quarta-feira, 9 de novembro de 2011

MAIS UMA REVOLUÇÃO? OTELO DIZ QUE SIM!

"Otelo Saraiva de Carvalho é contra manifestações de militares, mas defende que, se forem ultrapassados os limites, com perda de mais direitos, a resposta pode ser um golpe militar, mais fácil do que em 1974."
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NOTA: Sempre pensei que tantos anos depois da revolução de abril o coronel Otelo já estivesse habituado à democracia, mas afinal não está. Continua a sonhar com revoluções, golpes de estado e amas para resolver os problemas da justiça social. Se calhar ainda sonha com a ideia de meter uns tantos portugueses no Campo Pequeno para os fuzilar. Não pense nisso, Otelo, olhe que a democracia tem de resolver os problemas do povo pelo voto. O povo pode enganar-se, mas é com os erros que se aprende. As armas agora são as eleições, o confronto de ideias e a formação cultural. Um povo culto é um povo mais livre. As armas agora já não podem nem devem ser usadas na politica.

FM

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Comissões Episcopais com novas presidências



A Assembleia Plenária dos bispos portugueses elegeu os novos responsáveis pelas sete Comissões Episcopais. D. António Francisco, Bispo de Aveiro, ficou com a tarefa de animar, no próximo triénio, como presidente, a Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Fé. Felicito D. António Francisco, na certeza de que vai conseguir os êxitos de que o Povo de Deus necessita.
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Cortes de salários para todos?

«Cortes de salários para todos? Discordo em absoluto, tenho muita pena!» Temos, de facto, de equacionar   todas as vertentes. Às vezes apenas olhamos para o nosso umbigo.

OS GREGOS FIZERAM TUDO MAL...

«Os gregos fizeram tudo mal, a começar por Papandreou, mas o seu anúncio de um referendo serviu para chamar a atenção da cada vez maior contradição entre o "processo europeu" e a soberania dos Estados, a democracia e a política democrática. Não é novidade para quem anda há muitos anos a chamar a atenção para as tendências anti-democráticas do processo europeu, mas talvez sirva agora para despertar os incautos. Nos últimos anos, a "construção europeia" tem sido essencialmente uma desconstrução da Europa dos fundadores, quanto às intenções, quanto ao método, quanto aos procedimentos. Substitui-se uma construção prudente e defensiva, que avançava lentamente e só perante grandes consensos dos Governos e dos povos, sublinho dos povos, para uma ideia iluminista de engenharia política utópica, sem legitimação popular e sem clareza e transparência por parte dos Governos.»

Cardeal-patriarca pede «equidade» nos sacrifícios



D. José Policarpo abre trabalhos da assembleia plenária dos bispos
 falando em momento «difícil» para o país


«O patriarca de Lisboa disse que a sociedade portuguesa está a “atravessar um período difícil” que traz exigências “para todos” e pode agravar “a situação dos mais desfavorecidos”.
“A todos os portugueses, de modo particular aos nossos irmãos para quem este período vai ser mais duro e exigente, dirigimos uma palavra de muito amor. Os mais pobres e os que sofrem serão sempre os nossos aliados privilegiados”, referiu, em nome dos bispos.
“A Igreja fará por vós e convosco, tudo o que puder. Queremos ser, para todos, porta de acolhimento e lugar da partilha”, acrescentou D. José Policarpo.»

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Eles correm para se sentirem vivos




A NOSSA MARATONA
José Tolentino Mendonça 

  No meio daquela multidão cada um se sente, de repente, radicalmente só, ferido pela dor, provado por uma incógnita que não oferece tréguas
Acho que todas as vidas, mais longas ou mais breves, têm o mesmo comprimento: medem todas quarenta e dois Kms. Porquê? Por que essa é a extensão de uma maratona. Repito: se a vida se parece com alguma modalidade, penso que não anda longe dessa corrida bela e interminável que de uma maneira evidente coloca em prova a resistência, a esperança e a vontade. Hoje vi passar uns largos milhares de corredores e dei comigo a pensar no que faz estas pessoas correr. Não falo dos atletas profissionais que têm aí uma expressão importante da sua vocação e do seu talento. Falo destes milhares de mulheres e de homens comuns, que ao longo de um ano arranjam com esforço um tempo livre para os treinos necessários e que anualmente acorrem à maratona não para competir uns com os outros, mas talvez por alguma razão mais profunda, que nos endereça para zonas silenciosas do nosso próprio coração. Eles correm porquê? Muito simplesmente para se sentirem vivos ou a reviver. Para se lançarem a si próprios um desafio. Para sentirem, de forma mais palpável, que as múltiplas corridas em que quotidianamente se embrenham (em que nos embrenhamos) convergem para uma meta.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Ex-Acólitos da Gafanha da Nazaré vão confraternizar

Ex-Acólitos da Gafanha da Nazaré vão confraternizar, com jantar marcado no restaurante O Porão, junto à igreja matriz, para o dia 26 de novembro. Compreende e aprecio estas confraternizações porque elas significam saudades de bons tempos vividos pelos convivas em determinadas actividades partilhadas em comum. É já o quarto jantar que este grupo leva a cabo, esperando eu que tudo decorra como eles desejam.
Os interessados devem proceder à sua inscrição por correio electrónico, para o endereço nuvempositiva@gmail.com, até ao dia 24 de Novembro.