sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

BISPO DO PORTO NA 13.ª EDIÇÃO DO CORRENTES D'ESCRITAS





«Onde estamos, afinal? Simbolicamente, não num sítio muito diverso do que era o nosso há vinte anos, mas desta vez e para sempre não sós» (Eduardo Lourenço, Vence, 23 de outubro de 2000)

Agradeço o convite para estar aqui convosco, na 13ª edição do Correntes d’Escritas, embora sinceramente algo me custe, sobretudo por mim. Com o vosso convite, só posso ganhar e ganhar muito. Significa-me um misto de oportunidade e deslocação, não geográfica, que é curta, mas pessoal, por não ser propriamente um escritor. Escritor, que para o Dicionário da Academia é a “pessoa que escreve obras literárias ou científicas”. Isto não sou nem nunca fui bastantemente, ainda que tenha escrevinhado e poetado alguma vez, ou seguido um percurso académico discente e docente, com os respetivos encargos de investigação e redação. Nada que justifique o título.

Ler mais aqui

- Posted using BlogPress from my iPad

OVELHA DOLLY - 24 de fevereiro


Um texto de Maria Donzília Almeida

Descansadinha
Homónima da verdadeira, a minha ovelha Dolly, foi uma criatura lãzuda que viveu dois anos de existência feliz, no pomar de minha casa. Com o objetivo de ser o meu corta-relva, doméstico, a tempo inteiro e em contínuo funcionamento, é, aqui, lembrada, no dia em que a inspiradora do nome é notícia 
A ovelha Dolly (5 de Julho de 1996 — 14 de Fevereiro de 2003) foi o primeiro mamífero a ser clonado, com sucesso, a partir de uma célula adulta. Foi criada por investigadores do Instituto Roslin, na Escócia, onde viveu toda a sua vida. O mérito pela clonagem, foi atribuído a Ian Wilmut, mas este admitiu, em 2006, que Keith Campbell seria, na verdade, o maior responsável pela clonagem. 

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Artista da Universidade Sénior


A Gafanha da Nazaré também é terra de Artistas! Eis um trabalho feito pelo aluno da Universidade Sénior da Fundação Prior Sardo, J.Teixeira, que foi apresentado na aula de fotografia. Afinal, há tanta gente com tanto para dar à comunidade. Ficamos  à espera de mais.

Nota: gentileza de Carlos Duarte

COMUNIDADE DE LEITORES NA BIBLIOTECA DE AVEIRO

O Grupo Poético de Aveiro, na sua missão de estimular a leitura e a partilha das reflexões de obras, irá promover um total de seis sessões durante o presente ano aos sábados de manhã: 25 de fevereiro, 7 de abril, 26 de maio, 21 de julho, 8 de setembro e 10 de novembro. Valter Hugo Mãe e Miguel Torga são alguns dos autores que serão abordados em sessões que contarão com a moderação de membros do Grupo Poético de Aveiro – Aida Viegas e Rita Capucho.

Ler mais aqui

- Posted using BlogPress from my iPad

GUARDAS DA JARBA

Inauguração no Museu da Cidade em 10 de março


Ponte-cais da Torreira, 1936


No próximo dia 10 de março, pelas 16:00, vai proceder-se, no Museu da Cidade de Aveiro, à inauguração da exposição “PASTA 76 e 76-A - Participações dos guardas da Junta Autónoma da Ria e Barra de Aveiro e avulsos – 1925-1949”.
Na ocasião será assinado um Acordo de Parceria entre a Administração do Porto de Aveiro e o Museu da Cidade de Aveiro, entidades que há anos vêm mantendo profícua colaboração.
A exposição, de natureza documental, é composta por documentos constantes da “Pasta 76 e 76-A”, uma das muitas pastas existentes no Arquivo Histórico-Documental da APA (AHDAPA) e que se encontram a ser digitalizadas.

Poesia de Manuel Armando



“Domingos de Luz e Poesia” é um livro de Manuel Armando, sacerdote da Diocese de Aveiro e pároco das freguesias de Aguada de Baixo e Avelãs de  Caminho, desde 1990. Trata-se de um livro que vem na sequência de “Os  pés de um homem nas pegadas de Deus”, publicado no ano anterior e no  qual ensaia alguns poemas no capítulo “Breve colheita de poesia”. 
O autor, que também é artista de palco, nas áreas da Magia e da Hipnose  teatral, tem colaborado em revista e jornais, dando largas ao seu pendor para a escrita. 
Em “Domingos de Luz e Poesia”, Manuel Armando veste de poesia os domingos e festividades do Ano A do Tempo Litúrgico, legando-nos o que meditou, rezou e escreveu, «não a esperar críticas ou elogios, mas como penhor de respeito por quantos compartilham a mesma fé no Senhor Jesus, expressão e Palavra de Deus-Pai».