domingo, 15 de abril de 2012

BOA CAMPANHA

Li aqui

"Crie filhos em vez de herdeiros."
"Dinheiro só chama dinheiro, 
não chama para um cineminha, nem para tomar um sorvete." 
"Não deixe que o trabalho sobre sua mesa tampe a vista da janela." 
"Não é justo fazer declarações anuais ao Fisco 
e nenhuma para quem você ama." 
"Para cada almoço de negócios, faça um jantar à luz de velas." 
"Por que as semanas demoram tanto e os anos passam tão rapidinho?" 
"Quantas reuniões foram mesmo esta semana? Reúna os amigos." 
"Trabalhe, trabalhe, trabalhe. Mas não se esqueça, vírgulas significam pausas..." 
"...e quem sabe assim você seja promovido a melhor (amigo / pai / mãe / filho / filha / namorada / namorado / marido / esposa / irmão / irmã.. etc.) do mundo!" 

"Você pode dar uma festa sem dinheiro. Mas não sem amigos."

E para terminar:

"Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. 
Assim, ele saberá o valor das coisas e não o seu preço."


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Bombeiros Voluntários de Ílhavo celebram 119 anos de existência





Hoje, na missa das 11.15 horas, na Gafanha da Nazaré, participaram os Bombeiros Voluntários de Ílhavo, com uma representação alargada de dirigentes, comando e “soldados da paz”, numa perspetiva de celebrar os 119 anos de existência ao serviço de quem mais precisa. Não há quem desconheça a ação meritória desta corporação, à semelhança do que acontece com outras, pelo país, tão frequentes são as suas intervenções em horas de aperto para as populações e comunidades. 
Gostei de ver esta proximidade entre população e bombeiros, numa demonstração cabal do respeito mútuo que reina entre todos. E daí, espero que, de futuro, o nosso povo continue a apoiá-los, dando o seu contributo, mais do que justo e necessário, sobretudo nesta época de crise em que todos vivemos. Mas também gostaria de saber que muitos mais ilhavenses e gafanhões se inscrevam como sócios, pagando a quota mínima de 12 euros por ano, ou mais se puderem e quiserem. Afinal, mais do que isso, gastam eles numa deslocação a qualquer ponto do concelho, para acudir a qualquer acidente ou incêndio.

A MÚSICA AJUDA OU ATRAPALHA?

CRÓNICA DE BENTO DOMINGUES NO PÚBLICO DE HOJE



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Da Oração


Em O Profeta, de Khalil Gibran



Não vos posso ensinar a orar por palavras. 
Deus não ouve as vossas palavras a não ser quando Ele próprio as murmura através dos vossos lábios. 
E não vos posso ensinar a oração dos mares e das florestas e das montanhas. 
Mas vós que nascestes nas montanhas e nas florestas e nos mares, encontrareis a oração nos vossos corações, e se escutardes na quietude da noite, ouvi-los-eis dizer em silêncio: 
«Nosso Deus, que sois o nosso eu alado, é a vossa vontade em nós que quer. 
E o vosso desejo em nós que é desejado. 
É a vossa vontade para que tornemos as nossas noites que são vossas, em dias que são igualmente vossos. 
Não vos podemos pedir, pois conheceis os nossos desejos antes de nós próprios nascermos, vós sois o nosso desejo, e em dar-nos mais de vós, dais-vos todo.»

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 286


PITADAS DE SAL – 16 



A FAUNA DAS MARINHAS: 
PEIXES E OUTROS ANIMAIS 

Caríssima/o: 

Quando na conversa vem à baila “as marinhas”, para além do sal, logo se pensa em “enguias”; e tem a sua lógica. Sem muito esforço, todos recordamos cenas reais tal como a que pintou João Pereira de Lemos: 

«A caminho das Pirâmides, pelo Canal de Aveiro, deparámos com um espectáculo insólito. Os marnotos, que também são pescadores por arte e ofício, tinham aberto as “bombas” do viveiro para apanharem o peixe, montando uma rede. Robalos, tainhas e solhas, ao serem arrastados pela força da água, ficaram no saco do botirão ou caixilho, mas as enguias foram ficando no fundo até ao último fio de água, enfiando-se na lama. 
Então um homem, munido de uma foice com o gume cegado, e como quem corta a lama em fatias, com golpes certeiros e violentos, arrancava as enguias da lama, projectando-as pelo ar a longa distância, parecendo gravetos contorcendo-se no ar. Aí a uns quinze metros, dois homens segurando cestos de duas asas, redondos como os de ir a erva, esperavam as enguias vindas pelo ar como quem espera uma dádiva do céu, sem contudo deixarem de andar às correrias de um lado para o outro para as apanharem sem tocarem de novo a lama e limos. Junto com as enguias vinham pedaços de lama negra, que se colava ao corpo, deixando-os pintalgados e caricatos! 
É um espectáculo que proporciona gargalhadas a todos os presentes. servindo de gáudio e proveito.» [A Ria de Aveiro – um olhar resvés, p. 102] 

As marinhas sempre foram “viveiros de enguias”...

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