domingo, 3 de dezembro de 2017

Para todas as idades — “24 coisas a fazer antes do Natal”



Um dia para recuperar alguma coisa que já não se usa (porque passou de idade ou existe em demasia) e oferecê-la a quem poderá ter necessidade. Outro para entrar na igreja, acender uma vela, fechar os olhos e pensar no Natal.
Ainda outro dia para se ocupar de quem está próximo, pedir ajuda para si ou para um amigo. Vinte e quatro dias para partilhar, presentear em silêncio, oferecer olhares, boas ações e gentilezas ao próximo.
Da experiência quase centenária do “Mensageiro dos Rapazes”, revista mensal editada pelos frades menores conventuais da basílica de Santo António de Pádua desde 1922, nasceu a ideia de uma espécie de calendário do Advento dirigido a pré-adolescentes de ambos os sexos.
Trata-se de um percurso de aproximação ao Natal feito de 24 etapas, uma por dia, desde o primeiro até 24 de dezembro. Escritos em italiano, os textos, ilustrados, não contêm chocolates mas desafiam os leitores a colocarem-se em jogo com reflexões e ações que envolvam o próximo.
Basta uma ação por dia: desligar o computador, o telemóvel, a televisão, a plataforma de jogos e marcar no calendário por quantas horas se resistiu; presentear jogos ou vestuário em bom estado que já não se usam a quem precisa.
Mais sugestões? Saudar as pessoas que se encontram no caminho; partilhar a merenda com o companheiro que habitualmente se evita; enviar uma mensagem anónima de felicidades a uma pessoa só, a uma família de imigrantes, a alguém com quem se está de costas voltadas.
Perguntar a quem está próximo, a começar pelos pais, como estão e como foi o seu dia… Nada de difícil, tudo a tentar, dia após dia. Será depois natural estender o Advento a todo o ano…
Concebido para leitores dos 11 aos 14 anos, “24 cose da fare prima di Natale” «não renuncia aos objetivos catequéticos e espirituais deste tempo litúrgico que prepara o Natal (espera, caminho, maravilha, vida, oração, encontro), mas procura decliná-los educativamente à medida de rapazes e raparigas», refere a sinopse.
E certamente as suas propostas, redigidas pelo diretor da revista, poderão muito bem ser adaptadas – ou até aplicadas diretamente – aos católicos com mais idade.

Rossana Sisti
In "Avvenire"
Trad. / edição: SNPC
Publicado em 27.11.2017

Georgino Rocha - Movimentos Apostólicos, em saída missionária



Os movimentos na Igreja são dons de Deus que visualizam a presença e acção do Espírito Santo, protagonista principal da missão de Jesus na história da salvação. Dons concedidos a quem se dispõe a dar-lhes acolhimento, a exemplo de Maria de Nazaré, e a cooperar generosa e livremente. Dons que constituem prova eficaz do amor de irradiação missionária para que “os homens consintam na grandeza do seu destino”. Dons que pretendem alargar horizontes aos discípulos e pastores para que, agindo localmente, tenham sempre presente o universal, que é típico da fé católica. Dons que são sementes a florir na sociedade e seus dinamismos e dão rosto irradiante ao “jardim bonito que é a nossa Igreja”.
Esta última afirmação é feita no encontro de movimentos, obras e associações realizado no Seminário de Aveiro no dia da festa de Cristo Rei, Senhor do Universo. Expressa uma visão apreciativa, fruto certamente da leitura crente da realidade e de um sonho a ir-se realizando com a colaboração de todos. Dá azo a uma reflexão que pode ser oportuna e enriquecedora.
De facto, é um jardim e não um canteiro; bonito pela variedade em harmonia que provoca admiração; atraente pelo vigor dos arbustos enraizados na terra e pela beleza das flores a erguerem-se para o alto, aromatizando os ambientes; precário em cada pétala viçosa que depressa murcha, cedendo lugar a outras que uma nova primavera fará surgir; apelativo no seu valor simbólico, pois a vida tem dimensões que urge descobrir e testemunhar e se condensam no jardim cuidado e florido. A metáfora do jardim deixa em aberto clarões de esperança para os tempos que se avizinham. E faz lembrar o hino da Liturgia do Ofício de Leitura de 2ª feira: “Seja a terra um jardim sereno e vasto// sem os ventos do ódio a devastá-lo// e que os homens consintam // na grandeza do seu destino”.
A Igreja reconhece a grandeza da liberdade humana e está ao seu serviço pois essa é a vocação de cada pessoa e das suas múltiplas formas gregárias; pois essa é a verdade que ilumina a consciência onde se pode escutar o eco, ainda que em surdina, da voz de Deus. Nasce daqui, a qualidade da missão que Jesus confia aos seus discípulos e pastores: Prestar um serviço de ajuda e não de substituição à consciência humana para que faça opções responsáveis e meça o alcance de cada decisão.
Os movimentos apostólicos situam-se neste serviço da Igreja à humanidade. Reconhecem que “a glória de Deus é o homem vivo; e que a vida do homem é a contemplação de Deus” na concisa e feliz expressão de Santo Ireneu, bispo de Lyon. Captar esta presença e aprender a sua sabedoria para a testemunhar com audácia é, sem dúvida, um propósito nobre de todo o cristão, sobretudo associado em movimento de irradiação missionária.
Onde estão os movimentos, que áreas de intervenção preferem, que sintonia manifestam com os dinamismos culturais que dão corpo à sociedade e rumo à história, que áreas ficam a descoberto e é urgente ter em conta por fidelidade ao Evangelho de Jesus e à mensagem social da Igreja, hoje revigorada pelo Papa Francisco e tantos outros bispos, padres e leigos? Com que “ferramentas” apostólicas estão munidos e que disposições espirituais alimentam o seu compromisso missionário? Perguntas que têm muitas irmãs a indicar caminhos quase esquecidos, mas de grande relevância e urgente resposta.
“Valorizar o papel dos movimentos apostólicos de intervenção pública” é uma linha de acção do Programa Pastoral “Dai-lhe vós mesmos de comer”, 2017/2018, da nossa Igreja diocesana. Linha claramente definida e, espera-se, eclesialmente assumida. “Nada nos é indiferente” é o tema do III Encontro Nacional dos Leigos ocorrido em Évora a 7 de maio passado; tema que tem como húmus nutriente: “A realidade contemporânea, a encíclica do Papa Francisco ‘Laudato Si’ sobre o ‘cuidado da casa comum’ e o Jubileu da Misericórdia (que) desafiam-nos a atenção, a inteligência, o coração e a ação”.
De outros países chegam notícias sobre as opções da Igreja nesta vasta e complexa área de apostolado. Se a presença dos leigos é necessária nas paróquias, não o é menos nos espaços onde vivem e se realizam profissionalmente ou diverte em convivência saudável e descontraída; onde se buscam caminhos de verdade e formam consciências; onde se reabastecem das energias do Evangelho e da partilha solidária com quem está nas “linhas da frente” da missão apostólica.

sábado, 2 de dezembro de 2017

Dirigentes da ADIG e da ANRGN satisfeitos com explicações da BRESFOR



A ADIG (Associação para a Defesa dos Interesses da Gafanha) e a ANRGN (Associação Náutica e Recreativa da Gafanha da Nazaré) reuniram-se com a BRESFOR, no dia 28 de novembro, para debaterem problemas relacionados com a poluição na Bacia da Marina, em especial pelas escorrências na Conduta do antigo Esteiro de Oudinot,  e, ainda, sobre  a questão da Legionella. 
No caso da poluição, aquelas instituições apresentaram documentos fotográficos e um vídeo, comprovativos de agressões ao ambiente, sendo certo que não houve possibilidades de garantir quem poluiu, pois naquela zona estão sediadas quatro empresas.
Numa exposição PowerPoint, apresentada pelo Engenheiro Diretor, Fernando Mendes,   e depois, durante a visita às instalações, foi garantido aos dirigentes da ADIG e da ANRGN, que todo o caudal era drenado para a SIMRIA (Saneamento Integrado dos Municípios da Ria), desde 2008, com leituras adequadas à saída da fábrica, no sentido de detetar eventuais vestígios perigosos de produtos poluentes. 
Quanto à Legionella, e porque todos estamos  preocupados com as recentes notícias sobre a infeção no Hospital São Francisco Xavier, foram colocadas perguntas sobre o vapor de água que se eleva, diariamente, das torres de refrigeração. Esta bactéria provoca infeção pulmonar, por inalação de gotículas contaminadas, de que pode resultar a morte.
Os dirigentes daquelas instituições da Gafanha da Nazaré consideram-se esclarecidos e muito mais tranquilos, face ao Plano de Emergência Interno (PEI) e às práticas da Bresfor, que dá cumprimento à Diretiva Europeia, obrigando a um controlo automático e contínuo e ao registo, em cada turno, dos valores de cloro, para desinfeção do vapor das torres de arrefecimento e a análises periódicas da Legionella, no Instituto Dr. Ricardo Jorge. Completa este tratamento um filtro de gotículas que as retém, evitando a sua dispersão.

Fonte: Comunicado das associação ADIG e ANRGN, lideradas por Humberto Rocha

A escravatura nunca poderá ser esquecida



 Durante séculos, Portugal teve um papel central no tráfico de milhões de pessoas escravizadas.Todos sabemos disso, mas raramente temos a coragem de lembrar crimes perpetrados em nome de um povo que deu novos mundos ao mundo. E a verdade é que não havia, que eu saiba, qualquer monumento que registasse no presente o que foi a escravatura durante séculos, levada a cabo por uma sociedade que dizia testemunhar a mensagem de Jesus Cristo. Felizmente, já está decidido que esse monumento vai ser mesmo uma realidade. O mal como o bem devem ser recordados para se não cair em erros que a história nunca poderá esquecer.

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Enganam-se os que pensam que só nascemos uma vez

 

Enganam-se os que pensam que só nascemos uma vez.
Para quem quiser ver a vida está cheia de nascimentos.
Nascemos muitas vezes ao longo da infância
quando os olhos se abrem em espanto e alegria.
Nascemos nas viagens sem mapa que a juventude arrisca.
Nascemos na sementeira da vida adulta,
entre invernos e primaveras maturando
a misteriosa transformação que coloca na haste a flor
e dentro da flor o perfume do fruto.
Nascemos muitas vezes naquela idade
onde os trabalhos não cessam, mas reconciliam-se
com laços interiores e caminhos adiados.
Enganam-se os que pensam que só nascemos uma vez.
Nascemos quando nos descobrimos amados e capazes de amar.
Nascemos no entusiasmo do riso e na noite de algumas lágrimas.
Nascemos na prece e no dom.
Nascemos no perdão e no confronto.
Nascemos em silêncio ou iluminados por uma palavra.
Nascemos na tarefa e na partilha.
Nascemos nos gestos ou para lá dos gestos.
Nascemos dentro de nós e no coração de Deus.
O que Jesus nos diz é: "Também tu podes nascer",
pois nós nascemos, nascemos, nascemos.


José Tolentino Mendonça

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

A nossa gente - Grupo de Teatro Musical Sénior Figurinos d’Ouro



Neste mês de dezembro, a rubrica “A Nossa Gente” é dedicada aos “Figurinos d’Ouro”, o Grupo de Teatro Musical Sénior do Município de Ílhavo. De uma conversa de café surgiu uma ideia inovadora: criar um número de cabaré com os Maiores Idade.
Da ideia à realidade foram vários os meses de intenso trabalho, exigência e dedicação e, ao mesmo tempo, de franca alegria pela materialização de um sonho. Alice, Adelaide, Noémia e João, deram corpo a uma combinação perfeita para aquilo que tanto gostam de fazer: teatro, música, canções, dança e diálogos. A formação do grupo preparou o número de abertura do projeto “Idolíadas - A Arte da Maior Idade”, dinamizado pelo Pelouro da Maior Idade da Câmara Municipal de Ílhavo, que teve lugar no dia 29 de abril de 2017, na Fábrica das Ideias da Gafanha da Nazaré
Os ensaios do grupo estiveram a cargo do artista e gerontólogo Jonathan Margarido, que conta com uma vasta experiência na área do canto e teatro musical. Em 2016, foi semifinalista do programa de entretenimento da RTP1 “Portugal Got Talent” e, atualmente, é ator integrante do elenco de “Cinderela – A Magia do Musical” da produtora Plateia D’emoções (em digressão nacional) e geróntologo de uma estrutura de residência para pessoas idosas do Município de Mira.

Na preparação da atuação foram incluídas dinâmicas de teatro, exercícios de canto e expressão corporal com o intuito de autoconhecimento das potencialidades da pessoa idosa. Entretanto, têm sido inúmeros os convites e presenças deste grupo em diversos eventos, sendo de realçar a presença do grupo no III Encontro Nacional de Estudantes de Gerontologia e Gerontólogos, realizado no dia 10 de novembro do corrente ano, na Coimbra Business School. O grupo marcou presença, ainda, nas Comemorações do Dia Internacional do Idoso, no dia 4 de outubro, em Mira. Mais recentemente, o Grupo de Teatro Musical Sénior do Município de Ílhavo participou no Concurso Nacional de Talento Sénior CRIA55, Festival de Criatividade, Arte e Talento Sénior, dinamizado pela Rede de Universidades Seniores, que decorreu no dia 16 de novembro, no Centro Cultural das Caldas da Rainha. A prova apresentada foi alvo de uma seleção realizada a nível nacional, tendo ficado entre os “dez melhores talentos seniores do país”. No final, o apresentador Fernando Alvim, viria a anunciar um honroso 2.º lugar destinado ao Município de Ílhavo. Este é um projeto que promete continuar a dar que falar por ser pioneiro no âmbito das políticas para um envelhecimento ativo e feliz. Parabéns aos nossos talentosos artistas que tão longe têm levado o nome do Município de Ílhavo e nos quais depositamos inteira confiança para o levarem a novas paragens! 

Fonte: Agenda "Viver em..." da CMI, Dezembro  

NOTA: Ora digam lá que não temos nas terras ilhavenses, com ílhavos e gafanhões, gente capaz de todas as artes e ofícios! Eu não fico espantado, mas fico muito feliz quando vejo pessoas, de todas as idades, em que sobressai, de forma exemplar, uma juventude fascinante aberta a todas as  experiências e desafios, como prova de que a vida não tem idade nem limites. Os meus parabéns, como votos de muitos êxitos. 

FM

Já está no coração de Deus o P.e Júlio da Rocha Rodrigues

O Padre Júlio, como era conhecido entre familiares e amigos, de seu nome completa Júlio da Rocha Rodrigues, bateu à porta do céu, como me disse uma sua familiar e minha amiga, e já está  no seio  de  Deus que tanto amou. Foi pároco de Aradas quase toda a vida, terra que tinha no coração e onde deixou marcas indeléveis da sua determinação, que o hão de perpetuar no tempo. Durante a juventude, e sobretudo quando ingressou no seminário, já adulto, foi visita de nossa casa para trocarmos impressões. Depois, quando foi para Aradas, a vida não lhe permitiu grandes contactos connosco. Porém, mantivemos ao longo da vida laços de amizade que  as preocupações de cada um nunca interromperam.
Nascido em 4 de fevereiro de 1935, na Gafanha da Nazaré, e foi batizado no mesmo ano, no dia 13 de março. Teve como professor primário uma figura carismática da nossa terra, o professor Manuel Filipe Fernandes, que decerto muito o influenciou em muitas áreas. Trabalhou nas marinhas de sal, em oficinas  e no comércio. Iniciou, entretanto,  contactos com as fundadoras da Obra da Providência, Maria da Luz Rocha e Rosa Bela Vieira, desde os primeiros passos da instituição. Foi ordenado presbítero em 15 de agosto de 1970 por D. Manuel de Almeida Trindade, na igreja da Gafanha da Nazaré, onde celebrou a primeira missa, no dia seguinte. Em 4 de outubro do mesmo ano tomou posse, como coadjutor de Aradas, e em 1975 passou a ser o pároco.
Na festa do 50.º aniversário da Obra da Providência confirmou,  publicamente, a sua dedicação à obra,  nas breves palavras que dirigiu aos presentes, na cerimónia a que presidiu o então Bispo de Aveiro, D. António Marcelino. «Foi a partir desta obra, do trabalho feito em comunhão com Maria da Luz e Rosa Bela, que eu decidi ir para padre. Há muito tempo que eu tinha resolvido ir para sacerdote, andei a adiar, adiar, adiar; um certo dia fui a Fátima a pé [tinha 23 anos], também com elas, e depois regressei com a decisão tomada… Mas foi trabalhando com estas irmãs nossas, sobretudo com elas, que eu achei que a melhor maneira de servir os irmãos seria ser sacerdote; nunca fugi às responsabilidades para me integrar mais, para ser melhor testemunha de Deus.» 
As cerimónias fúnebres terão lugar amanhã, sábado, pelas 14h30, na matriz  da  Gafanha da Nazaré. Que Deus o acolha, carinhosamente, no seu regaço maternal.

Fernando Martins

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