segunda-feira, 12 de junho de 2017

ECOMARE VAI SER INAUGURADO PELO PRESIDENTE MARCELO


O ECOMARE – Laboratório para a Inovação e Sustentabilidade dos Recursos Biológicos Marinhos da Universidade de Aveiro (UA) vai ser inaugurado pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa a 15 de junho. 
Desenvolver investigação de excelência, fundamental e aplicada e promover serviços de inovação e transferência de tecnologia para empresas, organizações governamentais e instituições nacionais e internacionais na área da Ciência e Tecnologia do Mar são os grandes objetivos a que esta infraestrutura se destina. 
Situado na Gafanha da Nazaré, em Ílhavo, a cerimónia de inauguração do Laboratório decorre a partir das 11h00 e contará ainda com a presença da Ministra do Mar, Ana Paula Vitorino.

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Valdemar Aveiro: "Os políticos estão destruindo frotas de pesca"


«Os motivos estão cheias de peixe, mas dizem-nos que temos de ter cuidado porque ele está se esgotando", disse o Português especialista em pesca do bacalhau»
"Os motivos são cheio de peixes e ainda há aqueles que continuam a dizer -nos que devemos ter cuidado com o que pescar, porque vamos correr para fora das unidades populacionais de peixes."Tal confiança o convidado de ontem provou Clube de Faro , Valdemar Aveiro, Portugal especialista capitão na pesca do bacalhau, que analisou a história desta pescaria e falou sobre seu presente e seu futuro, um futuro que não augura nada de bom . "Os políticos e a União Europeia está destruindo frotas (pesca) e ainda dizer que temos que ter muito cuidado com taxas, se você não quer a correr para fora do peixe. E eu não posso compreender que dizer isso quando não são tantas pessoas desempregadas , " ele disse durante falando no Auditório Municipal do Areal, que foi apresentado por José Manuel Muñiz, presidente da Associação dos Diplomados Náutico-Pescas (AETINAPE).
Convidado da FARO clube disse que este aviso sobre a escassez de recursos marinhos é falsa. Além disso, de acordo Aveiro pesqueiros peixes estão cheios. "Há tantos peixes que estão comendo seus filhotes", disse o capitão de pesca Português, 83, acrescentando que este é um problema sério para o ambiente marinho. "Quem é você determinado a fazer-nos crer que não há peixe suficiente, também nos dizem que há um problema com o peixe pequeno, não. E não porque o peixe grande está comendo os pequenos", disse ele.
Também não é verdade, acrescentou, que o problema da escassez acima mencionado é devido a ciclos de reprodução de peixes. Não, pelo menos no caso do bacalhau. "É verdade que o bacalhau só jogar uma vez por ano. Além disso, o bacalhau feminina fica entre sete e oito milhões de ovos, mas não todos sobreviver, é claro", disse ele.»

Nota: Transcrição do jornal Faro de Vigo 

domingo, 11 de junho de 2017

UM DEUS PLURAL E UMA IGREJA MONOLÍTICA?

Crónica de Frei Bento Domingues no PÚBLICO


1. Quando se pressentem consequências graves de desentendimentos entre pessoas belicosas, diz-se, à moda do Porto: vai cair o Carmo e a Trindade. Sobre a Trindade, muitos católicos já não sabem muito mais. O antigo mundo rural orientava-se pelo “toque das trindades”. O sino da Igreja paroquial tocava três vezes por dia: de manhã, ao meio-dia e ao fim da tarde. Tudo parava, os homens tiravam o boné, e rezava-se o “Anjo do Senhor”, seguido de uma “Avé Maria” e do “Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo”.
Quando se queria mostrar o cuidado da família com o desenvolvimento religioso da criança, pediam-lhe: “Mostra que já sabes fazer o sinal da cruz.” Era um rosto marcado pela Trindade Santa.
Na catequese ou na teologia, ignorando os recursos evocativos da linguagem simbólica, repousava-se no mundo dos conceitos evanescentes. À falta de explicações satisfatórias, recorria-se a uma geometria rudimentar, ao triângulo ou ao trevo do campo.
As argutas definições dogmáticas dos séculos II, III e IV não se contentaram com a proclamação de Paulo em Atenas: é em Deus que vivemos, nos movemos e existimos [1].
Sim, Deus, mas que Deus? Foi preciso mostrar que era possível dizer que um só Deus vive misteriosamente em três pessoas distintas, iguais e diferentes: todas activas, inteligentes, amantes, em comunhão perfeita e sem qualquer subordinação! Era a vitória da máxima unidade na floração da máxima diversidade.
Por mais estranha que pareça, esta convicção talvez não seja nem absurda, nem inútil. Não poderá ela esconder a realidade mais profunda e misteriosa do mundo, da família, da sociedade, da política, da religião e da Igreja?

2. Em nome da unidade, sacrifica-se a diversidade e a imprevisível liberdade, resvalando-se para a falsa segurança da ditadura; perante as dificuldades de viver em liberdade, na diversidade, no pluralismo, pergunta-se: será possível conjugar governabilidade e democracia? Não serão os muros a recusa do acolhimento recíproco entre diversas identidades num mundo que a todos compete respeitar, como casa comum?
A sabedoria aconselha a que não se deite para o caixote do lixo a afirmação trinitária de Deus que hoje é celebrada na Igreja Católica. É um alerta político, cultural e religioso, como sublinhou o filósofo Giorgio Agamben.
S. Paulo deu-lhe uma expressão quase narrativa: a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vós [2]. Representa um belo sumário da teologia da unidade plural da Igreja, na comunhão e na diversidade dos seus carismas. Por desgraça, os rituais não conservam apenas as referências centrais de uma religião. Decaem, facilmente, em rotinas que adormecem as consciências em vez de as despertar para o que falta viver e fazer.
É legítimo perguntar: porque continuar a manter a vergonhosa separação entre as Igrejas do Oriente e do Ocidente, invocando minudências linguísticas esquecendo que estamos todos a balbuciar o inabarcável mistério de Deus e do mundo? A verdade viva revela-se no caminho humilde da busca espiritual e não no orgulho de manter embalsamadas fórmulas e costumes em nome de ortodoxias vazias. Por que não deixar Deus ser Deus e o seu Espírito à solta no mundo?
A arrogância de todas as Igrejas, em nome da posse da verdade, acaba por afastá-las da alegria da comunhão na fé e na caridade, impedindo-as da escuta recíproca e da pergunta essencial: não poderei aprender nada com as outras comunidades cristãs, com as outras religiões, com as pessoas que buscam, por tantos caminhos, um sentido para a vida?

3. Estamos em 2017, a cinco séculos de distância do gesto de Martinho Lutero, ao colocar, a 31 de Outubro de 1517, as suas teses sobre o comércio de indulgências, na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg. De facto, o V Centenário da Reforma já foi inaugurado, na Alemanha, em 2008. É a Década de Lutero.
É, também, uma ocasião para os historiadores da cultura, da política e da teologia reexaminarem cinco séculos de história extremamente complexa e, talvez, colherem algumas lições para o nosso presente de renovados fanatismos políticos e religiosos.
Portugal não é a pátria de Lutero e os portugueses também não o puderam acolher no séc. XVI, nem com discernimento nem sem discernimento. Depois foram-no esquecendo.

Para assinalar os 450 anos da sua morte, o Centro de Estudos de Teologia/Ciência das Religiões, da Universidade Lusófona, marcou essa data com um importante colóquio, cujos contributos já estão publicados. Tentei, no prefácio, explicar as razões da ausência de Lutero entre nós [3].
O Pe. Carreira das Neves introduziu o seu importante Lutero. Palavra e Fé com a pertinente observação: “O tema que vamos tratar tem sido objecto de milhares de livros, artigos e pronunciamentos religiosos, políticos, sociológicos, filosóficos. Só estranha o facto de nenhum autor português ter assumido, nestes 500 anos que nos separam de Lutero, a responsabilidade de escrever sobre esta pessoa que está na origem do protestantismo luterano e das igrejas evangélicas.” [4]
O ausente de Portugal encontrou acolhimento, em português, mas no Brasil, onde já foram publicados 12 volumes das Obras Seleccionadas de Martinho Lutero [5].
O luterano Artur Villares pergunta: “Cinco séculos depois, com a poeira da História a assentar, e as polémicas, ódios e extremismo, definitivamente encerrados nas prateleiras da apologética de todos os participantes, o que significa, para o homem de hoje, o nome de Martinho Lutero? Para muitos nada; para outros tantos, um mero revoltado, um rebelde, que destruiu a unidade da Igreja do Ocidente; para outros ainda, uma figura histórica, de assinalável grandeza, um dos construtores do mundo moderno.”
O Pe. Carreira das Neves também perguntou: “Lutero está ultrapassado?” E concluiu a sua obra com muita graça: “Estamos todos ultrapassados se nos fixarmos nos redutos das nossas identidades religiosas, de ritualismos, jurisdicismos, dogmatismos, farisaísmos.” [6]

[1] Act 17, 22-29.
[2] 2Cor 13, 13 e paralelos.
[3] Martinho Lutero. Diálogo e Modernidade, prefácio de Frei Bento Domingues, Edições Universitárias Lusófonas, 1999.
[4] Lutero. Palavra e Fé, Presença, Lisboa, 2014, p.17, assinala que de obras estrangeiras, em Portugal, apareceu apenas a tradução do livro de Johannes Hessen, Lutero visto pelos Católicos, Coimbra, 1951, Ed. Arménio Amado; Lucien Febvre, Martinho Lutero. Um Destino, Ed. Bertrand, 1976; nova tradução do mesmo autor, da Ed. Texto, 2010. Cf. Walter Kasper, Martinho Lutero. Lido em chave ecuménica 500 anos depois, Paulinas, Lisboa, 2016.
[5] Responsabilidade da Comissão Interluterana de Literatura. São Leopoldo.
[6] Op. Cit., p. 459.

Nota: Imagem de Martinho Lutero

sábado, 10 de junho de 2017

MARINA DA GAFANHA DA NAZARÉ COM VÍDEO-VIGILÂNCIA





No dia 8 de Junho,  foi inaugurado o sistema de vídeo-vigilância com  fechadura electrónica de acesso ao aparcamento na água. São duas inovações que vão melhorar e aumentar a segurança das embarcações que estão na marina da Associação Náutica e Recreativa da Gafanha da Nazaré, informou a direção daquela estrutura sediada junto à Empresa de Pesca de Aveiro. 
Entretanto, solicita a todos os sócios que têm os seus  barcos na bacia da Marina que procurem levantar o seu cartão de acesso, o mais depressa possível.
Aproveito esta ocasião para felicitar a nova direção da Associação Náutica e Recreativa da Gafanha da Nazaré, liderada pelo nosso conterrâneo Humberto Rocha, desejando-lhe os maiores êxitos, para bem do desporto náutico e de quantos demandam, por mar, as nossas paragens. 

NOTA: Fotos cedidas pela ANRGN

Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas

  
Celebra-se hoje, com feriado, o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas. Haverá condecorações e celebrações, numa perspetiva de fixar na memória de todos as grandezas do nosso país, mas também os seus valores, que são os nossos, e os projetos que hão de enformar os vindouros.
Há quem se questione sobre o porquê de no dia 10 de junho se evocar Camões e não outro português, de tantos que houve com grande mérito.
A este propósito, li hoje:

«Em pleno dia 10 de Junho há razão para questionar porque Afonso Henriques não é o seu símbolo?


(Freitas do Amaral) Justamente porque quando se começou a assinalar o Dia de Portugal havia ainda aquela "maldição" do Oliveira Martins lançada sobre Afonso Henriques. Que era um "bronco", um "estúpido" e um "javali que só sabia marrar e matar", enquanto Camões estava no seu esplendor. Por outro lado, não era fácil escolher uma data para ser o Dia de Portugal ligado a um dia especial relacionado com o rei porque em 1128 ele ganha a Batalha de São Mamede, que durante muitos anos no Estado Novo foi considerado o início de Portugal. No entanto, essa vitória foi apenas contra a Galiza e não contra Leão, o que levou que ainda se tivesse de chegar a 1143. Ainda no Estado Novo, quando Salazar organizou as comemorações dos centenários em 1940, disse que se comemoravam os 300 anos sobre a Restauração de 1640 e 800 sobre o nascimento do Reino de Portugal, que ele punha em 1140 porque julgava-se que datava desse ano o primeiro documento em que Afonso Henriques se intitulava Rei dos portugueses. Verifica-se mais tarde que era de 1139. Ou seja, não era fácil escolher uma data, enquanto o 10 de Junho [data da morte de Camões] foi mais consensual e ficou. Talvez fizesse sentido se não tivéssemos feriados a mais transformar uma destas datas das batalhas em data nacional.»

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QUERIA TER A POSIÇÃO DOS CLAUSTROS



 Queria ter a posição dos claustros
A posição do monge antigo que os varre
A posição do moribundo que pergunta as horas
A posição das árvores quando as crianças sobem
A posição dos ramos quando os ninhos nascem
A posição de alguém que já não mora. Queria
Como se tivesse
A posição da casa e alguém me visitasse

Daniel Faria,

in DOS LÍQUIDOS

IGREJA DO SEMINÁRIO DE AVEIRO FOI INAUGURADA NESTA DATA







1983 - 10 de junho

«Sob a presidência do bispo de Aveiro D. Manuel de Almeida Trindade, foi solenemente inaugurada a igreja do Seminário Diocesano de Santa Joana Princesa, dando-se assim por concluída a construção do mesmo Seminário, cuja iniciativa ficou a dever-se ao ínclito arcebispo e aveirense D. João Evangelista de Lima Vidal (Correio do Vouga, 17-6-1983) – J.»

"Calendário Histórico de Aveiro" 
de António Christo e João Gonçalves Gaspar

NOTA: A propósito desta efeméride, ofereço aos meus leitores e amigos várias imagens que dão, apesar de tudo, uma pálida ideia da beleza desta igreja. 

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