sexta-feira, 7 de junho de 2013

Alegria

Para começar bem o fim de semana

«Se deixarmos de lado a fantasia, a imaginação, o humor, o lúdico, acabamos por esquecer a arte de reencontrar a alegria.»

José Tolentino Mendonça,

no livro “Nenhum Caminho será Longo”

D. Manuel II


23 de junho de 1910

D. Manuel II


D. Manuel II decreta a criação 
da freguesia e paróquia

Quem entra na sacristia da igreja matriz pode apreciar o retrato do rei D. Manuel II, que assinou o decreto da criação da freguesia a paróquia de Nossa Senhora da Nazaré em 23 de junho de 1910. Terá sido, porventura, o último decreto desta natureza rubricado pelo rei de Portugal, que meses depois, concretamente em 5 de outubro do mesmo ano, abdicou, por força da instauração da República Portuguesa. 

Santuário de Gratidão



«Casa Sacerdotal é gratidão dos vossos bispos. O que seria o nosso ministério de bispos sem vós, irmãos sacerdotes? Alguns dos sacerdotes que, desde o primeiro dia do meu ministério, em Aveiro, me pediram esta Casa já partiram ao encontro de Deus. Eles são, certamente, os primeiros, não a habitar a Casa que desejaram, mas sim a abençoar a Casa que sonharam. 
A Casa Sacerdotal é gratidão do Povo de Deus aos sacerdotes, que por eles oferecem a vida, até ao limite das forças humanas. O que seria do Povo de Deus sem a vida, presença, oração, testemunho e ministério dos sacerdotes?»

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quinta-feira, 6 de junho de 2013

Manuel António Pina

Um novo livro de Sara Reis da Silva


Sara Reis da Silva
No próximo dia 8 de junho, sábado, pelas 18 horas, na livraria Gigões & Anantes, em Aveiro, vai ser apresentado o livro “Presença e significado de Manuel António Pina na Literatura Portuguesa para a Infância e Juventude”, da autoria da professora e investigadora Sara Reis da Silva, da Universidade do Minho. A obra foi publicada pela Fundação Calouste Gulbenkian / Fundação para a Ciência e Tecnologia. A sessão conta com a presença da autora e da professora e investigadora Ana Margarida Ramos da Universidade de Aveiro.
O livro “Presença e significado de Manuel António Pina na Literatura Portuguesa para a Infância e Juventude” faz parte da coleção “Textos Universitários de Ciências Sociais e Humanas” da Fundação Calouste Gulbenkian.



Carreirismo na Igreja


Empalhar ou clarificar?


 «Os problemas sociais e os desvios políticos obrigam o bispo a intervenções e decisões, livres e libertadoras, porque são sinais com dimensão humana e social, sempre interpeladores da missão de quem serve. O bispo não fala forçado pelos outros, mas pelo dever premente de ser voz dos que a não têm e denunciador dos que não respeitam nem promovem o bem comum.»

 António Marcelino

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Educação dos filhos





A Liga das Famílias de Schoenstatt vai realizar um encontro de formação destinado a pais e educadores, subordinado ao tema “Educação dos Filhos”. O encontro terá lugar na Casa José Engling, junto ao Santuário de Schoenstatt, no próximo dia 15 de junho, com início marcado para as 15 horas.
Antes do debate, intervirá Margarida Avillez Ataíde, colaboradora do Secretariado das Comunicações Sociais e Bens Culturais da Igreja para a Agência Ecclesia e do Secretariado da Pastoral da Cultura.
Falar da educação dos filhos nos tempos de hoje é tarefa essencial, numa altura em que se questionam valores que enformam a nossa sociedade de matriz cristã. 
Sabendo todos nós que no presente os filhos estão cada vez mais inseridos em “tribos”, relegando, muitas vezes, as famílias para segundo plano, urge preparar os pais e demais educadores para enfrentarem esta realidade, sendo certo que são essas “tribos” que determinam a forma de ser pessoa e estar na vida, estabelecendo regras de comportamento, nomeadamente, de pensar, vestir, falar e agir.


Alegria

Para começar bem o dia

«Em vez de crescermos na severidade, na intransigência, na indiferença, no sarcasmo, na maledicência, no lamento, caminhemos suavemente no sentido contrário. Cresçamos na simplicidade, na gratidão, no despojamento e na confiança. A alegria tem a ver com uma essencialidade que só na pobreza espiritual se pode acolher.»

José Tolentino Mendonça,
no livro “Nenhum Caminho será Longo”