sábado, 14 de junho de 2014

TANTO AMOU DEUS O MUNDO

Reflexão semanal de Georgino Rocha


«A razão humana fica no limiar do mistério, pode intuir e analisar, como Nicodemos, os sinais que a deixam vislumbrar, mas não avança mais. Jesus vem em nossa ajuda e faz-nos mergulhar no coração de Deus, na fonte de água viva que sacia todas as sedes, no amor de entrega incondicional pela vida do mundo. O ser humano encontra a matriz da sua vocação originária – a comunhão relacional que origina a família biológica e todas as formas associativas e solidárias. A história desvenda o seu sentido mais profundo – ser história de salvação que, protagonizada pelo homem/mulher, de Deus procede e para Ele se encaminha.»

sexta-feira, 13 de junho de 2014

UM DIA SERENO



Já andava com saudades de um dia sereno como o de hoje. E foi num dia assim que registei na Costa Nova, uma das praias de ouro do nosso país, a imagem que aqui partilho. Sou do tempo em que tirar uma fotografia, como então se dizia, implicava grande trabalheira. Era preciso comprar o rolo adequado, procurar o motivo a registar e depois revelar as fotos. Trabalho, tempo e dinheiro andavam de mãos dadas. Agora, tudo está simplificado. Ainda bem.

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A BELEZA DA RIA DE AVEIRO

«Três biólogos quiseram mostrar a beleza da ria de Aveiro e o resultado são quatro documentários sobre a sua biodiversidade, cada um com cerca de 20 minutos: Viajantes do Ar, Nascer na Ria, A Cegonha-branca e A Ria por Dentro.»




«“A ideia dos documentários é dar a conhecer a um público mais abrangente, que não anda sempre na ria, a sua beleza e levá-lo a ter um sentimento de maior necessidade de preservação destas zonas húmidas. Se não as conhecemos, não temos vontade de as preservar”, diz Ana Maria Rodrigues, do Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro. Esta bióloga e os colegas Victor Quintino e Fernando Leão, respectivamente do Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro e do Instituto do Ambiente e Desenvolvimento, avançaram para este projecto, financiado pelo programa Media Ciência, que foi lançado pela Ciência Viva – Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica, com o apoio do Compete (Programa Operacional Factores de Competitividade).»

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SANTO ANTÓNIO POR AGUSTINA BESSA-LUÍS



«Santo António de Lisboa, cuja história, durante séculos, resistiu a ser soterrada pelo panegírico e acabou por ser encarada como exercício de eruditos, aparece-nos, a nós os leigos, ora fleumático, ora diáfano. A sensibilidade popular converteu-o num santo fácil e caseiro; nisto veio a dar aquele que, por índole e por carreira, se entregou ao convívio das causas humanas. Santo António foi sobretudo um asceta, o que não quer dizer uma natureza solitária. O asceta, a par da saudade de morrer, anda constante com a paixão da vida. Amou o mundo por algo que era nostalgia da felicidade. E os homens corresponderam-lhe com gratidão, que é amor por quem se afeiçoa às experiências deles, ainda que sem ilusão e familiaridade. Possui o Santo as sete energias instauradas pela inteligência: possui o intelecto individual que participa da eternidade da inteligência e está muito acima do pensamento; possui a verdade; possui a alegria, pois a alegria brota da plenitude do conhecimento; possui a prova apodítica; e também a vida, porque a vida é inseparável da inteligência, e são como mortos os que a ignoram. Possui a perfeição. E o êxtase perante o mundo supersensível. (...)»

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quinta-feira, 12 de junho de 2014

UM MÊS DE FUTEBOL

Durante um mês, não se falará de outra coisa. O Campeonato do Mundo de Futebol vai encher-nos os dias, de manhã à noite. E se durante o sono acordarmos, a primeira coisa que ouviremos será do género: O melhor jogador do mundo dormiu bem,  que dormir mal não será para um jogador como este. 
É claro que para quem não vai na onde de exageros com fasquias altas, porventura ao jeito de se tentar descobrir alento para as dificuldades do dia a dia, terá de encontrar outros motivos de interesse para sobreviver nesta vaga futebolística que só dá substância, isto é, bom dinheiro, a quem souber dar uns pontapés na bola que há mais de 100 anos alguém previu que iria dar a volta à cabeça de tanta gente. 
Não tenho nada contra o desporto, antes pelo contrário, mas acho que a moderação e a humildade ficariam melhor no mundo em que vivemos. E se olharmos para o Brasil, o país da paixão pelo chamado desporto rei, mas também das favelas e das casas com grades de ferro para evitar os assaltos, com fomes, pobrezas extremas e misérias,  talvez pudéssemos concluir que, afinal, há milhões de reais para estádios e outras infraestruturas, mas não há para matar a fome, para a educação e para a saúde de imensos brasileiros, que não se cansam de protestar nas ruas com sinais de desespero. Tenho para mim que, passada a euforia, haverá estádios que vão ficar às moscas ou subaproveitados, tal como aconteceu em Portugal. Vivemos mesmo num mundo injusto, cego e de vaidades desmedidas.

A HISTÓRIA

"A história é émula do tempo, repositório dos factos, testemunha do passado, exemplo do presente, advertência do futuro"

Miguel de Cervantes (1547-1616), 
escritor espanhol

terça-feira, 10 de junho de 2014

TREINADORES DE POLÍTICOS

"... num país onde há horas e horas de programas sobre futebol onde quase só se discute o trabalho dos árbitros, o debate e o comentário político também não podiam ser demasiado diferentes: é muito mais fácil, mais divertido e muito menos comprometedor fazer de “treinador de políticos” do que ajudar os cidadãos a arrumar ideias e a categorizar propostas."

José Manuel Fernandes no OBSERVADOR


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