segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Uma boa lição de história: os gregos

"Passei os últimos meses com os gregos, não com os modernos, mas com os antigos. Podia dar-me para pior, haverá sempre alguém que o diga. Podia, mas não era a mesma coisa.

Como há vários milénios de gregos "antigos", fico-me com algumas incursões nos séculos quinto e quarto, onde habitam a maioria dos gregos que nós conhecemos, mas que deixa de fora o mundo homérico e mais tarde os bizantinos. No centro desta fase da história grega estão várias guerras, contra os persas, a guerra do Peloponeso e, por fim, a resistência frustrada contra Filipe da Macedónia. Nestes meses de convívio grego vi e ouvi as aulas de Donald Kagan em Yale (mais de 30 horas, pelo menos), e li o seu livro sobre a guerra do Peloponeso, assim como vários textos de Tucídides e Xenofonte que vinham de arrasto. Ler por arrasto, por contágio, é uma das formas mais eficazes de ler. Não está mal."
Ler uma lição de história de Pacheco Pereira aqui

domingo, 25 de setembro de 2011

PÚBLICO: Crónica de Bento Domingues

(Clicar na imagem para ampliar)

Uma reflexão para este domingo


COERENTES E RESPONSÁVEIS

Georgino Rocha



As autoridades andam preocupadas e dão sinais visíveis de animosidade. E não era para menos. No templo, coração da religião e centro principal da economia, o Nazareno desafiava tudo e todos: expulsa os comerciantes, derruba as mesas dos cambistas e parte as cadeiras dos vendedores de pombas; acaba com o negócio explorador, denuncia a atitude dos que fazem do templo um covil de ladrões e realiza gestos de cura a cegos e a aleijados, gente marginalizada pela classe dirigente. Cita, em jeito de justificação a Escritura: “A Minha casa será chamada casa de oração”.

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 256

DE BICICLETA ... ADMIRANDO A PAISAGEM – 39



BICICLETA ... EM FRASES SOLTAS... 

Caríssima/o:

Olhando para a imagem, fico com a sensação de já ter ouvido esta história... 
De George Bernard Shaw será a frase síntese: 

«Triste, triste, na velhice, é ter uma bicicleta nova e, mal ter força para dar aos pedais.» 

E como estamos em globalização, parece-me que fica bem a frase atribuída a John F. Kennedy: “Nothing compares to the simple pleasure of a bike ride.” Que poderá querer dizer qualquer coisa como:“Nada se compara ao prazer de andar de bicicleta.” Palavra puxa palavra, ou melhor, frase puxa frase, e porque não ouvirmos algumas de pessoas ditas famosas! 

“People love cycling but hate cyclists.” Atribuída a “Peter Zanzottera, senior consultant at transport consultancy Steer Davies Gleave, to Scottish Parliament’s Transport Committee, November 24th 2009”. Prometo que não digo mais nada que não seja no nosso linguajar e... o que este senhor quis dizer foi mais ou menos isto: “As pessoas gostam de ciclismo mas odeiam os ciclistas”. 

sábado, 24 de setembro de 2011

António Barreto daria um bom Presidente da República?

Marcelo Rebelo de Sousa avança com a hipótese no i de hoje


António Barreto


«Não estou a dizer que ele queira. Mas há pessoas que acham que ele devia ser candidato presidencial. Outro nome plausível é o de Leonor Beleza. Um nome teoricamente possível é Assunção Esteves, presidente do parlamento. Podemos cenarizar... Se formos para a esquerda, há o caso crónico de António Guterres, o caso menos crónico de António Costa, se porventura as hipóteses de intervenção na liderança partidária ou na candidatura a primeiro-ministro não se proporcionarem. Ou, independentemente disso, pode achar que é um passo importante numa determinada fase da sua vida. Estamos ainda a uma distância tal que são vários os nomes concebíveis, em abstracto...»

Leia a entrevista aqui

Um poema para este sábado



TELEVISÃO 


A televisão é uma fotografia de guerra 
que mexe. É um beijo mais largo que a minha cabeça. 
É uma caixa de sabão que não se cansa de lavar mais branco. 
E faz muita companhia, a mim, aos livros, ao cão. 


O arroz está mais caro. A água e a luz também. 
Eu estou mais gorda e não passou na televisão: 
a minha televisão é sensível, preocupa-se comigo, 
é como se fosse uma pessoa; melhor 
que as pessoas amigas que me contam as rugas 
e os cabelos brancos, resmungam 
por tudo e por nada, calçariam luvas 
para apanhar do chão um livro
ou mesmo o meu coração se caísse. 

 Teresa M. G. Jardim,
 Jogos Radicais, Assírio & Alvim, 2010, p. 19

 Nota: Sugestão do caderno Economia do EXPRESSO

Pacheco Pereira: cortar dinheiro ao Estado não é reformar o Estado

Pacheco Pereira garante que cortar dinheiro ao Estado não é reformar o Estado. Concordo com o conhecido político, cronista, historiador, analista e "dono" do blogue Abrupto.
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