terça-feira, 24 de dezembro de 2013

São Nicolau



História do Pai Natal
Maria Donzília Almeida

De tanto ver a figura do Pai Natal empoleirada em todos os cantos e esquinas e pressentindo que a sua vocação não é o alpinismo, mas sim uma variante dos desportos de inverno, resolvi aprofundar o conhecimento desta figura mítica.
A história do Pai Natal tem duas origens: a primeira surgiu com a figura de São Nicolau, um arcebispo de Myra, na Anatólia, atual Turquia, considerado padroeiro das crianças e dos marinheiros. Viveu no século IV e ficou conhecido pela sua bondade e generosidade, pois distribuía sacos de moedas pelas chaminés das casas de famílias carenciadas. 
Após a sua morte, vários milagres lhe foram atribuídos, tendo vindo a ser declarado santo. Antigamente, o dia 6 de dezembro era celebrado como Dia de São Nicolau, e nesse dia trocavam-se prendas. Contudo, a Reforma Cristã transferiu para o Menino Jesus, a dádiva dos presentes.
Até 1931, o Pai Natal era representado de diferentes formas, surgindo com roupas de inverno, barrete na cabeça e em tons de verde e branco, típico dos lenhadores.

Amizade


«A amizade duplica as alegrias e divide as tristezas»

Francis Bacon

Nova noite de magia



Natal 2013


Hoje anseio
Nova noite de magia
Em que nasças de novo;
Não para seres mais o menino
Mas para seres o Homem
Que com a palavra derrubasse o muro
Para que por ele passem
Aqueles para quem não há presente,
E muito menos futuro.

O melhor Presépio



«O melhor presépio de Jesus será sempre o coração dos pobres em espírito, dos puros, dos misericordiosos, dos pacíficos, dos que fazem das bem-aventuranças critério de vida e se sentem tocados de perto pelo amor do nosso bom Deus.» 


António Francisco, 
Bispo de Aveiro

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Alegria


«A alegria evita mil males e prolonga a vida»

Shakespeare

Nota:Não há dúvida. Se quisermos um corpo são e vida longa, temos mesmo de cultivar a alegria. Rir é um bom remédio para o corpo e para o espírito. 

Bom Natal

Crónica de João Carlos Espada
no PÚBLICO de hoje

«Talvez essa civilidade dos portugueses deva alguma coisa à cultura cristã, que nos tem impregnado ao longo dos séculos.»


"(Os cristãos) habitam pátrias próprias, mas como peregrinos; participam de tudo, como cidadãos, e tudo sofrem como estrangeiros. Toda a terra estrangeira é para eles uma pátria e toda a pátria uma terra estrangeira. Casam como todos e geram filhos, mas não abandonam à violência os neonatos. Servem-se da mesma mesa, mas não do mesmo leito. Encontram-se na carne, mas não vivem segundo a carne. Moram na terra e são regidos pelo céu. Obedecem às leis estabelecidas e superam as leis com as próprias vidas. Amam todos e por todos são perseguidos".

"Carta a Diogneto", do século II, 
de autor desconhecido