terça-feira, 8 de março de 2011

O entrudo da minha infância e juventude


Recordei, mesmo a correr, o entrudo da minha infância e juventude. Como nunca fui entusiasta pelos festejos carnavalescos, apetece-me pedir aos meus amigos que me ajudem a enriquecer o curto registo dos entrudos de há uns 60 anos.

Depois do Carnaval vem a Quaresma



Hoje há mais carnaval. Provavelmente, não tão vivo como o de domingo. Os tempos não estão muito para folias, embora nunca faltem  os apaixonados por estes folguedos populares com origem pré-cristã.
É da história que estas tradições se têm mantido nos tempos cristãos, mais propriamente ligadas à quaresma, que oficialmente põe fim aos dias carnavalescos. Há quem faça derivar o nome da expressão latina carne vale! (“adeus, carne!”), anunciando a entrada na abstinência quaresmal.
Seja como for, entre os católicos, há o hábito de ter em conta o período  da quaresma, mais voltado para a contemplação, para a caridade e para a reflexão sobre o significado da paixão, morte e ressurreição de Cristo. Se assim for, nem que seja um poucochinho, já não será mau…

FM

segunda-feira, 7 de março de 2011

Artesanato: A Barrica de Aveiro

Pratos com motivos tradicionais

No mês de março de 1984, foi oficializada, notarialmente, A Barrica - Cooperativa de Artesãos de Aveiro, com o objetivo de lutar pela dignificação dos artífices da região aveirense. No seu "site",  no espaço da Oficina da Formiga,  sublinha-se:  «O  interesse pelo artesanato surgiu devido à envolvência familiar, à proximidade com as matérias primas e com os processos de manufatura.» Nesta "oficina", faz-se a reprodução  de motivos tradicionais em faiança. «A prática com alguns mestres de pintura em faiança e a Licenciatura em Engenharia Cerâmica ajudaram Jorge Saraiva a otimizar os processos e as próprias peças", adianta-se.

A chanfana de carneiro à moda de Ílhavo


A chanfana de carneiro à moda de Ílhavo foi apresentada há dias na televisão pelo conhecido Chefe Hélio Loureiro. É sempre agradável ouvir falar das nossas tradições e ver na comunicação social o que temos de bom. A propósito desse programa que eu também vi e que posteriormente foi divulgado pelo JN, António Angeja enviou ao chefe Hélio o seguinte e-mail:

Alexander Graham Bell registou a patente do telefone nesta data

Alexander Bell

Em 7 de Março de 1876, o Escritório de Patentes dos Estados Unidos concedeu a Alexander Bell a patente número 174.465 que cobre "o método de, e o instrumento para, transmitir sons vocais ou outros telegraficamente, causando ondulações eléctricas, similares às vibrações do ar que acompanham o som vocal.", ou seja o telefone. Após ter obtido a patente para o telefone, Bell continuou suas experiências em comunicação, que culminaram na invenção da photophone - transmissão do som num feixe de luz - um percursor dos sistemas de fibra óptica actuais. Também trabalhou na pesquisa médica e inventou técnicas para ensinar o discurso aos surdos. Assim se lê na Wikipédia. Porém, muito mais tarde, provou-se que Bell não foi o inventor daquele processo de comunicar a distância.

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Quem fugir aos Censos arrisca multa



«A partir de hoje, os recenseadores vão começar a bater à porta dos portugueses para entregar os questionários dos Censos 2011. O Instituto Nacional de Estatística (INE) está a investir três milhões de euros numa campanha de sensibilização para garantir o sucesso daquela que é a maior operação estatística nacional. Mas a resposta ao recenseamento geral da população e da habitação é obrigatória por lei e quem faltar a este dever ou prestar informações inexactas arrisca-se a uma multa até 3740 euros.»
Nota: Para se programar com um mínimo de rigor, é preciso saber quantos somos, quem somos, onde estamos, o que fazemos ou não fazemos... Daí a importância dos Censos, que são feitos de 10 em 10 anos. Este ano é ano de Censos. Vamos então colaborar, com verdade e rigor.
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Guardiã serena


A serenidade da minha gata, a Biju cá de casa,  qual guardiã atenta, está bem patente nesta foto. Postura de quem sabe que livros e música precisam de quem os guarde, na esperança de que alguém os leia e ouça.