A mais antiga árvore de Portugal é uma oliveira, com os seus 2850 anos de existência. É obra! Mora em Santa Iria de Azóia, Loures, e a sua idade foi cientificamente determinada. Já tem a certidão de nascimento, como convinha a quem gosta da verdade. Cá para mim, não hão de faltar turistas e outros curiosos para ver idosa com ganas de continuar entre nós, portugueses. As azeitonas lá estão a atestar o que digo Veja mais no EXPRESSO.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Dois campeões nacionais de atletismo são da Gafanha da Nazaré
Diana Hernandez e Ricardo Freitas
vencem lançamento de peso e disco
Realizaram-se, este fim-de-semana, na Pista do Estádio Universitário de Lisboa, os Campeonatos Nacionais de Juniores. Neste evento tomaram parte Diana Hernandez (da Barra ) e Ricardo Freitas (da Cale-da-Vila). Estes dois atletas do GRECAS (Vagos), não deixaram os seus créditos por mãos alheias.
A Diana ganhou a prova do lançamento do peso e foi vice-campeã na de disco. Ricardo Freitas venceu a prova do lançamento do disco, seguindo as pisadas da sua tia, Teresa Machado, melhor lançadora portuguesa de todos os tempos.
Estão assim de parabéns estes dois jovens lançadores gafanhões, já habituados a outros êxitos de igual valia.
Neste momento de contida alegria, não pode ser ignorado o apoio dado pelas seguintes entidades: Administração do Porto de Aveiro, nas pessoas do Eng.º José Luís Cacho – presidente do Conselho de Administração – ao Eng.º Jorge Rua – Director de Gestão de Espaços e Ambiente –, bem como ao Eng.º Fernando Caçoilo – Vice-Presidente da Câmara Municipal de Ílhavo – pelas facilidades concedidas para a preparação dos nossos atletas, que, embora não representando o clube da terra, por o Grupo Desportivo da Gafanha ainda não ter a Secção de Atletismo devidamente reestruturada, aqui nasceram e por cá continuam a viver e a treinar.
Júlio Cirino
domingo, 10 de julho de 2011
Reflexão para este domingo: A cesta de Deus está cheia de boas sementes
SENTADO À BEIRA-MAR
Georgino Rocha
Sentado à beira-mar, faz o balanço da missão. O programa vai
a meio e parece comprometido. Expulso de Nazaré, onde é acusado de ter acessos
de loucura, dirige-se a Cafarnaúm, terra de encruzilhada de povos que vivem do
campo, do comércio e da pesca. Os discípulos questionam-se e fazem perguntas
que denotam pouco aproveitamento das lições anteriores.
Jesus, sentado à beira-mar, vira as costas à terra onde vive
gente ingrata e endurecida, revê o filme da sua aventura, renova a sua adesão
ao projecto de salvação que Deus Pai lhe confia e sonha novas ousadias. O
ambiente favorece-o nesta viagem interior: mar sereno a desafiar novas rotas,
brisa suave a despoluir preocupações sobrecarregadas, ondulação ritmada que, de
vez em quando, chega à praia e desperta outros entusiasmos e encantos ao
espreguiçar-se perante o seu olhar extasiado e sonhador, e junto aos seus pés
de cansado viajante.
Tecendo a vida umas coisitas - 245
DE BICICLETA ... ADMIRANDO A PAISAGEM – 28
VOLTA À FRANÇA
Caríssima/o:
Antes de irmos para a Volta à França, apreciemos algumas
datas interessantes no mundo do ciclismo:
1868 - 1ª Prova masculina com bíciclos,
vencida pelo inglês James Moore, Parque Saint' Cloud Paris.
1ª
Prova Feminina, ocorrida no parque Bordelais, em Paris, no dia 1º de Novembro.
1884 - Na Itália, o plano desportivo
vai-se desenvolvendo. O Veloce Club de Firenze organiza a primeira corrida de
bicicletas, no dia 2 de Fevereiro, num circuito de 33 quilómetros. Um jovem de
apenas 16 anos, van Heste Rynner, é o vencedor.
1885 - Giusepe Pasta vence a I Volta
dos Bastiones, realizada em Milão, cobrindo os 11 quilómetros em 37 minutos.
1886 - Graças a alguns ingleses, foram
organizados os primeiros campeonatos mundiais, com boa consistência e
organização mais séria, na cidade de Leicester.
1892
- Na Europa foi constituída a Internacional Cyclist Association que teve
a sua sede em Londres, agrupando as Federações Nacionais dos Estados Unidos,
Bélgica, França, Canadá, Alemanha, Holanda, Inglaterra e Itália. Um dos
primeiros actos da ICA, foi a criação dos primeiros campeonatos do Mundo,
substituindo as provas até então promovidas por entidades particulares.
1895 - No dia 9 de Outubro toda a
cidade de Milão aplaude a chegada de Raffaelle Gatti, que regressa do
"Tour do Círculo Polar Ártico".
sábado, 9 de julho de 2011
A despedida de Maria José Nogueira Pinto
Nada me faltará
Maria José Nogueira Pinto
Acho que descobri a política - como amor da cidade e do seu bem - em casa. Nasci numa família com convicções políticas, com sentido do amor e do serviço de Deus e da Pátria. O meu Avô, Eduardo Pinto da Cunha, adolescente, foi combatente monárquico e depois emigrado, com a família, por causa disso. O meu Pai, Luís, era um patriota que adorava a África portuguesa e aí passava as férias a visitar os filiados do LAG. A minha Mãe, Maria José, lia-nos a mim e às minhas irmãs a Mensagem de Pessoa, quando eu tinha sete anos. A minha Tia e madrinha, a Tia Mimi, quando a guerra de África começou, ofereceu-se para acompanhar pelos sítios mais recônditos de Angola, em teco-tecos, os jornalistas estrangeiros. Aprendi, desde cedo, o dever de não ignorar o que via, ouvia e lia.
Aos dezassete anos, no primeiro ano da Faculdade, furei uma greve associativa. Fi-lo mais por rebeldia contra uma ordem imposta arbitrariamente (mesmo que alternativa) que por qualquer outra coisa. Foi por isso que conheci o Jaime e mudámos as nossas vidas, ficando sempre juntos. Fizemos desde então uma família, com os nossos filhos - o Eduardo, a Catarina, a Teresinha - e com os filhos deles. Há quase quarenta anos.
Procurei, procurámos, sempre viver de acordo com os princípios que tinham a ver com valores ditos tradicionais - Deus e a Pátria -, mas também com a justiça e com a solidariedade em que sempre acreditei e acredito. Tenho tentado deles dar testemunho na vida política e no serviço público. Sem transigências, sem abdicações, sem meter no bolso ideias e convicções.
Ler todo o artigo no DN
"Correio da Manhã": sobre a ordenação das mulheres
Bispos solidários com D. Policarpo
«Declarações de D. José sobre a ordenação das mulheres não
caíram bem em Roma e o cardeal teve de explicar-se. Há quem fale em manifesto
exagero.
Os bispos portugueses estão solidários com D. José Policarpo
e qualificam de "exageradas" as pressões feitas sobre o patriarca,
que o levaram, na passada quarta-feira, a publicar um esclarecimento sobre o
caso da ordenação das mulheres.
O cardeal de Lisboa disse, em entrevista ao boletim da Ordem
dos Advogados, que "teologicamente não há nenhum obstáculo
fundamental" à ordenação feminina, declaração que teve amplo eco
internacional, com citações em diversos jornais europeus e, particularmente,
italianos.»
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