terça-feira, 29 de maio de 2012

UM DESAFIO INTERESSANTE

Li aqui


"Oito meses de portas fechadas e sem emprego levaram duas recém-licenciadas a fazerem-se à estrada, subirem país acima e aterrarem, de armas e alguma bagagem, em Atenor, a aldeia do concelho de Miranda do Douro, conhecida pelo seu esforço de preservação dos burros, os de carga."

NOTA: Uma aposta que pode ser estimulante, sobretudo para os que buscam emprego.


- Posted using BlogPress from my iPad

UM POEMA DE TEIXEIRA DE PASCOAES

DO PARQUE DOS POETAS EM OEIRAS




GENTILMENTE ENVIADO POR ORQUÍDEA RIBAU


- Posted using BlogPress from my iPad

segunda-feira, 28 de maio de 2012

UM LIVRO DE D. ANTÓNIO MARCELINO

No CUFC, 1 de junho, sexta-feira, às 21.30 horas


(Clicar na imagem para ampliar)

UM POEMA DE EUGÉNIO DE ANDRADE

NO PARQUE DOS POETAS, EM OEIRAS, POR GENTILEZA DA ORQUÍDEA RIBAU




- Posted using BlogPress from my iPad

Madeira e Açores independentes?


Tem vindo a público, talvez por estratégias chantagistas ou por sonhos de independência reais, que a Madeira e os Açores desejam libertar-se de Portugal, para seguirem caminhos próprios no contexto das nações. Alberto João Jardim proclama, de quando em vez, ao jeito de ameaça, que os madeirenses podem, se quiserem, libertar-se da tutela da República Portuguesa. Agora vêm alguns  açorianos com a mesma conversa, cujo direito não ouso criticar.
Confesso que me habituei, desde que me conheço, a olhar para os madeirenses e para os açorianos como portugueses, tão legítimos como os continentais. Orgulho-me de ser português e penso que a maioria dos naturais da Madeira e dos Açores também se orgulham da nacionalidade portuguesa que nos irmana.
Acontece que o mundo dá muitas voltas e que é legítimo o povo fazer opções radicais, mesmo que isso implique a independência, em relação ao Estado Português. A história não é estática e nos dinamismos por que passa não podemos excluir a hipótese da independência de qualquer Região Autónoma. Essa dinâmica verificou-se, precisamente, na altura da fundação do nosso país, já lá vão mais de oito séculos. Não será portanto nenhum drama a eventual independência da Madeira e dos Açores. Mas que tal seja referendado, para que o povo assuma as suas históricas responsabilidades.



Mordomo do Papa promete colaborar com a justiça



«A polémica está instalada em pleno Vaticano e não há meio de acabar. A verdade é que sucessivas más notícias e fugas de informação estão a pôr em causa a habitual reserva da curia romana. Frederico Lombardi, o porta-voz da Santa Sé, veio hoje a público prometer "autêntica transparência" na condução do processo que levou, na semana passada, à prisão de Paolo Gabriele, assistente pessoal (ou mordomo) de Bento XVI. Lombardi assegurou ainda que "nenhum cardeal, italiano ou não italiano está a ser alvo de qualquer investigação".»


NOTA: Este eventual crime do mordomo do Papa, que forneceu à comunicação social documentos secretos, não pode deixar de nos intrigar. Pelo que temos lido e ouvido, trata-se de um servidor solícito e respeitado no Vaticano, muito próximo de Bento XVI, casado e com filhos, com uma vida estável e, suponho, com o futuro garantido. Por que razão terá procedido assim, se é verdade que  o jornalista que divulgou os documentos nada pagou por eles, como reafirmou? 
O mordomo terá sido manipulado ou terá agido movido por um qualquer sentimento de revolta, ao presenciar atitudes e comportamentos menos cristãos de quem o rodeava? Nem assim, em minha opinião, tinha o direito de fazer o que fez, abusando da confiança que nele depositavam. Agora promete colaborar... Mais escândalos? 

FM

Bancos Alimentares Contra a Fome angariam 2644 toneladas de alimentos


Generosidade dos portugueses posta à prova mais uma vez





«Os Bancos Alimentares Contra a Fome recolheram no passado fim-de-semana um total de 2644 toneladas de géneros alimentares na campanha realizada em 1655 superfícies comerciais de todo o País.
Tanto as quantidades recolhidas como o número de voluntários envolvidos ultrapassaram todas as expectativas. Em termos de quantidades, os resultados excederam em 13,7% os atingidos no ano passado por esta altura do ano, pese embora a evidente contracção do rendimento disponível e do poder de compra dos portugueses. Já no tocante a voluntários, os cerca de 37 mil que responderam à chamada, constituiu um recorde absoluto, confirmando que esta iniciativa de voluntariado não tem, ao nível da dimensão, qualquer paralelo no nosso País.
Os portugueses – e em particular a sociedade civil – responderam, assim, de forma positiva ao desafio que o lema desta campanha lhes lançou, provando que "maior do que a crise que nos bate à porta, é a solidariedade dos portugueses”.»

Ler mais aqui