quarta-feira, 21 de setembro de 2011

O Sol bem quer furar, mas por vezes não consegue




O Sol bem quer furar para nos aquecer, mas nem sempre o consegue. Todos o desejamos e lhe suplicamos que desça até nós, mas as forças estão muito em baixo. É pena, claro.

Como é lida a Igreja em Portugal pela comunicação social




Janelas estreitas 
e relações limitadas

António Marcelino


«Há meios de comunicação social que, não só em relação à Igreja, mas também à política e a outras realidades sociais importantes, “adoram o conflito”, a divisão e o confronto, ainda que inútil, quando não mesmo ridículo. É seu gosto preferido explorar o que pode dividir e provocar fricção. É isto o que se vende a leitores ou ouvintes superficiais, sempre ávidos de novidades que choquem. Será esta a sua missão?»

Visita inesperada do Ruben e da Anabela



Ruben e Anabela


O Ruben Branco, que foi meu aluno, teve ontem a gentileza de me visitar. Vinha acompanhado de sua esposa Anabela. Já não os via há anos, mas foi com facilidade que os reconheci. Os mesmos olhos, as mesmas expressões, os mesmos sorrisos, as mesmas simpatias. Foi bom recebê-los e saber novas suas. Estão de férias entre nós e foi muito bom sentir que não se esqueceram desta nossa terra e sua gente. Lembrámos outras eras, amizades comuns e experiências vividas, ao mesmo tempo que vieram até nós pessoas e acontecimentos que perduram nas nossas memórias. E também fiquei a conhecer quanto apreciam o nosso país, com belezas que não nos cansamos de admirar e elogiar.A visita mostra que é possível e necessários conjugar outras eras com os tempos presentes, partilhando amizades, sensibilidades e emoções que alegram as nossas almas e enriquecem as nossas recordações ainda resistentes aos trabalhos da vida. Vão regressar e daqui, desde meu recanto, formulo votos sinceros de boa viagem e das maiores felicidades.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Figueira da Foz: maneira delicada de educar





EXPRESSO: Portugal é o país da Europa com mais autoestradas per capita

Portugal é o país da Europa com mais autoestradas per capita, o que promove ainda mais o uso do carro em detrimento da utilização dos transportes públicos, afirmou hoje um responsável da Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados (ACAM).
"Portugal tentou melhorar a mobilização com uma solução de 'penso rápido', que foi através do investimento em infraestruturas rodoviárias pesadas, nomeadamente autoestradas e hoje é o país da Europa com mais autoestradas per capita", disse Mário Alves à agência Lusa. Ver aqui

MUITO SE COMENTA, MAS POUCO SE FAZ

NO TEMPO DOS COMENTÁRIOS
Sandra Costa Saldanha


Deambulando pela vida alheia, descobrindo novidades sem interesse, discutindo tudo e criticando todos, cresce assustadoramente o número daqueles que perdem horas presos a um post ou a uma notícia online. Nos últimos meses, mais atentos às medidas de austeridade, mesmo até às políticas incompreensíveis, não somos só invadidos com notícias, mas verdadeiramente bombardeados de comentários, em que todos opinam, publicam e republicam, partilham e sugerem.

Mais um novo ano se iniciou

Árvore

Entrada


Regresso às aulas 
Maria Donzília Almeida

“Naquele tempo, a Escola 
era risonha e franca” 
Alcino Antunes 

Mais um novo ano se iniciou para aos alunos, sob os auspícios da mudança! Se já o filósofo Heráclito afirmou que a mudança é a maior e única constante da vida, nós como povo, temos vindo a assistir a grandes alterações na sociedade portuguesa. 
No setor a que me reporto, a educação, têm-se verificado grandes mudanças: a redução drástica de professores nas escolas, que atirou muitos para o desemprego, após “n” anos de serviço; a extinção de áreas curriculares não disciplinares como a Área de Projeto e o Estudo Acompanhado; o aumento da carga horária em Português e Matemática. Quanto a esta medida, interrogam-se os professores se será assim tão benéfico, quanto pensa a tutela, ou se não será asfixiante para os alunos que já passam muitas horas encerrados numa sala de aula. Os cortes orçamentais que a Troika nos impôs, começam a fazer-se sentir no quotidiano das escolas. Quando os nossos governantes cometem erros crassos na governação do país, é lamentável e injusto, que seja o povo trabalhador a arcar com as consequências