quinta-feira, 12 de julho de 2012

CAE da Figueira da Foz





No CAE (Centro de Artes e Espetáculos), o claustro, no primeiro piso, é um recanto de silêncio onde apetece estar. Do restaurante-bar vem o café, e ali, com uma exposição de mariscos voadores a sobrevoarem quem está, há mesmo ambiente para ler e para inalar e saborear o aroma da cafeína, cremosa, que nos afasta do bulício da vida.
Tenho para mim que os figueirenses ainda se não habituaram àquele recanto de paz. Não sei porquê. Vejo, claramente, que não aparecem muitos.
O restaurante serve refeições a preços módicos, à semana, com ementa própria para cada dia, e não falta a mais diversa informação sobre espetáculos, exposições de fotografia, pintura e outras artes, normalmente de entrada gratuita.
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quarta-feira, 11 de julho de 2012

Crianças portuguesas emigram para trabalhar

Um drama terrível da nossa geração, a que urge pôr cobro, com mais justiça social, com mais educação e com mais amor.




"O comissário do Conselho da Europa para os direitos humanos alertou hoje que há crianças portuguesas a emigrar para trabalhar por causa da crise e famílias a retirar idosos das instituições para beneficiar das suas reformas."
Li no PÚBLICO
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Carta a um amigo sobre a vida espiritual

Por José Tolentino Mendonça

Depois percebemos que a vida espiritual não pode ser uma coisa à parte, e que saudavelmente coincide com a única vida que temos. O que há em nós de realização e de desejo, de tensão irresolúvel e de dom; o que nos habita da forma mais habitual; o que nos afunda mais na terra, no corpo e no tempo: é aí que ouvimos (ou podemos ouvir) os passos de Deus.

Castelo Engenheiro Silva em Obras





Finalmente. O Castelo Engenheiro Silva, na Figueira da Foz, que há muitos anos estava abandonado e a cair em ruínas, está a passar por obras de restauração. Não importa, para já, o destino que lhe será atribuído, porque o importante é vê-lo a caminho da sua recuperação.
Sempre me intrigou a triste situação do imóvel, que se distingue do aglomerado urbano circundante, mas finalmente ainda hei-de poder apreciá-lo na sua plenitude. Deus queira que a sua utilização venha a ter um destino público.
O Castelo, como é conhecido, postado na ampla esplanada voltada para o poente, de onde se pode aprecia o areal e o mar, ao longe, vem enriquecer aquele espaço que atrai, permanentemente, inúmeros turistas. Estou ansioso por ver as obras concluídas e por saber também o destino que lhe está reservado.






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Dia Mundial da População

Por Maria Donzília Almeida


A 11 de Julho de cada ano comemora-se o "Dia Mundial da População". Este dia pretende assinalar a data de 1987 quando a população mundial atingiu os 5 biliões de pessoas. Em 2006 chegou aos 6500 milhões de habitantes, em resultado de um crescimento global que não tem parado. Quatro vezes mais do que há cem anos atrás!
É nos países em desenvolvimento que vive a maior parte da população mundial e é aí que esta tem aumentado excessivamente. Contrariamente, nos países desenvolvidos a população está estabilizada.
Os países em desenvolvimento debatem-se com problemas de excesso de população jovem, pelo contrário os países desenvolvidos têm o problema do envelhecimento da população devido à diminuição da fecundidade e ao aumento da esperança média de vida.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Para pôr Portugal a pensar

Na RR



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O PAÍS QUE SOMOS

O caso do ministro Relvas

O país que somos revela de quando em vez, mas com frequência, algumas bizarrias. O caso de Miguel Relvas, porventura mais grave que o de Sócrates, mostra claramente que não somos capazes de evitar disparates, embustes, enredos e outras situações semelhantes, com algumas universidades a dar certas ajudinhas, sobretudo quando lhes cheira a conveniências. Por que razão o aluno Relvas, hoje ministro do Governo de Portugal, haveria de adquirir um diploma, sem estudos compatíveis?
Sabe-se, pelo que é público, que para obter o referido diploma, que lhe desse o direito de antepor ao nome o famoso Dr., que, pelos vistos, abre tantas portas, lhe bastou apresentar o seu currículo profissional. Ora, o aluno que chegou a frequentar os cursos de Direito e História, sem ter conseguido qualquer relevância académica, nem sequer se deu ao cuidado de frequentar aulas e de se submeter a exames. Coisa difícil de entender e de admitir num estado de direito.