segunda-feira, 21 de março de 2011

"De Aveiro ao Oriente"— Mostra de Bonsais e de Chás.


Nesta exposição, o visitante poderá encontrar diversos exemplares das mais variadas espécies de Bonsais, bem como  ficará a conhecer melhor esta arte milenar.
Além dos Bonsais, estarão em exposição diversas peças decorativas, assim como, todo o material associado à criação de Bonsais, desde ferramentas, adubos, vasos e outros.
Haverá ainda um espaço dedicado á projecção de documentário e um outro dedicado a uma mostra de chás, onde poderá conhecer e degustar várias qualidades de Chá.

domingo, 20 de março de 2011

GUERRAS: tema muito complicado


PÚBLICO: Crónica de Bento Domingues

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Novo livro de Georgino Rocha: “Clarões de Esperança”




O novo livro de Georgino Rocha — "Clarões de Esperança" — chega às livrarias no início desta semana, estando prevista a sua apresentação pública para o dia 13 de Abril, no CUFC, junto à Universidade de Aveiro.
A apresentação está a cargo da ORBIS, que convida outras associações de voluntariado, bem como a plataforma de direitos humanos, de que é membro, para o evento. A Comissão Diocesana da Cultura, de que Georgino Rocha é presidente, será parceira na organização da sessão de lançamento do livro. Presidirá o Bispo de Aveiro, D. António Francisco dos Santos.
Em entrevista ao Correio do Vouga, Georgino Rocha, revelou que “Clarões de Esperança” apresenta relatos da vida, figuras bíblicas, experiências de voluntariado, entrevistas e cartas, poemas e factos marcantes da missão da Igreja. O autor diz ainda que o livro abre «clareiras por onde se possa caminhar em liberdade e segurança», sendo necessária uma atitude «mais audaz da parte dos movimentos sociais cristãos e das instituições».

FM

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 229

DE BICICLETA ... ADMIRANDO A PAISAGEM - 12



ENA, VELHOTE! QUE MÁQUINA!...

Caríssima/o:

Há anos, em 2002, o jornal Público, na página 40, do dia 2 de Janeiro, trazia um extenso artigo: «O “vício” da bicicleta entranha-se no distrito de Aveiro». Se me permitis vou fazer umas ligeiras transcrições. Começa por afirmar:
«A Murtosa quase parece uma Pequim em ponto pequeno e em hora de ponta»
E pergunta:
«O que há de comum entre uma avó da Murtosa, alguns desportistas da Feira e o autarca de Aveiro?»
Acrescentando:
«A paixão pelas bicicletas, algo que nem o “boom” automóvel dos últimos anos conseguiu destruir. Há décadas que se intensificou o uso da bicicleta por toda a corda do distrito de Aveiro, mas onde essa paixão está verdadeiramente massificada é na Murtosa, espécie de pequena Pequim em horas de ponta.
“Talvez porque estamos numa zona plana e não é preciso carta de condução nem combustível”, opina Henrique Pinho, residente na freguesia do Bunheiro, daquele concelho, que tem três bicicleta na garagem a fazer companhia a outros tantos automóveis.»
Mas onde eu queria chegar vem agora:
«Pernas para que vos quero – Celeste Figueiredo, igualmente do Bunheiro, quis usá-las também para dar ao pedal logo aos nove anos de idade, começando então a ziguezaguear pelas ruelas da localidade numa bicicleta “emprestada sem ordem do dono”. Dinheiro para comprar uma, só o teve quando se casou e agora, aos 49 anos, continua a fazer da bicicleta o seu transporte favorito, garantindo que assim vai continuar “por muitos e bons anos”. “Se andam por aí velhotas de 70 anos em cima da bicicleta, porque hei-de eu deixá-la?...”, pergunta.»

sábado, 19 de março de 2011

«Laicismo militante» quer expulsar Deus do espaço público


Querubim Silva

«O director do Instituto Superior de Ciências Religiosas de Aveiro (ISCRA), padre Querubim Silva, afirmou hoje que o laicismo está a estorvar as relações entre a Igreja e a cultura.
“Neste momento, um laicismo militante acaba por ter alguns efeitos perversos nessa relação, que podia e deveria ser harmoniosa”, referiu o sacerdote, que em declarações à Agência ECCLESIA denunciou a tentativa de “fazer desaparecer Deus, por completo, de todo o espaço público”.»

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Recanto de paz no Santuário de Schoenstatt

Santuário de Schoenstatt

O inverno pode ter o seu encanto para alguns, mas a primavera, ou sinais dela, envolve-nos de tal forma que nos transforma o ânimo, fazendo de nós pessoas renovadas. Acontece assim com todos os seres vivos.
Com o sol a brilhar, sem vento, dei comigo a deambular por espaços que vi nascer e crescer ao longo de décadas. Refiro-me ao Movimento de Schoenstatt que em boa hora se instalou entre nós, graças à visão dos padres Domingos Rebelo e Miguel Lencastre. De modo que, sempre que posso e o tempo permite, lá vou saborear a paz que ali se respira. Entrei no Santuário por momentos para, no meu íntimo, reviver tantas horas agradáveis de encontro comigo próprio e com o transcendente, enquanto recordei e experimentei, mais uma vez, que o Santuário é, de facto, um lugar onde é bom estar.

FM