oração deste ano.A história começa com Paulo sendo levado a Roma como prisioneiro (At 27,1ss). Paulo está preso, mas mesmo numa viagem que se torna perigosa, a missão de Deus continua através dele.Essa narrativa é um clássico drama da humanidade confrontada com o aterrorizante poder dos elementos. Os passageiros do navio estão expostos às forças dos mares abaixo e das poderosas tempestades que se erguem ao seu redor. Essas forças os levam a um território desconhecido, onde estão perdidos e sem esperança.

Fonte: Diocese de Aveiro

HISTÓRIA - Jornal de Notícias


Gosto de História, mas devo dizer, antes de mais, que gostar de... não significa, à partida, saber de... E leio, regularmente, livros, revistas e textos relacionados com o assunto. Há gostos que não sabemos explicar... e talvez nem valha a pena ir por aí. Por isso, de dois em dois meses, compro a revista “HISTÓRIA - Jornal de Notícias”, que leio com avidez. Depois, volto ao normal, isto é, a outras leituras. 
Neste número, a título de exemplo, a revista oferece, como habitualmente, assuntos interessantes: A Madeira, o Infante e o início da Expansão, 600 anos depois; O sistemas político-eleitoral do vintismo; Caminhos de Santiago na planura alentejana; entrevista a M. de Fátima Bonifácio; e Guernica: terror e manipulação. 
Bem ilustrada, edição cuidada, elucidativa e merecedora de atenção, na minha ótica. 

F. M.

Priores na toponímia da nossa terra

Priores: Sardo, à esquerda, Rubens, em cima e Guerra, em baixo

Quem circula pela Gafanha da Nazaré, naturais, residentes ou visitantes, cruza-se com mais de 260 arruamentos (alamedas, ruas, largos, travessas, becos e parques) batizados com nomes de figuras importantes da história pátria, mas também de pessoas ilustres da nossa terra e região que mereceram a atenção dos nossos autarcas, os primeiros responsáveis pela toponímia. Concorde-se ou não, a verdade é que esses batismos, uma vez aprovados, dificilmente poderão ser substituídos por outros pelos transtornos que isso causaria aos moradores e não só. 
Na toponímia da Gafanha da Nazaré há três priores que dão nome a uma alameda e a duas ruas. Alameda Prior Sardo e Ruas Prior Guerra e Padre Rubens, já falecidos, que deixaram rastos indeléveis da sua dedicação à nossa terra e suas gentes.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

Agrupamento 588 - Os primeiros passos

Para a história do Agrupamento n.º 588 do CNE, 
na Gafanha da Nazaré

(Foto dos meus arquivos)

Em 29 de Julho de 1979 dá-se a oficialização do Agrupamento do CNE (Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português), ao qual foi atribuído o n.º 588. Na véspera, na noite de 28, fizeram a sua promessa os três primeiros dirigentes: Carlos Alberto Borges Ferreira (Chefe do Agrupamento), Orlando Leitão de Figueiredo (Secretário), e Fernando Alberto Borges Ferreira (Chefe de Grupo). Era assistente o Padre Miguel Lencastre. Logo de seguida, iniciaram a preparação com vista à chefia da Alcateia (Lobitos) as futuras chefes Madalena Matias, Maria Ana Cunha Pereira, Maria do Céu Gandarinho Lopes e Custódia Lopes Caçoilo. 
A primeira promessa de Lobitos ocorre a 2 de Maio de 1982, depois da necessária preparação. Em 1981, o chefe Carlos Alberto Ferreira deixa o Agrupamento e em 10 de Julho do mesmo ano assume a chefia Fernando Alberto Ferreira. Em 25 de Setembro de 1982, os responsáveis do Agrupamento n.º 588 são já os seguintes: Orlando Leitão de Figueiredo - Chefe do Agrupamento Padre Rubens António Severino – Assistente Fernando Martins - Adjunto do Assistente Carlos António da Silva Loureiro – Secretário Madalena Matias - Chefe da Alcateia Eunice Rodrigues da Silva - Chefe do Grupo Júnior.

Nota: Quem dá sugestões sobre a data deste foto?
:

terça-feira, 14 de janeiro de 2020

A Ria a Preto e Branco


Para variar, uma foto a preto e branco, que a beleza não está só no colorido com todos os seus cambiantes. A Ria, independentemente da cor, é sempre bela.

Porto de Aveiro - Uma referência como centro logístico

Artigo de Isabel Moura Ramos 
na Revista da Marinha

Aspeto do Porto de Aveiro 


O Porto de Aveiro é uma referência como centro logístico para o tecido industrial da região Centro. Ao assegurar a prestação de serviços portuários e marítimos eficientes, orientados para as necessidades logísticas das empresas exportadoras da região, tem contribuído significativamente para o aumento da competitividade do tecido empresarial instalado no seu hinterland.

Ler artigo no Porto de Aveiro

Importa manter a fidelidade ao espírito inicial da Obra

Nova direção da Obra

Sofia Inês, a nova presidente da Obra

Eduardo Arvins no momento da despedida


Ascensão Ramos intervém em nome da direção


D. António Moiteiro pede fidelidade ao carisma da Obra


Presidente da CMI  recorda as fundadoras
Depois de evocar as fundadoras da Obra da Providência (OP), Maria da Luz Rocha e Rosa Bela Vieira, que considerou “pessoas de fé”, o Bispo de Aveiro, D. António Moiteiro, lembrou, na tomada de posse dos novos corpos sociais daquela instituição, criada em 1953, que importa manter a “fidelidade ao carisma inicial, que é a ajuda aos que mais precisam, descobrindo caminhos novos”. Contudo, os desafios do nosso tempo exigem respostas diferentes, sendo certo que, “se a Direção fizer o melhor que puder, Deus fará o resto”, sublinhou o prelado aveirense. E acrescentou que, na eventualidade de faltarem os apoios estatais, “teremos de reinventar a caridade cristã, que essa não pode acabar”.
Os dirigentes tomaram posse no passado dia 3 de Janeiro, na Igreja Matriz, depois da Eucaristia das 19 horas, a que presidiu o nosso Bispo. O prior da Gafanha da Nazaré, Pe. César Fernandes, que concelebrou com D. António Moiteiro, integra a Direção empossada.
O prelado aveirense frisou que temos, presentemente, desafios grandes porque estamos a caminhar para “uma sociedade bastante egoísta, utilitarista e indiferente ao religioso”, como o provam os dados do recenseamento à prática dominical. Por isso — acrescentou — “é necessário estarmos atentos aos sinais dos tempos que nos vão sendo dados à luz da fé, levando-nos a encetar caminhos que respondam ao que Deus espera de nós”.