segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Dia Mundial do Cancro




“Um sorriso, uma esperança!”

Se esta vida, por vezes nos castiga
Criando, em nós, um grito de revolta
Também desperta, em nós, e põe à solta
Tanta energia que esta dor mitiga!

E como em seara verde, a loura espiga
Que nasce e amadurece, à nossa volta
Em promessas de vida vem envolta
E à luta persistente nos instiga!

É a vida a latejar nesta verdade
Buscando um sentido p’ra lutar
E vencer toda esta adversidade!

A alegria genuína nos invade
Na esperança que nos faz continuar
D’ mão dada c’o sorriso em irmandade!

Mª Donzília Almeida

03.11.2011


- Posted using BlogPress from my iPad

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Quem foi Jesus? E quem é ele hoje?

Jesus, a biografia (im)possível
António Marujo
no PÚBLICO



«Quem foi Jesus? E quem é ele hoje? A cada 25 de Dezembro os cristãos celebram o seu nascimento, mas, quanto à sua vida subsistem muitas dúvidas e mistérios. Fomos saber quais as mais recentes teses sobre este "judeu marginal" que "viveu num recanto do Império Romano"
Um profeta ou um blasfemo? Um subversivo ou um sedutor? Um homem ou um deus? Um marginal ou um judeu da elite? Um amigo dos pobres e das mulheres ou um opositor aos líderes religiosos do seu tempo? Um político ou um mestre espiritual? Um sonhador ou um revolucionário?»

Ler mais aqui 

Partidos com dificuldades na sociedade portuguesa

António Costa, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, afirmou, em entrevista ao DN, que o «PS tem problemas de afirmação na sociedade portuguesa». Concordo, como também concordo que outros partidos vivem o mesmo drama. Enquanto os políticos olharem para os seus umbigos e para os interesses dos seus clientes e partidos, menosprezando os anseios e as necessidades do povo, que trabalha, luta e sofre para sobreviver e andar de cara levantada, haverá sempre problemas de afirmação na sociedade.

Um livro de salmos para ler e meditar



“Tempo Comum no Olhar da Esperança” é um livro de poemas, que são outras tantas reflexões de Manuel Armando, sacerdote na Diocese de Aveiro, sobre o Evangelho de todos os domingos e festividades do ano litúrgico B. O autor, que insiste em repetir a si próprio «que não é poeta», explica gostar de «saborear a musicalidade espiritual de uma palavra que não passa no tempo», mas que «conserva sempre a mesma força de transformação e apela, sem desânimo nem quebra, à construção de um mundo mais justo e mais fraterno». 

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Como vai a justiça portuguesa...

João Marcelino, diretor do Diário de Notícia, no Editorial de hoje, tece algumas considerações sobre a Justiça em Portugal, recordando recados políticos debitados na abertura do Ano Judicial. Vale a pena ler para se ficar a saber como vai o mundo da justiça à portuguesa.

Diálogo entre religiões precisa de critérios éticos globais

O KAICIID em Madrid
Anselmo Borges


Independentemente de se ser crente ou não, ninguém, consciente da presente situação do mundo, em convulsão global e à procura de um novo horizonte de compreensão, porá em dúvida a importância fundamental do diálogo inter-religioso e intercultural em ordem à paz. De facto, como há anos vem repetindo o teólogo Hans Küng, autor principal da "Declaração para uma Ética Mundial", aprovada pelo Parlamento Mundial das Religiões, em Chicago, em 1993, "Não haverá paz entre as nações sem paz entre as religiões. Não haverá paz entre as religiões sem diálogo entre as religiões. Não haverá diálogo entre as religiões sem critérios éticos globais. Não haverá sobrevivência do nosso globo sem um ethos global, um ethos mundial."

Atreve-te a ser honesto contigo mesmo


ATREVE-TE A SER COERENTE
Georgino Rocha


Georgino Rocha


O diálogo de Jesus com os presentes na sinagoga de Nazaré põe em evidência uma coerência ousada que provoca reacções extremas. Não deixa ninguém indiferente. Dois campos se distinguem claramente. Os nazarenos passam da admiração à desconfiança, à contestação, à rejeição, ao propósito de eliminação física. Jesus, sereno, proclama a mensagem do profeta que aplica a si, e, de forma cáustica, interpela fortemente os seus contestatários. “Nenhum profeta é bem recebido na sua terra” – diz-lhes, ilustrando o alcance desta afirmação com o que aconteceu a Elias e a Eliseu. Um e outro “atendem” e são ajudados por pessoas estranhas a Israel, coisa legalmente impensável pelo contacto de “impureza” que provocava.