sábado, 9 de novembro de 2013

Jornadas de História Local e Património Documental

Aveiro, 
15 de novembro
Auditório da Biblioteca



Biblioteca Municipal de Aveiro


«Valorizando e fomentando a preservação do património cultural de Aveiro, a Câmara Municipal de Aveiro, em parceria com a ADERAV – Associação para o Estudo e Defesa do Património Natural e Cultural da Região de Aveiro, tem vindo a realizar anualmente, desde 2007, as Jornadas de História Local e Património Documental, abordando várias temáticas como são exemplo a preservação documental, a gastronomia e o ambiente.
O enriquecedor debate de ideias tem potenciado novos conhecimentos, cumprindo o principal objectivo de investigar e comunicar com rigor a história local, partilhando um cruzamento de diversas áreas multidisciplinares essenciais à compreensão das dinâmicas locais.»

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Para Deus, todos estão vivos

Georgino Rocha


Afirmação clara e conclusiva que desmonta a armadilha que os saduceus lançaram a Jesus e que visava ridicularizá-lo em púbico. Alegre notícia, portadora de fé e de esperança, para o coração humano inquieto com o futuro da vida. Mensagem encantadora que desvenda o rosto autêntico de Deus, o Senhor da vida, no qual todos vivem para sempre. Resposta feliz e apelo solícito que partem de Jerusalém e, ao longo da história, se prolonga por todo o mundo, despertando energias adormecidas em toda a humanidade abrindo-lhe horizontes novos e definitivos.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

RTP quer mais audiências a qualquer custo


Queremos perceber

«A RTP, estação oficial, oferece agora de madrugada (à volta das duas da manhã), ao pequeno grupo dos seus fiéis, pornografia light e um pouco mais, talvez para aumentar uma audiência em risco de extinção. Desde segunda-feira, passou um documentário sobre o Crazy Horse, para quem está particularmente interessado na anatomia feminina e se diverte com o espectáculo, presumivelmente erótico, de um travesti. E passou também dois filmes do artista espanhol Bigas Luna (ou do Panamá, da Costa Rica ou do Peru, é indiferente), em que o light já anda perto do hard e se mostram, dentro da variedade possível, e com grande devoção e um inusitado brilho, exercícios sexuais que certamente contribuem para a educação do povo boçal e a alegria do país.»

Vasco Pulido Valente

No PÚBLICO de hoje

Nota: E chama-se a isto serviço público. Serviço que interessa a toda a gente, na opinião dos dirigentes da RTP. Tenho andado a pensar que o melhor talvez fosse acabar com o sorvedouro de dinheiro que a RTP protagoniza. Talvez, repito, fosse melhor privatizá-la, acabando, obviamente, com as taxas que nos obrigam a pagar... Concorrência livre, com algumas regras sugeridas pelo Estado. Vou continuar a pensar nisso... 

Daniel Oliveira lamentou a preguiça de pensar

A Esperança 
é o lugar de encontro 
de todas as crenças

«Uma das coisas que mais me impressiona, e não falo só de Portugal, é um clima geral de incapacidade de imaginar que as coisas podem ser diferentes e melhores», afirmou esta quarta-feira na Capela do Rato, em Lisboa, o colunista Daniel Oliveira.
O antigo dirigente do Bloco de Esquerda foi um dos convidados da sessão sobre a virtude da Esperança, que contou também com as intervenções de Cândida Pinto, jornalista, Joana Pontes, realizadora, e Henrique Joaquim, presidente da Comunidade Vida e Paz.
O encontro começou com a exibição do documentário “Alexandra – Viver com HIV” (2012), de Cândida Pinto e João Nuno Assunção, com imagem de Jorge Pelicano – disponível na íntegra no final deste artigo.
Depois de notar que foi «a primeira vez» que teve a «oportunidade de falar numa capela», Daniel Oliveira lamentou «a preguiça absoluta de pensar que as coisas podem ser melhores», incapacidade, «que não tem a ver com o pessimismo mas com o cinismo».

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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Planta de minha mãe



Esta planta era de minha mãe. Foi oferta sua uns tempos antes de falecer. Tem, por isso, lugar marcado na minha tebaida. A minha mulher, a Lita, quando a rega ou limpa, faz questão de me lembrar a sua proveniência, embora nem fosse preciso. 
Eu acho que nós todos precisamos de algo que nos recorde os que amamos, mas que fisicamente já não estão connosco de forma visível.
Eu sei, por experiência própria, que os nossos santos, que são todos os que amámos e continuamos a amar, têm lugar garantido nos nossos corações, mas, neste meu caso, a planta reforça a presença de minha mãe nos meus ambientes. 

D. António Marcelino


Testamento Espiritual

D. António Marcelino

Eu, António Baltasar Marcelino, solteiro, maior, bispo da Igreja Católica em Aveiro, natural da freguesia de Lousa, Concelho de Castelo Branco, residente na Rua Cândido dos Reis, 107, Aveiro, no pleno uso das minhas faculdades e actuando em perfeita liberdade, declaro por minha livre vontade quanto segue:

Nasci e quero morrer no seio da Igreja Católica, agradecendo humildemente a Deus o dom da fé que deu sentido à minha vida; presto a minha profunda adoração à Trindade Santíssima – Pai, Filho e Espírito Santo, fonte de todos os dons e de todos os bens, a Quem agradeço as inúmeras e imerecidas graças que recebi ao longo de toda a minha vida, através da minha família, de todos quantos me ajudaram de mil maneiras e comigo colaboraram no serviço do Evangelho de Cristo; agradeço, de um modo especial, a Deus a graça da vocação à fé e à vida sacerdotal até ao dom do episcopado; professo a minha gratidão e amor filial a Nossa Senhora, Mãe de Deus, em quem sempre confiei e invoquei cada dia; peço, de coração humilhado e contrito, perdão a Deus pelos meus pecados, por acções e omissões, cometidos ao longo da minha vida, ou como pela pouca colaboração com a força que o Senhor me concedeu com tanta generosidade; peço também, perdão e compreensão a todos quantos não edifiquei e de algum modo prejudiquei, as minhas omissões e descuidos no cumprimento do meu dever de padre e de bispo.

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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Câmara de Ílhavo promove concurso literário


Entrega de trabalhos
até 31 de março de 2014




Para fomentar hábitos de leitura e escrita, a CMI aprovou as regras do XIII Concurso Literário Jovem, aberto aos alunos dos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico, assim como do Ensino Secundário, podendo participar jovens de qualquer estabelecimento de ensino, público ou privado, do Município de Ílhavo, até ao 12.º ano de escolaridade.
O prazo de entrega dos trabalhos decorre entre o dia 7 de novembro de 2013 e o dia 31 de março de 2014, devendo os mesmos ser entregues por mão própria ou enviados por correio para a Câmara Municipal de Ílhavo.
Mais informações em www.cm-ilhavo.pt.

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