terça-feira, 7 de outubro de 2014

BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE OLIVEIRA DO BAIRRO

Um livro de Carlos Nunes


“MEMÓRIAS E VIDA
 — Bombeiros Voluntários de Oliveira do Bairro — 
40 Anos ao Serviço da Humanidade 
(1974/2014)”


Com edição da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Bairro (AHBVOB), foi publicado em fevereiro de 2014 o livro “MEMÓRIAS E VIDA — Bombeiros Voluntários de Oliveira do Bairro — 40 Anos ao Serviço da Humanidade (1974/2014)”, um trabalho exaustivo do professor e diácono permanente Carlos Nunes, sócio n.º 2, presidente da Comissão Instaladora, primeiro presidente da Direção e comandante do Quadro de Honra daquela associação. 
O livro, de 540 páginas, apresenta-nos um trabalho de recolha e síntese da vida dos Bombeiro Voluntários de Oliveira do Bairro, profusamente ilustrado e enriquecido por inúmeros registos que são, sem dúvida, um retrato fiel da vida e dos projetos dos soldados da paz ao longo dos 40 anos de labor solidário e altruísta de homens e mulheres, em prol da humanidade, porque os bombeiros, como é sabido, não circunscrevem a sua ação benemerente apenas à sua comunidade local.

"É MESMO UMA BOA NOVA"


Com o intuito de provocar o interesse dos meus amigos e leitores, aqui publico o convite que o autor, Padre Pedro José, e a editora, Tempo Novo, tiveram a gentileza de me enviar. É óbvio que estarei presente, tanto mais que não sou convidado a grande deslocação.É mesmo ao pé da porta. Mas vou mais longe, porque o livro reflete um estilo muito próprio, que se lê com muito gosto e sobre o qual tenciono escrever mais algumas notas, depois da sua apresentação pública. E como amostra, embora ténue, de quem gosta de ler e de escrever, deixo-vos o que o Padre Pedro José escreveu, com graça mas a sério, no e-mail que acompanhou o convite.

«Faço chegar o CONVITE para apresentação da publicação do "LIVRO: É Mesmo Uma Boa Nova" (para quem sabia da "ameaça" eis o "resultado final"...) via e-mail, por ser o meio mais "rápido" e "barato". Creio na "máxima" generosidade através da partilha "mínima".
Chega de aspas... a Vida não as tem! 
Bom trabalho e bom tempo livre (sexta à tarde é o melhor dia da semana!)»

ARES DE OUTONO: ARBUSTO


Com o outono, toda   a natureza se recente. É tempo de descansar, por vezes de morrer, de dormitar, de hibernar, de esperar e de preparar nova vida, em suma, de ressuscitar. Isto lá para a primavera, também tempo de Páscoa. A vida tem todos os cambiantes possíveis e imaginários. Por isso, o outono ainda é tempo de sonhar. Que outros dias, melhores, hão de vir.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

SE HOUVESSE DEGRAUS NA TERRA




Se houvesse degraus na terra


Se houvesse degraus na terra e tivesse anéis o céu,
eu subiria os degraus e aos anéis me prenderia.
No céu podia tecer uma nuvem toda negra.
E que nevasse, e chovesse, e houvesse luz nas montanhas,
e à porta do meu amor o ouro se acumulasse.

Beijei uma boca vermelha e a minha boca tingiu-se,
levei um lenço à boca e o lenço fez-se vermelho.
Fui lavá-lo na ribeira e a água tornou-se rubra,
e a fímbria do mar, e o meio do mar,
e vermelhas se volveram as asas da águia
que desceu para beber,
e metade do sol e a lua inteira se tornaram vermelhas.

Maldito seja quem atirou uma maçã para o outro mundo.
Uma maçã, uma mantilha de ouro e uma espada de prata.
Correram os rapazes à procura da espada,
e as raparigas correram à procura da mantilha,
e correram, correram as crianças à procura da maçã.

                     Herberto Helder


NOTA: Por sugestão do caderno ECONOMIA do EXPRESSO 

IGREJA PERITA EM HUMANIDADE?

“Alguém duvida que 2000 anos
de história da Igreja 
a tornaram numa perita em humanidade?”



«O seu nome foi recentemente proposto pelo CDS-PP para a Comissão Nacional de Ética e para as Ciências da Vida (CNECV), mas José Tolentino Mendonça é conhecido como sacerdote ligado à Cultura e como escritor e poeta. A mística do instante: O tempo e a promessa é o seu mais recente livro e sai com o PÚBLICO a partir desta segunda-feira. O vice-reitor da Universidade Católica explica por que razão faz sentido falar sobre mística no século XXI, fala da convivência dos povos e, claro, sobre qual poderá ser o seu papel na CNECV.»

Ler entrevista do padre e poeta José Tolentino Mendonça no PÚBLICO .


ARES DE OUTONO: UMA COR DESTA ESTAÇÃO


Dizem, e com razão, que a cor castanha é própria do outono. Mas que as suas diversas tonalidades sempre nos espantam, também é grande verdade. Hoje vi esta; amanhã poderá estar diferente. É assim o outono. Para já, só não podemos, por aqui, mostrar a cor do frio que se faz sentir.

A NOSSA GENTE: MARIA TERESA REIGOTA



Neste mês de outubro, associado  ao arranque em força de mais um ano  letivo, dedicamos a rubrica “A Nossa  Gente” a Maria Teresa Reigota, que  fez do ensino e da educação a missão da sua vida.
Maria Teresa Filipe Reigota nasceu a 6 de janeiro de 1944, na Gafanha  da Nazaré, onde frequentou a Escola  Primária.
Em 1954, ingressou no Colégio  do Sagrado Coração de Maria, em  Aveiro, onde completou o 5.º ano dos  Liceus, atualmente 9.º ano. Seguiu-se,  em 1960, o exame de admissão ao  Magistério Primário, em Vila Real.  Foi admitida na Escola do Magistério  Primário, em Aveiro, que frequentou  durante dois anos até concluir o curso  de Professora. Em 1962, com apenas  18 anos de idade, começou a exercer na Escola Primária da Gafanha da  Encarnação. No ano letivo 1963/1964  lecionou em Ordonhe, Santa Maria  da Feira, e no ano letivo seguinte na  Presa, Aveiro, e em S. João de Loure,  Eixo.

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