quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Museu de Ílhavo dos mais visitados




«O Museu Marítimo de Ílhavo (MMI) fechou o ano de 2013 com o maior número de visitantes da sua história: 77 111. Este número recoloca o MMI entre os dez museus mais visitados do país e confirma-o como um dos museus municipais que atraem mais público em Portugal.
Durante a última década, o MMI alcançou um crescimento compatível com o investimento feito pelo Município de Ílhavo, concretizado em 2001. Esse investimento consistiu na ampliação e remodelação do edifício, na abertura ao público do navio-museu Santo André e na redefinição da identidade do Museu, que então se assumiu como museu marítimo.
Em 2012 e 2013, o MMI conheceu novos projetos de crescimento e qualificação que se concretizaram na abertura do CIEMar-Ílhavo e do Aquário dos bacalhaus. O projeto de ampliação do Museu para construção do Aquário e reservas de coleções foi distinguido, em 2013, como a melhor obra pública de Arquitetura em Portugal.»

Ler mais no MMI

Noite


A noite também tem os seus encantos.
Fotografia tirada no meu jardim para provar isso mesmo.
(Foto FM)

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Critérios para entrar no Panteão Nacional

O Panteão das chuteiras 
João Miguel Tavares 

«A existência de um critério compreensível é muito importante, e a Lei n.º 28/2000, que regula as honras do Panteão Nacional, define-o com bastante clareza: ele destina-se “a homenagear e a perpetuar a memória dos cidadãos portugueses que se distinguiram por serviços prestados ao País, no exercício de altos cargos públicos, altos serviços militares, na expansão da cultura portuguesa, na criação literária, científica e artística ou na defesa dos valores da civilização, em prol da dignificação da pessoa humana e da causa da liberdade”.»

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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Padre Miguel, um prior próximo e dialogante

Recordando o Padre Miguel 





Natural de Paços de Ferreira, onde nasceu em 12 de junho de 1929, foi o último dos dez filhos. Entrou na Universidade de Lisboa em 1949 para estudar engenharia, mas no ano seguinte transferiu-se para Coimbra, instalando-se da República “Os Kágados”, onde fez inúmeros amigos. Depois volta a Lisboa, faz a tropa e vive intensamente a vida. 
Porém, o seu futuro já estava traçado nos livros de Deus. Em 1959 matricula-se em economia na Universidade de Lausanne, Suíça, e nesse mesmo ano descobre a sua vocação religiosa. A partir daí, assume a espiritualidade mariana e em 15 de outubro de 1966 é ordenado presbítero, ingressando logo no Instituto dos Padres de Schoenstatt.
Ligado ao Padre Domingos por afinidades schoenstattianas, vem para a Gafanha da Nazaré como coadjutor, entre 13 de junho de 1970 e 30 de setembro de 1972. Em abril de 1973 passa a Prior da nossa terra, missão que desempenhou com entusiasmo até outubro de 1982. 
Para além dos trabalhos pastorais que desenvolveu entre nós, os quais, directa ou indirectamente, não deixarão de ser referidos, embora sucintamente, quando se fala da nossa terra, importa salientar que o Padre Miguel convidou, para trabalhar com ele na nossa paróquia, outros padres de Schoenstatt, todos eles impregnados duma vivência mariana muito forte.
Foi um Prior próximo e dialogante, sempre ansioso por levar à prática iniciativas de desenvolvimento comunitário e humano, abertas a todas as idades. Teve uma relação cativante com a juventude e com os idosos, que visitava frequentemente. 
Outra faceta em que se distinguiu foi na convivência com pessoas pouco ou nada ligadas à Igreja e delas, muitas vezes, conseguiu colaborações que à comunidade diziam respeito.
Paralelamente, implementou, de forma intensa, a implantação de Schoenstatt entre nós.
Faleceu em 13 de janeiro, pelas 17.30 horas, no Recife, Brasil, 20.30,  em Portugal. 

Fernando Martins

Padre Miguel Lencastre partiu para o Pai


Da esquerda para a direita: Padre António Maria, Fernando Martins,
Daniel Rodrigues e Padre Miguel

Recebi, há momentos, a triste notícia do falecimento do nosso bom amigo e antigo Prior da Gafanha da Nazaré, Padre Miguel Lencastre. Eram 17h30 horas no Recife, 20h30 em Portugal. Embora esperada há uns tempos, a sua partida para o Pai, que o acolheu com ternura no seu seio maternal, causou-nos dor, compreensível pela amizade que nos unia, sobretudo desde que veio trabalhar para a nossa terra, onde estimulou e contribuiu de forma exemplar para a instauração do Movimento de Schoenstatt na Diocese de Aveiro e um pouco por todo o país.
O Padre Miguel Lencastre era, por natureza, uma pessoa aberta aos outros, independentemente das cores políticas, sociais e religiosas de cada um. Bom conversador e bom amigo, tinha sempre no seu espírito o sentido da aliança com Jesus Cristo e Nossa Senhora, mas também com as famílias e entre as pessoas. 
Que Deus o receba na sua glória.
Darei mais notícias quando puder.

Cortejo dos Reis: Festa centenária a manter


Carro enfeitado com presentes
Apesar da chuva, a festa saiu à rua 
para adorar o Menino

A chuva estragou a festa do Cortejo dos Reis, mas a caminhada dos Reis Magos e seus séquitos, com pastores e povo para adorarem o Menino-Deus, aconteceu no domingo, 12 de dezembro, como havia sido programada. Este ano, com a Aparição do Anjo para anunciar o nascimento do nosso Salvador na igreja de S. Pedro, na Cale da Vila.
Seguindo trajeto habitual, a partir dali, com muita gente munida do seu guarda-chuva e outros resguardos, que o frio também marcou presença, os autos do costume foram apresentados, com o último, no palácio de Herodes, junto à igreja matriz. Depois, foi o momento alto da festa, com a cerimónia da adoração do Menino. Reis Magos à frente com os seus séquitos e pastores com a sua expressividade natural junto ao presépio, todos beijaram o nosso Salvador, ao som de lindíssimos cânticos natalinos, alguns dos quais vêm do tempo dos nossos avós. O leilão dos presentes oferecidos ao Menino realizou-se no salão Mãe do Redentor, com o despique da praxe, para entusiasmar os eventuais compradores. 

domingo, 12 de janeiro de 2014

Museu de Ílhavo já acolheu a bateira "Ílhava"

Ílhava

«“É um dia de festa, um dia de encantamento”. Foi desta forma que Álvaro Garrido, coordenador da direcção do Museu Marítimo de Ílhavo (MMI) caracterizou o dia ontem vivido na casa de cultura do mar ilhavense e que mereceu a atenção de várias centenas de pessoas. Aproveitando a passagem do primeiro aniversário do Aquário de Bacalhaus, os responsáveis por aquele espaço museológico decidiram promover mais um dia aberto, que compreendeu várias actividades e culminou com a inauguração da bateira “ílhava”, a mais recente aquisição da Sala da Ria do MMI.


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