sexta-feira, 21 de junho de 2013

Cine-Teatro Avenida




No dia 29 de janeiro de 1949 «foi inaugurada a magnífica sala de espetáculos “Cine-Teatro Avenida”, que neste dia apresentou o filme “Não há rapazes maus”, onde focava a vida e obra do Padre Américo Monteiro de Aguiar» conforme se lê no Calendário Histórico de Aveiro, de António Christo e João Gonçalves Gaspar. Esta referência teve por base uma nota publicada no Correio do Vouga de 29-1-1949.

NOTA: Ontem, de passagem pela Av. Dr. Lourenço Peixinho, com vestígios de decadência, fixei os meus olhares no Edifício Avenida, antigo Cine-Teatro Avenida, das minhas tardes de domingo, principalmente de inverno. E recordei, então, era eu jovem, um filme que jamais me deixou, "Alexandre, o Grande", com o qual iniciei o gosto pelo cinema.  

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Arte na cidade




Em Aveiro, hoje de manhã, parei uns momentos na Av. Dr. Lourenço Peixinho, para apreciar um pouco de arte na cidade. Se o povo não procura a arte, nas galerias e nos museus, nas igrejas e nos edifícios de estilo, a arte desce à rua para se encontrar com olhares curiosos. Para aplaudir, obviamente.

Museu de Aveiro quer novos públicos

Museu de Aveiro

«Na última década, nunca o Museu de Aveiro recebeu tantos visitantes nos cinco primeiros meses do ano como em 2013. Entre Janeiro e Maio, a principal unidade museológica da cidade recebeu 25.725 frequentadores, muito acima dos 19.877 de 2011 ou dos 18.223 de 2008, os anteriores máximos.
Zulmira Gonçalves, directora do espaço desde o ano passado, está satisfeita com os números. “O objectivo é conquistar novos públicos”, disse ao Diário de Aveiro.
Várias actividades estão pensadas para captar mais visitantes. Uma novidade é a celebração do S. João através de uma exposição, a partir de dia 24, patente durante um mês no rés-do-chão do edifício. A mostra inclui pinturas e esculturas da colecção própria do museu e cedidas por um particular.»

Festa na Ria de Aveiro


«Um programa variado de atividades para a animação turística na pré-época alta é o que propõe o «Ria de Aveiro Weekend», a decorrer, de 21 a 23 de Junho, na Região de Aveiro. Aproveitando as potencialidades e singularidades da Ria, o evento visa potenciar a dinamização da atividade económica.
A programação, de carácter regional, tem como iniciativa âncora a “Grande Regata dos Moliceiros da Ria de Aveiro» e é promovida pela Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CI Região de Aveiro) e pela Turismo do Centro de Portugal (TCP), no âmbito dos respetivos projetos de Campanha Promocional dos Produtos da Ria e PRORia – Pólo de Marca Turística Ria de Aveiro, financiados pelo PROMAR, no âmbito do Grupo de Ação Costeira da Região de Aveiro (GAC-RA).

Li aqui

Olhos na Rua


Nada de gritar “Francisco”

Foi aos movimentos apostólicos e novas comunidades que o Papa disse: “Desde agora, nada de gritar ‘Francisco’. Só Jesus!” Na Igreja, ainda há quem pense que a capacidade apostólica e o prestígio eclesial vem por gritar pelo Papa e incensar outros hierarcas, por se colocar nos bicos dos pés e abanar bandeiras identificadoras. Disto se tem abusado ao longo dos tempos com saudações de muitos superlativos e aplausos que se dão por tudo e por nada. Jesus fugia das multidões que O queriam aclamar. O acesso a Ele era pela fé e em liberdade, não por gestos e ordens. O Papa diz-nos como deve ser. Na Igreja, há só um Senhor. Os senhoritos não contam. Só devem sinalizar o Mestre.

António Marcelino


Humor




«Se dissermos que Deus é Amor, ninguém se espanta. A afirmação tornou-se até um pouco banal à força da repetição. Mas se dissermos que Deus é Humor, ficamos em estado de alerta, porque nos parece que alguém está a tentar entrar, no território de Deus, “pela entrada dos fundos” e não pela “porta principal”. A verdade é que a amizade não dispensa o humor.»

José Tolentino Mendonça,
no livro “Nenhum Caminho será Longo”

NOTA: Terminei a leitura do livro citado do poeta e padre José Tolentino Mendonça. Devo dizer que gostei  muito do que li e meditei. No pressuposto de que gostos não se discutem e que cada qual terá os seus, não posso, contudo,  calar o prazer que este livro me proporcionou ao longo de alguns dias. Por isso, atrevo-me a recomendá-lo aos meus amigos e frequentadores deste blogue, na convicção de que há sempre algo a receber das propostas de reflexão de José Tolentino Mendonça. Boas leituras.

Professores



Tempo de desassossego...

«Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar de mal remunerados,... grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho.»

Paulo Freire


Nos tempos conturbados, em que vivemos, a palavra professor anda nas bocas do mundo, como já há muito tempo não acontecia, neste país de supostos brandos costumes. A classe agita-se, movimenta-se, estrebucha cansada de despotismo e de ser recalcada e ignorada.
Todos sabem ou deveriam saber, pois de um modo ou outro, já conviveram de perto com algum representante da classe, que os professores são um pilar da sociedade, os obreiros dos cidadãos do futuro, dos seus valores da sua formação.
O orçamento destinado à educação, cada vez mais reduzido, não é um gasto supérfluo, como alguns sugerem, mas o grande investimento, no futuro da nação. O nível de desenvolvimento de um país é o resultado direto do investimento feito no seu sistema educativo.

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