"A Espanha recusou vender 20% do capital da REE, que gere a sua rede eléctrica, aos chineses da State Grid (que controlam a REN em Portugal). O governo espanhol, preocupado com a manutenção de sectores estratégicos nas mãos do Estado, recusou a oferta. Que chegava aos 1150 milhões de euros..."
Li aqui
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Férias: Uma volta pela Figueira da Foz
Manhã cedo. O movimento de um dia de praia. A correria habitual com mochilas, sacos, saquinhos e saquetas, porque a praia tem exigências. O fato de banho de alguns já vai colado ao corpo. Mas ainda há toalhas, bolas para os mais novos, lanche e chapéus. Que sei eu do que é fundamental, se raramente, muito raramente mesmo, piso a areia das praias?
Sigo viagem, ajudado por uma bengala, nas subidas mais exigentes, rumo à foz do Mondego, que as àguas são o meu ambiente natural. Nada de banhos, que na juventude fui proibido disso. Doença pulmonar ditava leis naqueles tempos. Hoje é diferente.
Público comprado no quiosque habitual (o homem é um animal de hábitos), passei no jardim por uma tenda de livros, ao jeito de feira. Uma frase reclamava a minha entrada. Dizia assim: "Temos o que não encontra, ao melhor preço."
PLivros fora do mercado ou perdidos nas estantes mais escondidas das livrarias. Ou fechados à chave nos armazéns das editoras. Nas férias terão o seu lugar. Há quem goste de comprar o que já não é novidade. Eu comprei "Sonhos", de Raul Brandão, numa edição de "O Independente", com data de 2004. Em Nota Editorial, Vasco Rosa diz que Raul Brandão foi "sem dúvida um dos escritores que maior fascínio exerceu nas gerações portuguesas do século XX".
"Sonhos" é um livro de inéditos de imprensa - sublinha Vasco Rosa - "extraídos na BN de uma pilha de jornais apodrecidos". Umas boas páginas já cá cantam.
Dos livros passei à marginal, junto à Marina, para saborear o café matinal. Esplanada cheia. A temperatura amena, a ausência de vento e gente que passa ao ritmo de férias completavam o quadro de mais um dia na Figueira da Foz, antes do almoço.
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Um livro de João Gonçalves Gaspar sobre Pio XII
Postal Ilustrado de Férias - 3
O passeio continua de vento em popa!


Professor!
O passeio continua de vento em popa! As temperaturas são quentes mas o Mar Adriático refresca-nos com as suas brisas frescas! As águas são dum azul cristalino e tão apelativas que inspiraram um arquiteto a engendrar algo , por mim nunca visto! Se calhar sou eu quem tem vistas curtas, sei lá! O mais extraordinário que vi até hoje, foi, sem dúvida o que hoje de manhã, observei em Trogir, uma cidadezinha medieval, património Histórico da Humanidade, à beira-mar - um orgão marinho! Alguém já ouviu falar? Eu vi, hoje e ouvi o som melodioso que o mar faz ao bater e cujo som é propagado até ao passeio em pedra, por onde as pessoas circulam! Apenas uns furinhos na pedra, quase impercetíveis, trazem aos nossos ouvidos os cambiantes que o poderoso elemento oferece! A primeira vez que ouvi, tive a sensação de estar a ouvir um trecho de um grande compositor de música clássica! Afinal, o artista é.....o sempre mar, neste caso preciso, o Adriático!
O orgão fascinou-me....mas o dia foi rico de emoções!
Professor!
O passeio continua de vento em popa! As temperaturas são quentes mas o Mar Adriático refresca-nos com as suas brisas frescas! As águas são dum azul cristalino e tão apelativas que inspiraram um arquiteto a engendrar algo , por mim nunca visto! Se calhar sou eu quem tem vistas curtas, sei lá! O mais extraordinário que vi até hoje, foi, sem dúvida o que hoje de manhã, observei em Trogir, uma cidadezinha medieval, património Histórico da Humanidade, à beira-mar - um orgão marinho! Alguém já ouviu falar? Eu vi, hoje e ouvi o som melodioso que o mar faz ao bater e cujo som é propagado até ao passeio em pedra, por onde as pessoas circulam! Apenas uns furinhos na pedra, quase impercetíveis, trazem aos nossos ouvidos os cambiantes que o poderoso elemento oferece! A primeira vez que ouvi, tive a sensação de estar a ouvir um trecho de um grande compositor de música clássica! Afinal, o artista é.....o sempre mar, neste caso preciso, o Adriático!
O orgão fascinou-me....mas o dia foi rico de emoções!
terça-feira, 21 de agosto de 2012
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Discurso cristão tem de ser impertinente
«Discurso cristão tem de ser culturalmente impertinente»,
diz diretor da Pastoral da Cultura,
Padre Tolentino Mendonça
O diretor do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura considera que «o discurso cristão tem de ser culturalmente impertinente» e que «a iliteracia do catolicismo português é um dos seus grandes problemas».
Em entrevista publicada na ediçao deste domingo do “Diário de Notícias”, que transcrevemos, o padre José Tolentino Mendonça fala também da crise, da poesia e da necessidade de afirmar a Teologia no contexto cultural português.
Eu não vejo as coisas assim. Pelo contrário, este é um momento de grande unidade e de procura de uma enorme convergência porque são coisas muito essenciais que estão em causa. A dignidade da pessoa humana, a estabilização dos projetos familiares, o grau de realização profissional e de felicidade de cada pessoa e o sentido de uma comunidade nacional. É um património que a crise destapa e que nos obriga a essa grande convergência. Por isso não percebo a pergunta.
In Diário de Notícias - 19.08.2012
Postal Ilustrado de Férias - 2
É bom ser turista!
Centro de Zagreb
Grutas de Postojna
Professor!
Hoje, domingo, após a missa no mosteiro, em Zagreb, partimos para a capital do país vizinho, a Eslovénia. Começo a perceber porque chamam a estas paragens, as pérolas.... Na realidade, estes povos foram abençoados com uma abundância de belezas naturais, que fazem destes países, um paraíso, uma atração turística, ímpar! A manhã foi passada a visitar a capital, Lyublyana, situada na margem do rio Sava cujo centro histórico é uma delícia para os olhos. Ficámos a saber algo da sua história, contemplámos a profusão de edifícios antigos, em que os vários estilos se misturam, numa forma harmoniosa em que a arte comanda: estilo gótico, neo-clássico, barroco, etc. Até arte nova lá estava bem representada! A cidade desenvolveu-se em redor de Gad, fortaleza do século XII, situada no alto de uma colina.
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